15 Sep 2014
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Bolsa de mão e dicas de viagem com crianças entre 1 e 2 anos

Avião, Baby Everywhere, Dicas (Praticas!) de Viagem, Dicas de Viagens, Fazendo as Malas, Viajando com crianças

Desde que a Isabella começou a ficar mais “móvel”, nossas viagens mudaram bastante. Eu sempre achei que o simples fato de ter um filho fosse revolucionar tudo – mas a verdade e que durante a viagem propriamente dita, durante seus primeiros meses de vida, quase nada mudou.

Quando fomos para os EUA e logo depois pro Brasil ano passado, e ela já estava engatinhando, já foi bem diferente. Mas foi nossa viagem para o Japão e Coreia no começo desse ano que realmente abriu um novo capítulo!

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Agora não vai voamos com um bebê de colo, e sim uma mini-pessoa. Ela tem preferências, vontades, gostos e desgostos. E mais: não-para-quieta-nem-um-segundo!

O voo para Tóquio, e a volta por Seul foram tranquilos, mas bem cansativos. Então pensei e repensei mil vezes se queria mesmo ir pro Brasil esse ano com a Isabella, já que o Aaron não poderia nos acompanhar, e eu teria que aguentar o ritmo frenético sozinha.

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Maaaaas, minha filosofia desde o começo sempre foi: por pior que seja a “viagem”, é o que me espera do lado de lá que vale a pena! Então não tinha como deixar de ver minha família esse ano! Tinha que respirar e fundo e ir, e ponto final!

Então desde que comprei as passagens comecei um processo de me preparar para o vôo de ida – para conseguir voar direto, sem escalas, entre Londres e Rio, eu teria que encarar um voo diurno com a Isabella no meu colo! Cliquei o botão de “compra” e na tab ao lado estava Googlando “como entreter um toddler em um voo de 11 horas”!

Mas estava preparada para o desafio! E esse preparo todo se resumiu a um ítem indispensável: a bolsa de fraldas da Isabella que fez as vezes de mala de mão!

Ai peguei carona no post que fiz outro dia sobre a minha mala de mão, e tantas mães-leitoras deixaram comentários do tipo “Ué? Você não leva fralda?” “E as mamadeiras!?!?!” e afins.

Bem, pra começar que o post em questão foi sobre uma viagem que fiz SEM a Isabella, então minha bolsa era só minha mesmo. Então resolvi fazer um post atualizado sobre tudo que levo na mala de fraldas em nossas viagens no últimos meses.

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Pra começar que a bolsa mudou. Comprei uma maior e com mais compartimentos, e umas divisórias mais “inteligentes” (comprei essa aqui da marca BabyGear, mas esta esgotada no momento, mas tem essa aqui que é praticamente idêntica. Mas quase comprei essa aqui, que é igual, porem em formato de mochila).

(P.S. Essa bolsa é bem grandona, então geralmente só levo em viagens (ou seria idela para quem tem gêmeos, ou dois ou mais filhos, e continuo preferindo a bolsa de fraldas original da Isabella para o dia a dia, pois é menor e mais compacta mesmo! Ainda uso bastante essa aqui da Kipling)

Sobre os ítens levados, continuam essencialmente os mesmos – bebês e crianças precisam de muitas coisas constantemente, e aprendi por experiência própria que essa história de “ah, não precisa levar muita coisa” é papo furado. Estar bem preparado é o segredo, e quando temos crianças na mistura, as emergências são imprevisíveis, e num voo de 11 horas cruzando o Atlântico, você não terá muitas opções para improvisar!

Começando pelo básico, algumas mudas de roupa.

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Não tantas quanto quando ela era bebêzinha… as fraldas explosivas são cada vez mais raras, mas em compensação ela faz muito mais sujeira da nora de comer e comer, rola no chão e fica imunda. Então sempre levo pelo menos uma muda extra sempre que saio de casa. Num voo de 11 horas, levei 3 mudas.

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E na mesma técnica que sempre uso, cada muda de roupa já montadinha é embalada no saquinho plástico “zip”, então já fica tudo separado e você não precisa ficar procurando a peça X ou Y no avião escuro e no assento apertadinho!

Além de que esses sacos dão um “vácuo”, o que economiza espaço (e sua principal função é também já embalar as possíveis roupas sujas!).

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E também as comidas. Bom era o tempo em que ela mamava apenas no peito, ou algumas mamadeiras com leite em pó extra eram mais que suficiente.

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Agora, dependendo do horário do voo, preciso levar várias refeições, frutas, lanchinhos, biscoitos, copinho de agua e suco, mamadeira pra leite, colheres, babador e afins.

Como nosso voo é diurno, e ainda temos o período de pré embarque, levei 3 refeições completas (papinha salgada + papinha de frutas, todos eles de sabores e marcas já testadas e aprovadas). Mais algumas papinhas de frutas extra para o lanche, e umas frutas frescas.

(essa malinha é ótima pois as divisórias laterais, além de super espaçosas, ainda tem isolamento térmico, então mantém a comida mais fresca por mais tempo)

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E as fraldas. Ah, as fraldas!

Um dos primeiros voos da Isabella me disseram: nessa idade não precisa levar mais que X fraldas, uma para cada x horas. Bem, ela bateu todos os recordes de fraldas explosivas do universo (pode comprovar no livro Guiness! Tá lá, eu garanto!) e acabei usando TO-DAS as fraldas! Sendo que última foi trocada enquanto esperava na fila da imigração na entrada para os EUA. Traumatizante.

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Então agora eu calculo o numero de fraldas que ela usaria durante um dia normal, e DOBRO a quantidade. Depois ainda coloco mais uma 2, pro santo!

Ainda carrego sempre uma necessaire já equipada: 2 fraldas, saquinhos plásticos, trocador descartável e uma mini pomada de assaduras.

Então principalmente em viagens de avião, é só alcançar dentro da malinha, sem nem precisar olhar, e tudo que eu preciso já estará lá!

E por fim a parte mais importante nessa fase (e para a sanidade mental da mãe!): os brinquedos e “entretenimento” de voo!

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Comprei alguns brinquedinhos novos que só dei pra ela já dentro do avião, justamente para serem surpresa, novidade, e consequentemente prenderem a atenção dela por mais de 5 minutos de cada vez.

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Os grupos de brinquedos e “surpresas” foram todos embalados individualmente ou pequenos grupos, e assim eu ia tirando um ou outro de dentro da bolsa ao longo do voo.

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Também comprei novos livrinhos (ela adora esses livros que levantam os flaps, tem coisas escondidas! Fica entretida por horas!), cartas e cartões (ela aadora ficar empilhando e colocando as coisas em ordem), e por fim, para aquele momento de desespero: um iPad muito bem recheado de varias temporadas de Peppa Pig!

E quando achei que a bolsa ia explodir, ainda coloquei uma mantinha por cima, só se por acaso fizesse muito frio no avião!

O voo foi bem mais tranquilo do que achei que seria, mas realmente muito cansativo – ela ficou numa boa, se comportou, não chorou e todas as cosias que temos medo (crianças sempre se adaptam muito bem!) mas estar muitíssimo bem preparada, e principalmente com muita disposição, foram imprescindíveis!

Nós não paramos nem um segundo, e sempre que ela ficava de saco cheio de ficar assistindo desenhos ou brincando, lá ia eu dar um gazilhão de voltas pelo avião, caretas no espelho do banheiro e visitas as aeromoças na cozinha.

E não adianta tentar resistir – seu filho vai ficar irritado, impaciente e de saco cheio. Então deixe para descansar depois de chegar no seu destino final!

 

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Algumas dicas práticas que andaram me perguntando esses dias:

– Escolhendo os assentos:

Sempre, sempre, sempre dê preferência as poltronas da frente do avião, as chamadas “bulkhead”. Algumas cias aéreas te dão direito a elas automáticamente, só por estar viajando com um bebe de colo, outras cobram uma taxa adicional (por causa do espaço extra para pernas) ou uma taxa de reserva (caso contrário voce pode esperar até o momento de check in, mas corre o risco de outra família já ter roubado seu lugar.

Caso você tenha que pagar a mais para ter esse espaço extra, pague! Garanto que vai ser o dinheiro mais bem investido da viagem!

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Quando ela era bebêzinha, essa área era ótima para coloca-la no bercinho, mas hoje em dia, como ela não cabe mais, esse espaço é melhor ainda para deixa-la “livre”, brincando no chão, em pé, etc e bem, com mais espaço pra tudo – e toda essa tralha que listei aí em cima! (se bem que a British Airways – disparado a melhor cia para viajar com crianças pequenas! O serviço deles é incrível! – tem uma opção de “bebê conforto” para crianças maiores).

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– Trocadores e fraldários:

A Isabella é bem alta, e os trocadores do avião já estão começando a ficar beeeem apertados pra ela, mas não chega a ser um problema.

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E quando é a minha vez de usar o banheiro, bem, não tenho outra opção né? Ela vai comigo e fica de plateia!

– E na hora das refeições, como você fez?

O problema de viajar com crianças no colo (pois ela ainda não paga por seu voo) é a falta de espaço generalizada. E a não ser que seu filho tenha uma rotina ultra-mega regradinha, fica difícil prever qual horário que a refeição será servida, e se ela vai estar dormindo ou não (as vezes tem turbulência e atrasa, ou se vc estiver sentado numa ponta do avião e o serviço começar pela outra ponta, etc).

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Por sorte a Isabella estava dormindo tanto no almoço quanto no jantar do voo, então consegui fazer um misto de comer com a bandeja equilibrada no meu joelho na hora do almoço (porque ela dormiu numa posição ruim e estava “ocupando” muito espaço no meu colo.

Na janta, ela também estava dormindo, mas como estava deitada mais direitinha, consegui abrir a bandeja.

Mas claro, isso só dá certo se você estiver sentada nas poltronas da frente, próprias para viajar com bebê de colo.

Caso você esteja numa poltrona normal, ou os horários das sonecas de seu filho não coincidir com os horários que a refeição for servida, então por isso mesmo que é super importante estar prevenida! Barrinhas de cereais, frutas, biscoitos, ou o que mais vocie prefira comer ao longo do dia. E você também pode pedir que  sua bandeja seja servida num horário diferente. Nem todas as cias aéreas aceitam isso, mas não custa nada perguntar.

– Minha bolsa e o que vestir:

Eu sempre me visto super confortável em voos longo, é praticamente um uniforme: legging, sapato baixo, camisa/camiseta larguinha e cumprida, e um casaquinho mais compridinho e também eum lenço ultra fofinho! (não entendo quem viaja toda montada e emperequetada!).

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E quando a viagem também envolve crianças, é sempre bom ser uma roupa escura (pois vc vai se sujar, vai sentar no chão etc, etc) e muito, muito confortável! Afinal, não tem como negar, você vai passar o voo todo super desconfortável (mesmo se estiver viajando de executiva), então se a calça te apertar, se a blusa for muito decotada e afins, a situação só vai piorar!

Ah! E não esqueça de levar um muda extra (pelo menos uma blusa extra) pra você, pois acidentes acontecem e nada pior que ficar fedendo a _____ (insira aqui alguma coisa excretada de seu filho)!

Adriana Miller
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15 Sep 2014
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Viajei assim: Sorrento (e Pompeia!)

Beauty Everywhere, Dicas de Viagens, Fui Assim, Italia, Sorrento, Viagens pela Italia

Mais alguns looks da viagem a Costa Amalfitana desse ano. Já postei aqui sobre Capri, e aqui estão os looks que usei pra passear em Sorrento e em Pompeia.

Regata: Asos

Short Dolce Vita

Sandália: Via Mia

Óculos: Miu Miu

Blusa e Short: Primark

Cinto: Lenço Missoni

Bolsa: Balenciaga Hip

Óculos: Miu Miu

Pulseiras: Monica Vinader

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15 Sep 2014
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Sorrento: a base perfeita para uma viagem pela Costa Amalfitana

Dicas de Viagens, Italia, Sorrento, Viagens pela Italia

Depois de passar uns dias em Capri, seguimos em direção a Sorrento, outra cidadezinha na baía de Nápoles que integra (não-oficialmente) a região da Costa Amalfitana.

Pois é, Sorrento não faz parte da “Costiera”, mas é uma cidade tão prática para servir de base, que acaba sendo a opção numero um de muita gente na região.

Pra começar que Sorrento é bem maior que suas vizinhas, e tem uma infraestrutura de cidade “maior”, com muitas opções de transportes, hospedagens, compras e restaurantes, o que a torna também mais democrática (é bem mais barato do que Positano, Amalfi ou Capri, por exemplo).

E foi essa nossa escolha – foi o encaixe perfeito entre as duas coisas que queríamos fazer na região: Capri e Pompeia. E como eu já conhecia Positano e Amalfi, achamos que seria uma boa novidade.

Mas também confesso que a cidade é menos charmosa que suas vizinhas… mas em compensação achei o meio termo ideal entre o caos de Nápoles com a fofurice de Capri/Positano. Então por um lado conseguimos sentir o gostinho daquele caos sul-italiano, mas sem deixar de estar numa ciadezinha fofa e histórica.

Sorrento tem uma geografia bem interessante, pois é uma cidade-penhasco, como é tão comum no sul da Europa (outro exemplo clássico é Santorini), mas isso não dificulta demais a navegação pela cidade não (quer dizer, depende de onde você estiver hospedado).

O mar, praia, e marina estão láaaaa em baixo, e a cidade está lá cima, com aquela vista linda do Vesúvio! Mas a cidade é super bem conectada, e um táxi da Marina até o centro da cidade sai por cerca de 15 Euros, ou então é possivel usar o elevador, por apenas 1 Euro.

 

E uma vez lá em cima, a cidade é toda lá, bem concentradinha e fácil de ir e vir.

A parte do centro histórico é até que bem pequenininha, todas as ruas são fechadas para pedestres e recheadas de lojinhas de souvenirs, arte e cerâmica em todas as vielas, uma delícia de ficar passeando por horas, sem pressa!

Chega a ser até um pouco caricato – as senhorinhas Italianas estendendo suas roupas pra secar no varal, os donos dos restaurantes tentando te convencer a comer uma massa local, mercadinhos vendendo frutas frescas, temperos e limoncello.

Alias, os limões e limoncello são um caso a parte! Engraçado que essa era uma das coisas que eu mais me lembro da minha ultima viagem pra região, e ficava falando pro Aaron “espera até você vir o tamanho das frutas e dos limões!!”, então a cidade acaba sendo toda decorada por essas vendinhas de frutas (a-do-ro essas lojinhas na Europa!) e com aquele aroma de limão se espalhando pelas ruas…

Mas o mais legal, turisticamente falando, de Sorrento, é sem dúvida sua paisagem!

Como a ciadade está toda bem no alto, acaba oferecendo uma visão diferente (e melhor!) da baía de Nápoles, então muitas das atrações turísticas rodam em torno disso – onde estão os melhores lugares para ver a paisagem!

Com a sorte de um dia claro, é possivel ver o Vesúvio perfeitamente, bem em frente a Sorrento, e Nápoles na distância.

Além de que a própria costa de Sorrento, com seus penhascos recortados, a marina  a praia lá em baixo, por si só, já são um super cartão postal!

E por falar em praia, assim como Capri, Sorrento não tem “praia”, e sim alguns beach clubs (que custam entre 15 e 30 Euros – na alta temporada tem que reservar com antecedência!), que ocupam as pequenas faixa de “areia” (pedrinhas) e se estendem em plataformas e decks, mar adentro.

Mas assim como Capri, a infraestrutura dos beach clubs são ótimas, e esse preço já inclui aluguem de cadeiras e espreguiçadeiras de praia, guarda sol, toalha, e até armários tipo locker pra guardar suas coisas com segurança.

Mas como nosso tempo foi curto em Sorrento, já tínhamos ido a um beach club em Capri e nosso hotel tinha piscina (achei essencial com aquele calorão!), dispensamos a praia e acabamos curtindo mais o lado “alto” da cidade.

Nós adoramos ter passado duas noites em Sorrento, e achei que pelo menos 1 noite e um dia inteiro seriam essenciais pra experimentar a cidade, justamente porque adoro ver como essas cidades se transformam quando a noite cai!

Além disso, come-se muito bem em Sorrento (alias, difícil comer mal na Itália!) e o centrinho histórico é lotado de muitas opções de restaurantes! Nós pegamos algumas recomendações com amigos e nosso hotel, então vou colocar todas as dicas aqui no blog depois.

Em termos práticos, Sorrento realmente é a cidade ideal para explorar a região, pela facilidade de transportes, e sua posição central.

Capri, por exemplo (de onde nós viemos) está a apenas 20 minutos de distância de ferry, então mesmo para quem não vai se hospedar na ilha, estar baseado em Sorrento faz com que um passeio em Capri seja facílimo!

Napoles, que é o aeroporto base da região Amalfitana, tem ótimas conexões com Sorrento, apesar de não ser uma viagem rápida (a geografica da região é bem ingreta nesse sentido).

Mas existem muitas opções de transfers por ônibus, shuttles e táxis conectando Sorrento (ou seu hotel no centro da cidade) diretamente ao aeroporto. Todos demoram cerca de 1 hora e pouco, mas o preço varia demais. O ônibus custa cerca de 10 Euros por pessoa (saindo da estação de trem), e um táxi sai por 100 Euros. Nós optamos por ir de táxi, porque quando colocamos na ponta do lápis o custo (15 euros até a estação em Sorrento, mais 20 de ônibus, mais uns 20/25 até o aeroporto de Nápoles) + o tempo + mão de obra de carregar malas e afins, acabamos decidindo que a diferença de preço Vs conforto geral da viagem faria tanta diferença, então valeu a pena!

Sorrento tem uma estação de trem super central de onde também é possível pegar trens para várias outras cidades. Sorrento faz parte da malha ferroviária “Circumvesuviana”, que conecta várias das cidades ao redor do Monte Vesúvio, inclusive Pompeia, Herculano e Nápoles.

E de lá também é possivel pegar os ferrys do “Metro del Mare“, que é tipo uma metrô marítimo que conecta as cidades principais da Costa Amalfitana e facilita DEMAIS a vida do turista (foi minha opção de transporte da última vez que fui pra lá, e acaba saindo bem mais fácil e rápido do que ter que alugar carro ou depender dos horários de trem ou ônibus).

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