Quando eu postei, ha umas semanas atrás, uma foto aquí no blog com minha necessarie de viagem + rotina de pele, muitas leitoras me pediram para falar mais sobre os oleos faciais: para que servem, como se usam, e se sao viaveis para peles oleosas.
Eu comecei a usar oleos ha anos atras, quando comprei – por engano – um oleo facial da Philosophy (esse post eh de 2009!), e passado o susto inicial (a gente sempre tem esse medo de usar oleo na pele ne?!), eu usei o oleo “When Hope is Not Enough”, por muitos meses, ate acabar. Mas depois disso nunca mais usei nenhum.
Ate que no comeco desse ano, quando fui num evento durante a London Fashion Week e o evento era todo sobre beleza, com varias “atividades” e tals, e uma das atracoes era uma limpeza de pele da marca Francesa Darphin. Quando a especialista comecou a descrever o que ia fazer na minha pele e mencionou a palava “oleo” me deu logo um panico! Ai expliquei que oleo de jeito nenhum, que minha pele era oleosa, bla bla bla… e ela nem reagiu… apenas sorriu e disse: se no final da limpeza de pele e massagem, voce estiver insatisfeita com o resultado, basta lavar o rosto antes de voltar para casa.
Pois bem, a especialista era ela e nao eu, entao deitei e relaxei – e claro, no final do tratamento, mina pele esta com um vico incrivel, sem nem um pingo de oleosidade, e com uma cara muito saudavel!
Entao ela me deu uma amostrinha do oleo e deu a recomendacao e usar umas gotinhas, 2 ou 3 vezes por semana, no rosto todo antes de dormir.
E para completar, estavamos no auge do inverno em Londres, entao a dose extra de hidratacao caiu muito bem, e passei inclusive a usar durante o dia tambem, em algumas areas mais criticas, como ao redor da boca, e em volta do olhos.
E por coincidencia, umas semanas depois, comprei uns produtos da Kiehl’s e ganhei uma amostrinha do “Midnight Recovery” deles, que eh um oleo noturno campeao de vendas!
Passei a intercalar os dois, e quando dei por mim, estava alternando entre os dois, e usando oleos no rosto todos os días a noite, e alguns días durante o dia tambem! Sem medo de ser feliz!
Entao la para marco, uma amiga que trabalha para a marca natureba Inglesa “Balance Me” me deu de presente um vidrinho do oleo facial deles, o “Radiance Oil” – 100% natural, de efeito seco na pele, mas muito nutritivo e que realmente deixa a pele radiante. E para melhorar, a embalagem de roll on eh maravilhosa e super pratica!!
Resultado, me converti totalmente para o “Balance Me”, e passei a usar todos os días, a noite e pela manha, e ate mesmo agora que chegou o verao e tem feito bastante calor na Inglaterra, continuo usando durante o dia, mas apenas ao redor dos olhos.
Entao eles nao deixam a pele oleosa?
Nao, na verdade nao. O problema eh que muitas vezes o que nos achamos que eh uma pele “oleosa” na verdade eh uma pele suada, devido a um clima quente e húmido. Ou seja, se esse eh seu caso, e seu rosto comeca a suar no segundo que voce colocar os pes para fora de casa (dando a impressao de oleosidade), entao um produto em oleo talvez nao seja a melhor opcao, ja que so vai piorar o efeito “testa brilhando” causado pelo calor.
Mas isso nao quer dizer que sua pele nao esteja preisando de hidratacao extra, entao usar umas gotinhas a noite, antes de dormir, nao vai dar espinhas, nem piorar a situacao da oleosidade da pele no dia seguinte…
E realmente o efeito de “pele saudavel” e vicosa que os oleos dao, sao incriveis!
Entao no momento eu estou usando meu oleo da Balance Me assim na mina rotina:
A noite: depois de lavar o rosto (uso o cleanser da Eve Lom, que tambem eh a bsae de oleo) com o Clarisonic para limpar e retirar todas as impurezas.
Depois uso uma “aguinha” tónica (da Skin II ou Amore Pacific, que comprei na Coreia do Sul), e com a pele ainda humeda da aguinha, passo o oleo na regiao das olheiras e ao redor da boca – que sao as partes do meu rosto que sao mais secas e sensiveis, e nao coincidentemente, sao as areas que a maioria das mulheres comecam a apresentar marcas de expressao (justamente por ser uma pele mais seca e frágil). Depois passo o serum Advanced Night Repair e pronto (se estiver frio, as vezes ainda passo um hidratante por cima, no resto do rosto, mas ultimamente nao tem sido necesario. Basta garantir que a pele esta hidratada por dentro, bebendo muita agua!).
Ja durante o dia, minha rotina esta assim nos últimos meses (leia-se: sem frio em Londres): quando acordo lavo o rosto com o sabonete “Fresh Farmacy” da Lush, depois passo alguma aguinha (da Skin II ou Amore Pacific, reveso entre as duas), e com a pele molhada, passo o oleo da Balance Me na regiao das olheiras (uma encostadinha so com o roll on da embalagem). E ai, antes da pele secar totalmente, aproveito para pasar uma misturinha de um serum com o posinho de vitamina C da Philosophy (outro produto otimo que ja falei aquí e uso a anos!). E ai, antes de sair de casa passo o “All ABout Eyes Rich” da Clinique nos olhos (outro produto de anos, que ja falei aquí varias vezes!) e um filtro solar (chova ou faca sol, inverno ou verao, nao coloco o nariz para fora de casa sem um filtro 50 no rosto!), no momento estou usando o “Face Milk” da Biore, que comprei no Japao e AMOOOOOO (quando acabar o estoque que trouxe – 3 embalagens! – voltaria no Japao so para comprar mais, caso nao ache por aquí! Hahahahah).
E por fala rem Balance Me, essa marca eh 100% Inglesa, e 100% natural e ecológica, otima para quem eh alérgico e afins, alem de ser muito cheirosa!
Todos os produtos deles sao muito bons – eu sou viciada no oleo fácil, e minha amiga Tati (que muitas de voces conhecem por tabela!) eh viciada no creme para maos deles! A ponto de no dia de seu casamento, esse foi o primeiro ítem que ela quis levar para Igreja/recepcao na bolsinha de emergencias, porque nao fica sem mesmo!
Nao sei se o Balance Me vende em outros paises, mas aqui na Inglaterra eh possivel comprar pelo site deles ou na John Lewis.
Vamos fazer um exercício. Feche os olhos e pense na palavra “Grécia”.
Qual a primeira cosia que vem na sua cabeça? Iogurte? Salada? Deuses? Ruínas e Templos?
Pra mim sempre foram casinhas brancas e igrejas de telhado azul! Me lembro da primeiríssima vez que fui a Grécia, na ilha Korfu (ha 10 anos atrás!!! #TôVelha) e como a primeira vista me senti tão decepcionada… Cadê as casas branquinhas? Cadê as ruas de mármore branco?!
Foi um certo “choque” descobrir que na verdade nem todas as ilhas na Grécia são assim. E ai eu entendi: esse paraíso que habita os estereótipos da Grécia mundo a fora tem um nome, e se chama Santorini!
Olha, não me perguntem por que então nunca tinha ido a Santorini! Acho que um misto de distancia, dificuldade de voos, tempo, dinheiro e o imaginário de que seria um viagem cara demais de se fazer (o que não deixa de ser verdade, mas existem variações para todos os bolsos!). Então todos os anos quando começava a planejar minha listinha de desejos de viagem Santorini entrava e saia da lista mil vezes. Os voos não encaixavam com os feriados, os preços estavam altos demais, ou então preferíamos conhecer algum lugar novo. Seja lá o que foi, Santorini sempre acabou ficando pra depois!
Mas esse ano decidi que essa seria minha meta!! Entre varias outras coisas e lugares, ao planejar viagens e ferias para esse ano, decidimos que queríamos revisitar alguns lugares, explorar melhor certas regiões de países que já conhecíamos e coisas do tipo, em vez de só pensar no “novo” e “inédito”. Além disso, agora com a Isabella maiorzinha, queríamos fazer algumas mini-ferias mais relaxantes, que fossem divertidas pra ela também (leia-se tempo bom pra ela andar livremente, piscina, parquinhos e afins).
E finalmente chegou o dia! Marcamos um fim de semana prolongado, que serviu de pretexto para comemorar o aniversario do Aaron e dia dos pais na Europa e lá fomos nos, passar 3 dias (e 3 noites) em Santorini!
Na verdade nosso planejamento foi bem simples: Iríamos para Oia – uma das “cidades” da ilha – e ponto final.
Ok, ok, Santorini como um todo é linda, tem muita coisa para oferecer e tals, mas não estava interessada. A parte realmente bonita, as fotos de cartão postal, as ruas lindas e as igrejinhas de telhado azul estão todas lá. O resto é bônus.
Existem varias outras cidadezinhas em Santorini, cada uma com seu perfil: Thira (Fira) a capital (e onde esta o aeroporto) tem um perfil mais “baderna” e mochileiro – as hospedagens são mais baratas, as ruas são lotadas de opcoes de fast food e os bares e night clubs disputam porta a porta. Mas por outro lado, é uma região bem central que faz com que explorar o resto da ilha seja bem fácil (ótima pedida pra quem realmente quiser conhecer Santorini como a palma da mão).
Tem também Imeriglovi, o vilarejo entre Thira e Oia, um pouco mais secundário e tranquilo. Uma opção mais família, que oferece hospedagem mais em conta, mas ao mesmo tempo afastado da fama de festeira da capital.
Tem também Perissa, ótima opção pra quem só pensa em praia (ja que no resto da Ilha, o acesso a praias é bem difícil).
Entre muitas outras…
E claro Oia.
Sabe todas as fotos que você já viu de Santorini? Foram feitas em Oia. Sabe o por do sol tão famoso da Ilha? Pois, é, também em Oia. Ou seja, não importa onde vc vai se hospedar, mas seus passeios serão em Oia.
Enfim. A verdade é que acho que deve ser difícil não amar a ilha, mas para ter aquela experiência dos sonhos mesmo – pra mim – só em Oia. (sou chata assim mesmo!)
E tem outra. Como seria uma viagem relativamente curta (apenas 3 dias – inteiros – por la), queríamos relaxar e estávamos com a Isabella a tira colo (com 17 meses na época), a ambição da viagem era simples: não fazer nada! Então para isso a localização era chave!
Passeio nas viniculas? Não obrigada. Passeio de barco no por do sol. Não obrigada. Alugar carro pra pular de praia em praia (que na verdade nenhuma delas é bonita) ou ficar andando na garupa de mulas pra subir e descer do porto? Ah…. obrigada, mas não obrigada!
Me perguntaram no Instagram se era tranquilo de viajar pra Santorni com crianças, já que muitas vezes o feedback é negativo (e a ilha tem mesmo essa imagem de ser mais “casal” mesmo). E minha resposta foi: depende.
Mas depende de que? De você e suas expectativas. Seu estilo, o estilo (e idade) de seus filhos e afins.
Afinal, qualquer lugar do mundo pode ser “friendly” com crianças, se os pais assim o quiserem, certo?
Alguns pontos a levar em consideração:
– Jantar a luz de velas durante o por do sol: o costume e horário de jantar na Grécia é tarde, tipo as 9 da noite, e durante esse período do verão o sol só se põe lá pras 9:30/10 da noite – então já sabíamos muito bem que esse programa não seria possivel pra gente, pois a Isabella tem uma rotina mais regrada (e cedo) no dia a dia na Inglaterra e não queríamos bagunçar tudo so por causa de uma viagem de 3 dias. Então todas as noites jantamos mais cedo (para ela nos acompanhar sem estar cansada e irritada), e ainda voltávamos pro hotel a tempo de assistir o por do sol na nossa varandinha curtindo um bom vinho e azeitonas Gregas! E ao contrario do que imaginávamos, todos os restaurantes foram super simpáticos e receptivos com ela (e as varias outras famílias que vimos por la), e por jantar mais cedo, nao tivemos problemas com reservas, mesmo em plena alta temporada!
– Hotel: Uma dos pontos principais do planejamento da viagem na minha opiniao (gostei TANTO do nosso hotel que vou fazer um post separado!). Infelizmente, muitos dos hoteis mais “trendy” e “boutique” de Oia nao aceitavam crianças (e alguns por uma questão de segurança mesmo, ja que a ilha eh muito rochosa e cheia de precipícios), mas ao mesmo tempo nao queriamos nos limitar a um hotel que se resumisse ao quarto. Entao catei, catei, catei ate achar um hotel bacana que ficasse a poucos passos (e degraus! Como tem degraus nesse lugar!) do centrinho de Oia (nada de ter que pegar carro, onibus ou taxi pra cima e pra baixo por la), e com uma varandona de frente pro mar e com a vista da cidade.
Assim, todas as noites colocavamos a Isabella pra dormir (com a rotina certinha e horario regradinho dela), e imediatamente iamos pra nossa varanda assistir o por do sol, abrindo uma garrafa de vinho e com uns petiscos 100% Grego, enquanto namoravamos, batiamos altos papos filosoficos, e claro, muitas fotos da paisagem!
– Passeios: Vejamos bem. Nao é que eu ache que eh impossível fazer passeios mais aventureiros em Santorini com crianças pequenas, não mesmo. Apenas não era o tipo de coisa que estava afim de fazer. O sol e calor de Junho na Grécia fariam com que passeios nas viniculas fossem torturantes pra ela, os passeios de barco seriam muito caóticos com um bebe que ja anda e as praias simplesmente não me pareceram bonitas, interessantes nem atrativas o suficiente pra me convencer que seria uma boa ideia ir ate la (com ou sem a Isabella). Então outro ponto essencial na escolha do hotel – piscina! Ponto que pra mim foi crucial junto com a localização; e foi ótimo poder dar uma passadinha na piscina do hotel no meio da tarde, quando o calor apertava, se refrescar, tirar uma soneca, e depois voltar pro fim de tarde/jantar na ruazinha principal).
Ou seja, se você tem alguma coisa imprescindível, daquelas que “se não puder fazer isso prefiro não ir”, e essa tal coisa não seja muito amigável para famílias (como alguns dos exemplos acima), então não vá. (ou vá sem as crianças).
Então afinal, o que fizemos nesses dias por la? (outra pergunta que recebi no Instagram: O que tem pra fazer em Santorini?)
Bem, como comentei, nossa experiência foi limitada a Oia, e durante os 3 dias que ficamos por lá, tivemos muitas coisas pra ver e fazer!
Pra começar que a cidade eh um desbunde de tao linda! Uma paisagem que você olha, olha e não cre que aquilo tudo realmente é de verdade! Nao precisa de filtro do Instagram e muito menos de photoshop!
A ruazinha principal corta todo centrinho da cidade e eh ponteada de bares, cafes, lojinhas, restaurantes e afins.
A partir dessa ruazinha principal, existe mais um emaranhado de ruelas e vielas onde desbravamos as paisagens mais incríveis da ilha: as Igrejas escondidas, os portões das casas dos locais, as tabernas que se debruçavam no mar.
Só pra dar uma ideia, apesar de ser uma cidadezinha mínima, levamos 2 dias pra conseguir chegar na ponta da cidade (onde fica o “castelo”, o famoso ponto para assistir o por do sol), pois nesse entra e sai de ruelas, para pra beber alguma coisa num cafe, entra na lojinha, tira foto aqui, tira foto acolá, etc, etc, passavamos hooooras do nosso dia, então mesmo depois de ter passeado e batido perna o dia todo pela cidade na sexta feira (quando chegamos na ilha), só no sábado é que fomos ate a ponta ver o moinho de vento e as ruinas do castelo.
Mas isso também, claro, considerando que pressa não fez parte de nosso vocabulário: parávamos pra almoçar e nos deliciar (com a comida E a vista) por hoooooras sem pressa, quando o calor apertava no meio da tarde, voltamos pro hotel pra brincar na piscina com a Isabella, tiramos um gazilhao de fotografias e coisas do tipo.
E nem da pra montar um “roteiro” ou lista de coisas que “tem que fazer”, porque Oia por si só, já é isso tudo. Mas os pontos – turisticamente – imperdíveis são as igrejas ortodoxas, as ruelas de escadas pintadas de branco, o castelo (ruínas apenas) que eh o point de assistir o por do sol e o moinho de vento (bem em frente ao castelo).
Algumas dicas:
O por do sol famoso, realmente eh o do “castelo”, na pontinha da ilha. Mas para conseguir uma boa vista (na verdade pra conseguir um lugar e se quer chegar ate la perto) eh preciso chegar SUPER cedo. E esperar. E esperar, e esperar. O Aaron foi ate la na primeira noite, pra “investigar” se era isso tudo mesmo e tirar umas fotos. E realmente as fotos ficaram incríveis – mas o feedback foi que a confusão, lotação e espera (pra guardar seu lugar) não valeram a pena. Então não voltamos mais.
Mas se você não estiver hospedado em Oia, ou for passar apenas 1 dia/noite na ilha e for sua unica chance de ver o por do sol, então não perca a oportunidade!
Mas pra falar a verdade o por do sol que mais gostei mesmo – o mais fotogênico, mais bonito, tranquilo e afins – foi no pátio do nosso hotel (na verdade na ruelinha entre a Aspa Villas – nosso hotel – e o Nikko Villas, o hotel vizinho), onde conseguimos ver perfeitamente a “ponta” e a geografia da ilha, e de bônus, vemos o sol se por num lado da caldeira, e ao mesmo tempo o centrinho da cidade e a igreja ortodoxa de cupula azul bem ao lado. Não tem nem como descrever!
Entao se muvuca nao for sua praia, e voce quiser umas fotos mais originais do por do sol de Santorini, lá eh seu lugar!
Santorini na Pratica:
– A ilha tem duas formas de entrada: por barco ou avião.
Por via marítima (seja durante um cruzeiro ou de ferry vindo de Atenas ou das outras ilhas) eh como a maioria das pessoas chegam por lá, mas não é exatamente a forma mais rápida.
Existem varios tipos de ferry e catamaras ligando a ilha a outras ilhas ou Atenas, mas em sua maioria, apesar de mais baratas, demoram muitas horas, entao eh necessario dedicar um dia de viagem so pra isso. Ótimo pra quem vai passar bastante tempo na Grecia, mas não tão boa ideia assim pra quem tem pouco tempo (ou quer fazer várias ilhas/cidades na mesma viagem).
Porém Santorini tem um aeroporto internacional, nos arredores de Thira (Fira), a capital da ilha, com inúmeros voos ao longo do dia vindos de Atenas (cerca de 40 minutos de voo) e de outras ilhas (durante a alta temporada), e alguns voos diretos vindos das principais capitais Européias durante o verão (na ida fizemos Londres – Atenas – Santorini num voo Aegean Airlines, e na volta pegamos um voo direto Santorini – Londres com a British Airways).
Adriana Miller, Carioca. Profissional de Recursos Humanos Internacional, casada e mãe da Isabella e do Oliver. Atualmente morando em Denver, Colorado, nos EUA, mas sempre dando umas voltinhas por ai. Viajante incansável e apaixonada por fotografia e historia.
Adriana Miller, 35 anos, economista, casada e mãe da Isabella. Atualmente morando na Inglaterra, mas sempre dando umas voltinhas por aí. Viajante incansável e apaixonada por fotografia e história.