29 May 2010
24 comentários

Jerusalém – Bairro Muçulmano

Dicas de Viagens, Israel, Jerusalém

O bairro Muçulmano de Jerusalém é o mais “vivo” e movimentado de todos, e o motivo é bem simples: o super movimentado mercado Arabe, ou Souq.

Uma das ruas do bairro Muçulmano visto desde o bairro Armênio

Outra das muitas ruas interligadas do bairro

Na verdade não existe uma area apenas para o mercado, e por todas as partes para onde as ruas se espalham, lá estão as lojinhas, vendendo toda sorte de quinquilharias, e principalmente toda e qualquer coisa religiosa. Quer um crucifixo? O Arabe tem (com preço melhor que o tio da lojinha Cristã). Quer uma Menorah? O Arabe também tem.

Mas o melhor do bairro Arabe de Jerusalém é que ao contrario dos muitos outros marcados arabes que já fui no mundo, eles te deixam em paz!

Voce pode andar a vontade, olhar as coisas expostas, mexer, tirar fotos e ninguem fica te enchendo o saco pra comprar isso ou aqui, meu preço é melhor, qual seu preço, quem dá mais, etc, etc, que são tão tipicos em Souqs, e que para muita gente estraga a experiência.

Mas as atrações principais do mercado são as frutas secas e nozes, temperos e ervas, incensos, tapetes, porcelanas, pratas e joias, muitas joias (daqueles mega douradas com pedras colorias e bem espalhafatosas!)

Uma das areas mais animadas do mercado/barro Arabe estão na vizinhança do Portão de Damascus, e onde o mercado fica com menos cara de turismo e com mais cara de feira local, onde a comunidade Muçulmana faz suas compras.

E é aqui também que como em qualquer outra area Muçulmana do mundo é bom estar bem coberta, nada de muita perna, ombros e peles em geral apareçendo – quanto mais perto do Portão mais “autentica” a area vai ficando e volta e meia voce acaba ouvindo umas barbaridades.

Mas cruze o portão e suba nas Ramparts, que são as areas “andaveis” do muro que cerca a cidade e teem uma vista incrivel da dinamica da cidade antiga.

A principal atração do bairro Muçulmano é sem sombra de duvidas o Domo da Rocha, que é o santuario dourado com pinta de Mesquita.

Mas é também o Domo da Rocha que é  (uma das) fontes de tensão em todo Oriente Medio. Porque? Se voces repararem bem, o Domo da Rocha esta construido bem em cima do “Monte do Templo”, a plataforma construida pelo Rei Salomão para abrigar o principal Templo Judeu do mundo – que foi construido e reconstruido duas vezes, e hoje em dia sobrou apenas o Muro das Lamentações.

O Domo da Rocha é super impressionante e totalmente domina a paisagem da cidade. É praticamente impossivel não tirar centenas (literalmente, no nosso caso) de fotos dos diferentes angulos do templo, e querer captar todos os detalhes.

A cupula, que um dia já foi coberta de ouro 18K de verdade, alem de dourada e reluzente, ainda é totalmente decorada por azuleijos pintados a mão (!) por artesãos Armênios, com flores tipicas da região e caligrafica Arabe contando historias do Alcorão e a história doque se passou ali.

Turistas não Muçulmanos são bem vindos em cima do Monte, pero no mucho, e existem um zilhão de regrinhas que na verdade de impedem de chegar lá em cima.

Toda area, apesar de Arabe-Muçulmana, é governada pelo governo Israelita, e policiada pelo Exercito Israeli, e portanto, por pura intriga da oposição, eles nao querem que os turistas cheguem lá em cima.

São pequenas coisas do tipo: o horario de abertura é super restrito, apenas de 2ª a 5ª feira, e apenas entre 13:30 e 15:00 da tarde. Não existe uma unica placa avisando onde é a entrada, ninguem pra dar informaçoes, e o pior de tudo, o lugar onde a fila se forma nao tem uma unica sombrinha nem lugar pra sentar!

Então não foi a toa que só conseguimos achar o tal lugar quando fizemos um passeio guiado, e todas as pessoas esperando na fila (e sofrendo embaixo do sol) eram tambem de grupos com guias.

E pra completar, ainda tem uma placa enorme bem na entrada, com uma mesangem do Rabino “chefe” de Jerusalém lembrando a todos os Judeus que as leis ro Torah proibem a entrada de Judeus ao espaço do Monte do Templo!

Mas chegando lá em cima é até dificil de acreditar que ainda estamos na mesma cidade, pais ou planeta! Depois de passar por toda segurança, detector de metais e afins, subimos uma rampa de madeira e passamos por um portão que te leva ao “Central Park” do Oriente Medio.

Chega a ser dificil de acreditar que o lugar que gerou (gera) grande parte dos principals conflitos da região é tambem um lugar tão tranquilo e pacifico. Velinhos sentados na sombra, familias fazendo pic nic na sombra das arvores, crianças jogando futebol…

(Mas ai voce olha pro lado e ve um Israelita armado até os dentes!)

Garantindo a "paz" local

Não-Muçulmanos não são permitidos dentro do Domo da Rocha e da Mesquita, mas diz o nosso guia que na verdade eles não verificam nada – em Israel é tudo na base do “racial profiling” (Racismo, em bom Portugues) e te tratam bem ou mal dependendo se eles acham que voce tem cara de Judeu, Arabe ou Cristão. Diz a lenda que turistas com cara de Arabe conseguem entrar sem o menor problema!

O guia fez questão de nos lembrar várias vezes não é permitido tirar fotos se abraçando

A historia do “Monte do Templo” é super complexa, mas bastante interessante. Originalmente a “plataforma” foi construida para sediar o principal templo Judeu, e depois o segundo templo Judeu, que foi destruido pelos Romanos em 70 d.c. Uma vez que templo já estava destruida, a area livre e os Arabes (Otomanos) governando a região, eles então resolveram construir seus templos no mesmo lugar, segundo a tradição Muçulmana.

Então diz a historia que foi ali que o Profeta Mohammed ascendeu ao paraiso para conversar com Deus, e no processo de ascenção, deixou uma pegada impressa na rocha. E pra completar a santicidade do local, ainda ficaram também impressas a impressão digital das mãos do Arcanjo Gabriel, que foi quem “segurou” a Rocha enquanto Mohammed ascendia.

Então o Domo da Rocha nada mais é que um teto, ou uma estrutura construida para proteger a area e mostrar, com toda opulencia arabe, a importancia do local – assim como os Cristãos fizeram na Igreja do Santo Sepulcro.

E pra completar, lá de cima temos a vista privilegiada do Monte das Oliveiras! (que vai ficar pra outro post!)

Adriana Miller
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  1. Fê Costta - viaggio mondo - 29/05/10 - 18h08

    Que lindo é o domo da rocha!!! Olha, se eu for aí mesmo, vou levar uma abbaya e chegar falando árabe… quem sabe eles me deixam entrar?! rs

    Bjos!
    .-= Fê Costta – viaggio mondo´s last blog ..Patan =-.

    Responder
  2. Vanessa - 29/05/10 - 21h58

    Oi Adriana,
    Parabens pelo blog! Adoro!
    Estou adorando as fotos e posts de Israel!
    Queria te pedir uma ajuda. Meu marido e eu pretendemos fazer uma viagem em agosto para Egito, Turquia e Israel.
    Estou na Alemanha terminando minha pos e ele vira me buscar, por isto escolhemos esta epoca (na verdade, nao ha muita opcao, pelo menos este ano).
    Voce acha muito complicado fazer estes paises nesta epoca por causa do calor?
    Para tudo mundo que eu comento, dizem que eu vou morrer de calor, mas a gente queria tanto ir.
    Por isto resolvi pedir a sua opiniao.
    Obrigada,

    Responder
    • Adriana - 31/05/10 - 00h06

      Acho. Complicadissimo!
      O calor é extremo demais, nada como temos no Brasil, e é suficiente pra detonar suas ferias, pois voces realment enao vão conseguir fazer nada.
      No Egito chegamos a pegar 37 graus de sol a pino no inicio de Abril, que teoricamente é o fim do inverno deles e mal aguentamos o ritmo de turismo em alguns dias (quase desmaiei de verdade no dia que fomos nas Piramides de Gizé – de ter que sentar no chao com a cabeça entre as pernas! – de tão calor e insuportavel que estava. Nao conseguiria imaginar fazer os mesmo passeios, no meio do deserto com temperaturas beirando os 50 graus!
      E no nosso ultimo dia em Israel, pegamos 38 graus! Na segunda semana de Maio, entao imagina em Agosto…

      Nessa epoca eu escolheria algum lugar mais fresquinho pra ir… ou entao algum lugar de praia, como a costa da Turquia ou Sharm el Sheik – pelo menos vc estaram perto do mar pra se refugiar durante o dia!

      Responder
      • Vanessa - 01/06/10 - 09h08

        Oi Adriana,
        Obrigada pela ajuda.
        Eu fiquei tao encantada por Jerusalem, mas acho que vai ficar para outra epoca do ano.
        Vou comecar a pensar em outros roteiros. ;)

        Responder
  3. Nathalia Cavalieri - 29/05/10 - 22h31

    Oi Dri,

    desculpe interromper suas ferias, mas apos passar as ultimas horas mergulhada em seu blog, que acabei de descobrir, ja me sinto quase intima sua.

    Sou publicitaria,24 anos, formada pela PUC MG e com uma boa experiencia, mas ao chegar em londres, infelizmente, nao encontrei emprego na minha area e me tornei recepcionista do Hilton. Minha pergunta eh:

    passados 4 meses trabalhando neste hotel estou novamente procurando emprego na minha area. Voce acha que vale a pena colocar esse trabalho no curriculo??? Pois eh a minha unica experiencia no exterior, mas ao mesmo tempo ela eh tao insignificante perto de tudo que eu ja fiz no Brasil que parece uma mancha na minha carreira.

    Muito obrigada,
    Beijos.

    Responder
    • Adriana - 31/05/10 - 00h01

      OI Nathalia,
      Sua pergunta demanda uma resposta bem maior e mais complexa, mas vou dar uma resposta por aqui mesmo.

      Na minha opiniao pessoal e profissional de RH, eu deixaria essa experiencia de fora do CV.
      Na verdade não tem problema nenhum trabalhar no Hilton ou qualquer outro emprego nao relacionado a sua carreira “de verdade”, mas o problema é isso mesmo que vc falou – nao é relevante e na verdade nao acrescenta em nada no seu curriculo de Publicitaria.
      Sendo sua experiancia no exterior ou nao, na verdade isso nao tem muita importancia, porque ainda assim nao é uma experiancia de publicidade no exterior.

      No meu caso por exemplo, nunca cheguei a incluir no meu CV o estagio que fiz em Londres logo que vim pra cá. Apesar de ter trabalhado lá por 3 meses, a empresa e tudo que fiz durante esse periodo lá é totalmente irrelevante a minha carreira antes e depois de Londres.
      Quando me perguntam, em entrevistas, oque fiz nesse periodo de “gap” no meu Cv eu digo a verdade, porem sem detalhes: que estava estudando e fazendo trabalho temporario enquanto retomava minha carreira. Acabei vindo pra Londres por causa desse estagio e era parte do mestrado, porém nao é relacionado a nada do que fiz antes e depois. E ponto.
      E só isso já é mais que suficiente.

      Bem, espero que tenha ajudado!

      Responder
  4. Anna - 30/05/10 - 11h26

    Oi Dri!
    Nao sei se voce se lembra de mim, mas ja trocamos alguns emails e eu me considero uma das suas leitoras numero 1! Eu li no flickr do Aaron que voces estarao em York hoje. Eu devo estar la hoje no fim da tarde. Nao sei como estao seus planos, mas se quiser me liga mais tarde pra gente tomar uma pint. Eu vou AMAR te conhecer!
    Se nao, espero que voces gostem de York e aproveitem bastante.
    Beijos
    Anna
    P.S: Nao precisa autorizar essa mensagem nao, por causa do meu celular. Bj

    Responder
    • Adriana - 30/05/10 - 23h52

      Anna, voce nao vai acreditar oque aconteceu! Nós compramos uma passagem de trem promocional ha meses tras, e só sabado a noite nos demos conta que a passagem era pra sabado e nao domingo como tinhamos planejado…. Então York vai ficar pra proxima… Acabamos indo pra Stratford-Uppo-Avon, que vou falar no blog essa semana!

      Responder
      • Anna - 31/05/10 - 12h51

        Oi Dri,
        Entao quando vier pra York me da um toque, pois tenho algumas boas dicas pra voce. Tipo um castelo LINDO que fica pertinho de York (Castle Howard) vale muito a pena passar um dia de sol la. Ou senao quem sabe voces nao vem para passar um dia posh numa Horse Race? Dizem que os de York sao um dos melhores da Inglaterra. De qualquer maneira tenho certeza que voce vai gostar de York. Beijos

        Responder
  5. Helena - 30/05/10 - 13h49

    Oi Adriana, seus posts sobre Israel estão legais mas gostaria de fazer alguns comeentarios. Não é correto dizer que as coisas em Israel se fazem na base do racial profiling – que não necessariamente têm a ver com o racismo no sentido negativo da palavra. Morei em Jerusalem durante 7 anos e a verdade é que pelo aspecto físico é praticamente impossível separar judeus e árabes. Basicamente vc tem israelenses árabes e judeus e fisicamente muitos deles são identicos…vc precisa separar a questão racial da religiosa, na verdade em Israel vc pode separar as pessoas segundo sua procedência religiosa que no fundo não tem nada a ver com a raça- vc tem muçulmanos, cristãos e judeus árabes. Só um toque…os jovens que aos que vc se refere no muro das lamentaçoes sao jovens que estão no exército e as armas nao estao carregadas – elas só sao usadas no exército mas eles sao reponsáveis de nao perde-las por isso as levam com eles durante as viagens e os trajetos de casa ao exército. E os guardas de Jesulaem “armados até os dentes” não são só judeus, são árabes muçulmanos tb – a segurança de jerusalem é feita por todos juntos.

    Parabéns pelo blog,

    Responder
    • Adriana - 30/05/10 - 23h48

      OI Helena,
      É verdade, nem sempre generalizações são ideais. Oque eu achei engraçado é que a expressão “racial-Profiling” foi usada por varias pessoas, varias vezes em situações diferentes, inclusive nossos guias de viagem. Um deles, no dia que fomo no Dome of The Rock, era um Americano Judeu com cara de Arabe e foi o mais enfático no “racil profiling” – apesar de Americano, judeu e nascido e criado em NY, por ter cara de “middle eastern” já tinha conseguido entrar dentro do Domo algumas vezes.
      Mas realmente etnia é etnia, religião é religião, e mais que qualquer lugar do mundo, em Israel é bem importante manter as coisas separadas.

      Com certeza sua impressão e conhecimento sobre Israel e Jerusalém serão muito diferentes doque qualquer turistas, afinal voce morou por lá muitos anos, mas de maneira geral oque relatei no post foram as impressões que Israel e Jerusalém deixaram em mim – todas, muito muito positivas, mas nem por isso diferentes.

      Responder
  6. Lu Freitas - 30/05/10 - 20h10

    Que viagem emocionante, hein? Sou católica e essa viagem à Terra Santa é um sonho que preciso realizar. Fui às lágrimas com o post sobre o bairro cristão. E como vc bem colocou, independentemente de crenças ou religiões, a fé nos emociona bastante, seja mulçumana, católica, judia… Parabéns pelos relatos!

    Responder
  7. Marília Lucena - 30/05/10 - 22h26

    Os posts estão emocionantes, acolhedores… tô amando!!
    Que lugar interessante, rico de histórias!! Gostaria muito tb de ter a experiência que vcs tiveram!!!

    Beijooss

    Responder
  8. Monte das Oliveiras - 07/06/10 - 21h19

    […] que foi o lugar onde Jesus Cristo ressucitou e ascendeu ao paraiso. E assim como o Domo da Rocha no bairro Muçulmano, o templo da ascenção foi construido em cima do lugar onde a impressão digital do pé de Jesus […]

    Responder
  9. Dea - 09/06/10 - 01h21

    “Portão de Damascus” *__________*~ O Portão do “Paraíso” p mim hehehehe Já que meu noivo é sírio [AMO Damascus]! :D Estaremos quem sabe um dia….Mais atualmente por algo do governo sírio, árabes da Síria não podem entrar em Israel =(((( Algo que entendi pelo o que meu noivo falou =(((

    Não gostava de Judeus antes de conhecê-lo, ainda mais depois do que sabe que eles fazem…Não gosto At All!
    .-= Dea´s last blog ..Sabe o que me faz ficar aqui? =-.

    Responder
    • Adriana - 09/06/10 - 07h45

      Bem, é errado fazer generalizações contra essa ou aquela crença, afinal não esqueça que muita gente pensa o memso de Arabes e Muçulmanos, certo?

      Responder
  10. NANCI LIGEIRO GONÇALVES - 04/02/11 - 00h52

    OI ADRIANA, ADOREI SEU BLOG, QUE O DESCOBRI POR ACASO, POIS TENDO RETORNADO DE ISRAEL E ESPANHA A MENOS DE UMA SEMANA, ESTOU MONTANDO MINHAS FOTOS NO MEU NOTE DA APPLE E PROCURANDO ALGUNS MAPAS DE JERUSALEM E AÍ ACABEI TE DESCOBRINDO.
    ESTIVE COM UM MAPA EM MINHAS MÃOS E O PERDI, AONDE A VELHA JERUSALÉM ESTAVA TODA DIVIDIDA PELOS BAIRROS CRISTÃO, JUDEU, MUÇULMANO, ARMÊNIO E ACHO QUE OUTROS.
    O QUE TE PERGUNTO, VOCÊ TEM CONHECIMENTO DESDE MAPA?
    E SE O TIVER TEM COMO VC ME ENVIAR POR EMAIL?
    AGRADEÇO MUITÍSSIMO SUA ATENÇÃO.
    UM GRANDE ABRAÇO.
    NANCI.

    Responder
  11. Na estrada de Damasco - 25/03/11 - 07h09

    […] referencia ao caminho feito pelo apostolo Saulo (que depois de convertido virou Paulo), cego, entre Jerusalem e Damasco, onde ele saiu da cidade santa pelo portao de Damasco e seguia a estrada por onde passou […]

    Responder
  12. IGOR - 23/05/12 - 20h52

    IRMÃ ADOREI ME AJUDOU MUITO A ENTENDER OS POVOS ÁRABES,E O ISLÃ… SOU DO RIO DE JANEIRO E ESTOU FAZENDO UMA PESQUISA E SUAS FOTOS E TEUS COMENTÁRIOS ME AJUDOU MUITO,SOU SEMINARISTA E ISSO PRA MIM É MUITO IMPORTANTE PARA A TEOLOGIA…

    Responder
  13. Inês - 24/05/12 - 20h12

    Oi Dri há muito sou sua seguidora e hoje indiquei esta sua postagem no meu blog pois não tenho fotos da esplanada das mesquitas, não achei a entrada…..
    Parabéns pelo blog

    Responder
    • Adriana Miller - 25/05/12 - 11h27

      POis eh, a entreada eh super escondidinha, pois eles querem turistas la em cima. Soh conseguimos entrar pois estavamos com um guia…

      Responder
  14. kleber piza - 02/01/14 - 16h36

    Olá Dri, me amarro nos seus posts.
    Säo uma mäo na roda pra minhas viagens.
    Entao, como irei viajar pra JERUSALÉM agora em Janeiro. Quero saber se voce me indica algum guia turistico bom e com preco honesto.
    Qual o nome da agencia que voce contratou? E se de preferencia, que fale PORTUGUES.
    Abracos e Sucesso em sua vida.
    kleber

    Responder
    • Adriana Miller - 02/01/14 - 17h05

      Eu viajei por conta própria, então nao contratei agencia nenhuma. E uma vez chega do lá em Jeruzalem fizemos alguns assédios organizados pela secretaria de turismo da cidade (mas foram todos em Inglês).

      Responder
  15. ANTONIO CARLOS - 30/08/14 - 15h00

    OI ADRIANA ESTOU VENDO AS TUAS INFORMAÇÕES DE JERUSALEM ,E PARA MIM VEIO A CALHAR, POIS ESTOU INDO COM A MINHA ESPOSA EM NOVEMBRO PARA VISITA A TERRA SANTA. OBRIGAGO

    Responder