Em Maio fui passar um fim de semana prolongado na Romania, onde pegamos um tempo ótimo!
Esse post ficou meio atrasado, mas como varias meninas pediram os “creditos” das roupas que usei no fim de semana (que apareceram nas fotos dos posts), aqui estao:
Primeiro dia:
Jaqueta: Coming Soon (que é tipo um “trench” curto de jeans bem fininho, tipo uma sarja)
Blusa: Zara
Calça skinny Branca: Zara
Sapatilha: Zara
Colar: Accessorize
Volsa: LV Speedy
Oculos: Chloe (muita gente me perguntou qual o nome do modelo desse oculos, mas não sei mesmo… só sei que é Chloe e estou viciada nele!)
Um dos nossos últimos passeios na Islândia foi nas geleiras Mýrdalsjökull & Eyjafjallajökull, que ficam ali entre Vik e a cachoeira Seljalandsfoss.
Essa era a parte da viagem que eu estava mais empolgada de fazer, e foi justamente oque tivemos que cancelar por causa da troca do nosso voo… grrrrr!
Mýrdalsjökull é a segunda maior geleira da Islandia depois de Vatnajokull, mas que esconde um grande segredo: o vulcão Katla, bem no meio de sua geleira é o maior e mais potente da Islandia e na lista dos vulcões mais estudados e observados do mundo, principalmente depois que seu vizinho Eyjafjallajökull entrou em erupção ano passado.
Apesar de não ser tao ativo quanto o Grimsvotn (que estava mais uma vez em erupção ha pouco mais de 1 mes atras), o Katla é um vulcao devastador, que entra em erupção religiosamente a cada 70 ou 80 anos, e segundo os Islandeses e especialistas, ele já esta atrasado em alguns anos dessa vez, oque deixa a populacao ainda mais preocupada!
O Katna foi responsavel por catastrofes homéricas na Islandia, a ponto de matar um grande percentual da populaçnao local, mudar o curso de rios, destruir cidades e regiões inteiras. Entao é a catastrofe mais aguardada e temida pela atual geração de Islandeses.
Ainda mais porque nao se sabe exato oque pode vir a acontecer. A ultima erupção registrada foi na decada de 20, e portanto o Katla não teve muito impacto no resto do mundo, pois o mundo era outro…
Hoje em dia, uma nova erupção do Katna poderia ser desastrosa não só pra populacao local, mas poderia causa ainda mais caos no resto do mundo, parando a Europa por meses a fio, mudando completamente o clima do hemisferio norte (ocidental) e afins. Watch this space… Só pra dar uma ideia do possivel efeito da uma erupçnao de Katla é a quantidade de gelo alojada em sua caldeira, que tem 10km de diametro e uma profundidade inacreditavel (acredita-se que sua profindidade seja cerca de 400 metros abaixo do nivel do mar, oque faz de sua caldeira um lago congelado com mais de 2 mil metros de altitude e cerca de 400.000 metros cubicos, que é a “descarga” de agua equivalente aos rios Amazonas, Nilo, Misissipe e Yangtze somados!
E sua geleira vizinha eh a Eyjafjallajökull, que apesar de igualmente impronunciavel, todo mundo deve lembrar muito bem, pois sua erupcao em 2010 trouxe um caos sem igual na Europa e no mundo!
E apesar de que o Eyjafjallajökull estava em erupção bem recentemente, a area já foi “reaberta” e é uma das montanhas mais escaladas da Islandia, onde em apenas um dia (bem longo por sinal, porque a ida e volta dura cerca de 16/17 horas seguidas) é possivel chegar até o topo da montanha e ver a caldeira ativa do vulcão!
Então imagina o quanto não estávamos empolgados pra conhecer essa região da Islandia!
Maaaaas…. os planos mudaram na última hora e não tinha nada que pudéssemos fazer…
Então a solução foi nos contentar em ver as duas montanhas e geleiras de longe e fazer uma trilha relativamente curtinha, nas montanhas em volta da geleira do Mýrdalsjökull, na base do Katla.
Então nos metemos numa estradinha de terra e fomos dirigindo até não poder mais, e até darmos de cara com a “lingua” Sólheimajökull da geleira.
As trilhas não são sinalizadas não, mas como é uma regãao totalmente árida e lunar, não tem erro – de longe você ja consegue enxergar o caminho e planejar onde dá ou não dá pra andar.
O engraçado (e dificil!) foi o solo da montanha, que de longe parece pedra e areia, mas na verdade são montanhas e mais montanhas de cinza vulcânica, resultado da erupção recente do Eyjafjallajökull – então as cinzas esãao comecando a se sedimentar, mas não é um solo duro, firme, mas também não é arenoso como nas praias de areais negra – a sensação é de estar andando num colchão de espuma…. uma mistura de uma vegetação rasteira tipo um musgo que morreu/secou abafada pelas cinzas, e mais várias camadas de cinzas por cima…
Um chão bem fofinho, que dava vontade de ficar pulando em cima, mas que ao mesmo tempo fez com que nosso trekking fosse muito mais cansativo que o normal!
Mas valeu a pena, pois lá de cima tivemos a vista privilegiadíssima da “ingua” da geleira Sólheimajökull só pra gente…. sem mais ninguem em volta…
Uma paz, e aquele gelo que se estende, estende, estende eternamento pra cima da montanha.
E nessa geleira deu pra observar melhor os efeitos do tempo numa geleira pós-erupção, pois apesar de ainda estar bem cinzenta e “suja”, o gelo já nao estava com um aspecto tão de “pedra”, completamente coberto de cinzas como o Vatnajokull onde fizemos trekking no gelo.
E já dava pra ver que depois de mais de 1 ano depois da erupção do Eyjafjallajökull, com muita chuva “lavando” o gelo, e mais um longo inverno no meio, pouco a pouco a geleira vai se limpando e se recombrindo de gelo e neve. Daqui ha algumas décadas ela deve voltar a ficar azulzinho/branquinho de novo!
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Adriana Miller, Carioca. Profissional de Recursos Humanos Internacional, casada e mãe da Isabella e do Oliver. Atualmente morando em Denver, Colorado, nos EUA, mas sempre dando umas voltinhas por ai. Viajante incansável e apaixonada por fotografia e historia.
Perdi a conta de quantas vezes eu falei mal da Kerastase aqui no blog. Tambem perdi as contas de quantas vezes joguei dinheiro fora comprando alguma nova novidadda marca que virou mais uma decepção capilar.
Talvez porque eu estava procurando um leave in “termico” ha um tempinho… talvez depois de ler tantas reviews otimas sobre a nova linha…. ou talvez por puro masoquismo e vontade de jogar dinheiro fora. Sabe-se lá.
Mas realmente queria alguma coisa que “tratasse” dos fios ao mesmo tempo que eu os castigo om o secador. E como estou numa fase Maria-Madalena de cabelão compridissimo (e amando!), minha juba fica indomável se não rolar um secadorzinho sequer…
E A-MEI!
Logo na primeira lavada deu pra perceber a diferença…
Começando pelo cheirinho do creme que é bem suave, mas que dura dias no cabelo!
Os fios secam mais rapido (muito apreciado!) e mesmo sem fazer escova, o leave in reduz o frizz drasticamente! Fica um ondulado bonito e definido, sabe?
Aind anão testei usar o leave in e deixar secar naturalmente, então não sei se o calor tem realmente algum efeito “potencializador” ou não….
E na hora de fazer escova, a escova desliza melhor no fios, e deixa um brilho sem igual!
E meu ponto crucial: fios (principalmente na raiz!) soltissimos e lavagem que dura dias sem grudar nem engordurar! (Meu cabelo tem tendencia meio oleosa, então não preciso lavar todos os dias. Juntandisso com a quantidade, volume, trabalhão, clima de Londres e afins, faço de tudo pra lavar os cabelos o menos frequente possivel – por mais nojento que isso soe).
Agora estou morrendo de vontade de usar o outros produtos da linha! mas como ainda tenho 3 vidros de shampoo e uns 4 condicionadores/mascaras no box, vou esperar mais um pouquinho…
Adriana Miller, 35 anos, economista, casada e mãe da Isabella. Atualmente morando na Inglaterra, mas sempre dando umas voltinhas por aí. Viajante incansável e apaixonada por fotografia e história.