Quando a Dani me perguntou, no post com as fotos do casamento no jardim, qual batom eu estava usando, eu fiquei surpresa! Como alguém consegue reparar num detalhe desses de tão longe – e principalmente, porque eu não estava usando batom nenhum, e sim o novo hidratante labial/gloss “Chubby Stick” da Clinique.
Além de ser muito fofo nesse formato de super lápiz, esse batom é super hidratante (como se fosse um lip bal mesmo) mas com uma corzinha, que ao memso tempo que é discreta, sem ser muito pigmentado como um batom normal, e tem um brilhozinho, sem ser gosmenta como um gloss.
Então pra mim foi a combinação perfeita de hidratação perfeita de cor, hidratação e brilho!
Minha cor é a “Woppin’ Watermelon”.
(P.S.: E pra melhorar ainda mais, apesar do nomes “frutais”, eles não tem gosto nem cheiro de frutas e sobremesas, que eu abomino!)
Semanas atrás, numa tweeting conversation entre a Cláudia, Natalie, Carina, Patricia, Carmem e Marcie, surgiu a ideia de listar os lugares que cada uma considerava “viu-tá-visto”. Aí a conversa evoluiu e decidiram fazer também uma segunda lista – com cidades ou países para onde voltariam sempre. Como a idéia parecia boa, uma comentou aqui, outra comentou ali… no fim, a notícia se espalhou e conquistou dezenas de adeptos. Diante disso, decidiu-se fazer uma blogagem coletiva.
A tarefa é fazer duas listas: na primeira, as cidades que pareciam ter alguma coisa mas pra onde não pretendo voltar. E na segunda, as cidades que estão com tudo e pra onde pretendo voltar sempre.
A minha lista de países e cidades a voltar é infinitamente maior do que lista de lugares que eu não voltaria… apenas porque eu acho que a cada visita você vai ver as coisas com outros olhos, outras companias, outra estação do ano… então sempre vale a pena voltar a algum lugar.
Porém valer a pena não significa que eu voltaria espontâneamente, tipo vou planejar de novo, comprar outra passagem e me mandar pra lá.
Ainda assim a lista é pequena:
– Países e cidades que não tenho planos de voltar:
Os motivos são simples: nenhuma dessas cidades tem atrativos suficientes, ou é charmosa suficiente, ou grande suficiente, ou bonita suficiente para ter algum atrativo a ponto de me fazer querer ver de novo – mas eu deixaria de voltar? Não, de jeito nenhum!
Acho que vale a pena mudar seu roteiro de viagem soh pra inclui-las? Tambem nao…
Pelos posts que jé escrevi sobre cada uma dessas cidades, acho que da pra perceber meus motivos por ter gostado ou não gostado de cada uma delas, e se valeria a pena voltar ou não.
– Países e cidades que tenho muita vontade de voltar:
TODAS AS OUTRAS!
Sério mesmo…
Eu sempre falo né, que quanto mais eu viajo, mas descubro lugares que preciso conhecer, e por mais que passe bastante tempo num determinado lugar, a vontade é de sempre ficar mais e mais.
Então a maioria das minhas viagens eu volto pra casa com uma lista enorme de coisas “pra ver na próxima visita” – que pode ou não acontecer um dia!
Mas de todos os lugares que já fui e queria MESMO poder voltar um dia são:
Bangcoc, Tailândia – Eu amei DE-MAIS a viagem pra Tailândia e amo tudo da Ásia! Era um sonho antigo conhecer aquele lado do planeta, e não só foi uma viagem incrível porque foi nossa lua de mel, mas a Asia correspondeu a tudo que eu sempre sonhei que sería!
E Bangkok foi a primeira cidade que chegamos, onde passamos os primeiros e os ultimos dias da viagem. A cidade é incrível, um ótimo pontapé inicial a qualquer viagem pela Asia e tudo foi incrivelmente incrivel! E com certeza voltamos da Tailandia com uma lista enorme de outros lugares pelo pais que ainda quero conhecer pelo pais.
Australia – Só conheci Sydney, mas foi uma viagem daquelas que fica gravada na memoria, que nem as ferias da infância e adolescencia, que voce passa dias deliciosos e interminaveis na praia, com amigos… Me lembrou demais minha adolescencia no Rio de Janeiro, aquele clima praiano, sem responsabilidade e só diversão.
Mas né, a Australia é gigante, e só conheci uma mísera parte do país, então um dia quero voltar pra conhecer o resto!
Nepal – A viagem foi recente, mas voltamos mesmo com planos de voltar muito em breve. Nem dá pra explicar porque, mas o Nepal é um pais encantador, com uma energia sem igual que dá vontade de ficar perambulando de montanha em montanha, se perdendo naqueles vales…
Las Vegas, EUA – Se pudesse voltava todo ano! Já fui duas vezes e me diverti demais em cada uma delas! Aliais, é possivel não se divertir em Las Vegas?!? Tudo é divertido… o clima e energia da cidade, os casinos, as luzes, os shows, os restaurantes, as baladas… tudo!
Argentina: Apesar de ter conhecido Buenos Aires e nao ter caido de amores pela cidade (na verdade fiquei bem decepcionada), a Argentina guarda uma dos maus maiores sonhos de viagem: Patagonia!
Aliais, a Patagonia foi uma das primeiras conversas que eu e Aaron tivemos antes mesmo de comecar a namorar e descobrimos que tinhamos essa paixao por viagem em comum, entao todo ano tentamos dar um jeito de encaixar e voltar pra Argentina (ele pela carne, eu pela viagem!)! Mas com o Brasil logo ali do lado, com pai mae, irma avo, tias, primos, amigas e afins, eh impossivel voltar na Americ Latina sem encaixar uns dias no Brasil, e ai toda e qualquer viagem fica impossivel… mas um dia eu volto!
Isso sem falar nos clichês, né?
Voltaria a Paris várias vezes por ano, a Italia como um todo é um país que nunca vai me cansar. Se for época de Natal, a Alemanha é insubstituível… Nova Iorque não tem como não ser apaixonada… Madrid é praticamente minha segunda casa…
E claro não podia faltar Londres, pois apesar de morar aqui, eu sei que é uma daquelas cidades pra voltar sempre, e se um dia eu não morar mais aqui, com certeza vou querer voltar sempre e pra sempre!
Todos os blogs participando da blogagem coletiva são:
Ou entao siga o bate papo no Twitter com a hashtah #1tanto1nada
Por mais que eu tenha reclamado bastante da Russia aqui no blog e no Twitter, não dá pra ignorar o fascínio daquele país de proporções multi-continental!
Moscou principalmente, oque tem de dificil, tem de encantadora, e era impossível não andar pelas ruas da cidade pensando com meus botões de como era sortuda de não só ter tido o privilégio de estar ali, mas de já ter voltado uma segunda vez!
Então eu aproveitei o tempo primaveril ótimo que estava fazendo (na primeira viagem pegamos um tempo horrível!) pra rever algumas partes da cidade, e tambem aproveitei o horário de verão de Junho, com seus dias longuíssimos, pra conseguir ver bastante coisa que não deu tempo (cof cof, coragem!) de fazer na nossa primeira viagem.
Entao mesmo com tempo limitado na cidade, esses são meus top 10 de Moscou, que podem ser encaixados numa viagem de 2 ou 3 dias ou esticados entre varios dias na cidade:
– Catedral de São Basílico
É o simbolo da cidade, e quizás do país, e pra mim essa catedral simboliza tudo que significa “Russia” na minha cabeça. Outras igrejas Ortodoxas tentaram seguir o mesmo modelo, mas nenhuma chega aos pés da São Basílico…. e dizem até que o Kzar mandou cegar o arquiteto, para que ele nunca mais pudesse reproduzir a beleza da catedral em nenhum outro lugar do mundo!
É uma visão magnetica, e por mais que você tente, é impossível não voltar seus olhos (e lente fotográfica) constantemente pras suas cupulas coloridas!
Eu eu sempre fico com vantade de comer bala e ler a historia de João e Maria!
– Kremlin
O Kremlin é a sede do governo Russo ha mais de 2.000 anos e conhecido como Kremlin desde 1156 e é o centro da política do país.
A Palavra Kremlin, que significa “fortaleza”, representada exatamente oque esse lugar é: uma fortaleza que reune dentro de suas muralhas, igrejas, palacios, praças, jardins, prédios administrativos, fortes, tesouros, armas etc.
Não importa por onde você andar em Moscou, pode ter certeza de que o Kremlin sempre vai estar no meio do seu caminho!
– Praça Vermelha
A Praça Vermelha pode ser considerada por muitos como uma atração “retundante”, mas não é. Você só se da conta como a praça é enorme quando chega lá no meio, e é de lá que você tera as melhores vistas da Catedral e das muralhas do Kremlin.
É ali tambem que estão os predios vermelhos do Museu Nacional, o mausoléu de Lenin e o GUM.
– GUM
GUM é a maior construção na Praça Vermelha, e é um antigo mercado centenário, que depois foi transformado em loja de departamento/armazém de distribuição de bens “essenciais” socialistas, e que na ultima década foi completamente transformado em shopping de luxo.
Deu pra perceber uma grande “evolução” do GUM desde minha última viagem a Moscou em 2007 até agora, e como as lojas e corredores estão mais organizados, e a sensação é de um shopping mesmo, que fluí melhor.
Infelizmente a Russia não é um pais muito favoravel a compras, e tudo por lá é muito, muito caro! Mesmo com a vantagem do cambio da Libra pra o Ruble as coisas por lá ainda eram uma media de 50% mais caras que em Londres!
– Teatro Bolshoy
O Teatro Bolshoy, que significa “Grande Teatro” é a sede da compania de dança e balett mais antiga e tradicional do mundo.
O prédio foi construído no seculo 18 justamente para sediar as performances da compania de dança e também os workshops de figurinos e fantasias usadas pelo corpo de dança.
Em 2005 o teatro foi fechado para uma super obra de renovação, com previsão para reabertura em 2009. A valta de verba e corrupção atrasou a obra em mais de 2 anos, e a nova previsão é de que o Bolshoy de Moscou reabrirá suas portas com uma super performance no dia 2 de Outubro de 2011 – os ingressos já estão esgotados desde que o teatro fechou!
Na minha primeira viagem a Moscou, em 2007, o edifício do Bolshoy estava completamente coberto por tapumes, mas agora já dá pra ver que realmente ele esta quase pronto pra reabrir suas portas!
– Catedral Cristo Salvador:
Outra grande catedral Ortodoxa em Moscou, do lado oposto do Kremlin, e na beira do rio Moskva. Não é tão oponente, nem chega nem aos pés de sua vizinha São Basílico, mas ainda assim, sua estrutura branca e suas cúpulas douradas não deixam de serem lindas e impressionantes.
A Catedral original foi construida em 1812, em homenagem a derrota de Napoleão Bonaparte, que tentou invadir a Rússia e foi derrotado pelo inverno impiedoso.
Porém, em 1931 , depois da revolução Russa e da morte do Lenin, os Soviets mandaram demoliar a Igreja, para que pudessem construir em seu lugar (afinal é um lugar de honra, bem ao lado do Kremlin, e na beirada do Rio) um monumento socialista, que teria uma estatua gigantesca de Lenin no topo.
Por “sorte”, a construção nunca chegou a sair do papel, por falta de fundos e porque logo depois a Russia entrou mais uma vez em guerra, na Segunda Guerra Mundial – mas infelizmente, a Catedral original já tinha sido destruída com dinamite.
Entao em 1990, após a queda da URSS, e numa tentativa de reconstrução do país, a igreja começou a ser reconstruída, usando como modelo a versão original, e usando muito do material e arte que foram recuperados antes da demoliçao da decada de 30. O legal da história da reconstrução é que a obra foi quase integralmente patrocinada com doações da população local, que logicamente não gostavam dessa historia de destruir monumentos religiosos e historicos em prol do socialismo.
– Convento Novodevichy
O convento da “nova virgem” é considerado um dos monast´rios mais bem preservados da Russia, e tem esse nome de “novo”, porque sua estrutura atual no sul de Moscou foi construido no seculo 17, para substituir o convento que antes ficava dentro do Kremlin (o convernto original foi fundando em 1514).
O convento também é conhecido como “mini Kremlin”, pois ao ser relocado para (oque na época era) fora do centro de Moscou, ele manteve sua estrutura original de “fortaleza” com uma muralha protetora e varias estruturas internas que compoem o lugar: varias igrejas, alojamento, cemiterio, museu, etc.
Ainda hoje é possivel ver as muitas freiras e noviças que ainda moram no monastério, e o interior da muralha é tão bonito que os jardins são recheados de pintores e estudantes de arte tentando capturar as cores e curvas dos domos coloridos das igrejas.
Durante o auge imperial da Russia no seculo 18, freiras e noviças de varias nações eslavas eram transferidas para o Novodevicky (principalmente Ucranianas e Bielorussas), que era reconhecido por seu prestígio teológico.
O convento então foi fechado e quase destruído pelos soviets em 1922, assim como quase todas as estruturas e instituições religiosas da Russia, servindo como museu e escola para meninas até ser reaberto após a queda do capitalismo no pais.
– Metro de Moscow
Bem, eu já escrevi um post inteirinho sobre ele AQUI, mas obviamente não poderia deixr de ser uma das Top 10 atrações da cidade!
– Universidade de Moscow & Arranha Céus do Stalin
É impossivel andar por Moscou e não avistar um dos predios que compõem as “Sete Irmãs” da arquitetura Estalinista!
Os predios, conhecidos como Arranha Céus de Estalin foram construídos entre 1947 e 1953, misturando estilos Gótico e Barroco Russo, e usando a mesma tecnoligia que os Americanos estavam começando a empregar em seus arranha-céus.
Os prédios foram desenhados e viabilizados pessoalmente por Estalin, mas muito pouco se sabe sobre qua era sua real intenção.
Decumentação histórica diz que depois de ganhar a guerra, Estalin (e depois seu sucessor, o Ucraniano Nikita Khrushchev) sabia que uma dia a Russia se tornaria numa grande potencia, visitantes internacionais visitaraim Moscou e a cidade não tinha nenhum arranha céu, entao ele resolveu mudar isso.
Estima-se que quase todos foram construídos com a intençao de sediarem diferentes facções do governo, e o primeiro prédio a ser construído foi o predio da Universiade Estatal de Moscou.
Um segundo predio é a sede do Ministério de Relações Exteriores da Russa – mas todos os 5 demais predios hoje em dia viraram predios de apartamento de luxo ou hoteis de redes internacionais (entre eles um Radsson e um Hilton).
O predio da Universidade de Moscou é definitivamente impressionante e gigantesco, e apesar de ser meio contra mão conseguir chegar até lá, vale o sacrifício!
– Rua Arbat
A rua Arbata é uma rua peatonal no centro de Moscou (também pertinho do Kremlin) que data do século 15, e portanto é (auto) proclamada a rua mais antiga da capital Russa.
A rua ainda tem muitas das fachadas originais dos predios historicos do seculo 18, quando a rua era considerada o endereço de mais prestigio e mais cara da Russia, abrigando muitas familias aristocratas e ricos em geral – que substituiram os artesãos que criaram a rua originalmente.
A rua tem um seria de mini-atrações e tal, mas o mais interessante mesmo são seus artistas de rua e a sucessão de cafés, lanchonetes e restaurantes ao longo de seu quilometro, servindo a todos os tipos de bolsos e apetites (tem até churrascaria Brasileira!)
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Adriana Miller, Carioca. Profissional de Recursos Humanos Internacional, casada e mãe da Isabella e do Oliver. Atualmente morando em Denver, Colorado, nos EUA, mas sempre dando umas voltinhas por ai. Viajante incansável e apaixonada por fotografia e historia.
Adriana Miller, 35 anos, economista, casada e mãe da Isabella. Atualmente morando na Inglaterra, mas sempre dando umas voltinhas por aí. Viajante incansável e apaixonada por fotografia e história.