16 Jun 2016
29 comentários

TV Everywhere: Diário de gravidez, quarto mês

Baby Everywhere, Gravidez, T.V. EveryWhere

Depois de ter postado o diário de gravidez semana-a-semana do quarto mês da segunda gravidez uns dias atrás, aqui esta o vídeo que fiz com alguns causos e confissões do mês!

quarto mes

Os 4 primeiros meses da gravidez foram loooongos e tensos, mas o final do quarto mês finalmente trouxe um pouco de normalidade pra vida, e o fim dos enjoos e cansaço que me assolava!

Eu já gravei outros vídeos dos outros meses, mas ainda faltam alguns pra gravar, então se vocês tiverem curiosidades ou perguntas específicas que eu possa responder nos vídeos, podem mandar!

Ah! Alguns de vocês já repararam (e gostaram!) da frequência dos vídeos, agora que o blog finalmente voltou ao normal – estou conseguindo editar muuuuuitos vídeos e posts que estavam pendentes, então daqui pra frente o canal do TV everywhere no Youtube terá vídeos novos toda terça e quinta feira!

Assinem, dêem seu jóinha e curtam o canal!

 

 

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29 comentários
  1. AElitis - 16/06/16 - 10h56

    Que bom este regresso ao blog!

    Responder
  2. LIVIA - 16/06/16 - 14h15

    Olá Adriana! Parabéns pelo baby! o segundo trimestre é a melhor parte da gravidez! O peso ainda não incomoda e os enjôos vão embora! Vi que a Bella está usando o carrinho da MAclaren, vc está gostando? Preciso de um novo para minha filha que vai fazer 3 anos mas é bem grande! Ela tem 1 metro e pesa 18 kgs. Você acha que vale a pena comprar? Obrigada!

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    • Adriana Miller - 06/07/16 - 14h55

      Nao, odeeeeeeeeio o Mclaren!!!
      Não recomendo nem pra’z’inimigas! hahahahah
      E se sua filha é grandona assim, ent#ao alguns modelos do McLaren já não vão servir…. (a Bella pesa 15 quilos e mede uns 96 cm, e já mal cabe, e o peso deixa o carrinho ainda mais ruim de roda do que ele já é!)

      Responder
  3. Yasmin - 16/06/16 - 17h00

    Hehehee meio bocó morri de rir! Adriana vc é muito paciente viu? Super da pra entender pq vc tinha criado bode do blog! Eu tb não ia aguentar hahaahhaha! Mas não nos abandones porque eu adoro sua filosofia de vida e é uma delicia ter te acompanhado nos últimos anos! E qto ao sexo: ngm precisa saber mesmo! Minha mãe manteve segredo do meu sexo e do meu irmão durante ambas as gravidezes incluvise pra familia e acho super legal e pretendo fazer o mesmo! e dane-se quem não concorda pois como vc disse A BARRIGA É SUA e vc faz oq bem quiser 😂 Beijo e ansiosa pelos próximos videos!

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    • Adriana Miller - 16/06/16 - 17h47

      Eu nem pretendo fazer segredo eterno não, e a maioria das pessoas na minha “vida real” já sabem o sexo, mas sei lá, também não to com pressa de sair contanto pelos 4 cantos do mundo… Simples assim!

      Responder
  4. Grazi - 16/06/16 - 17h44

    Você é uma inspiração!

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  5. Carolina - 16/06/16 - 18h32

    Agora esperando meu Pafuncinho é que te entendi de verdade, viu? Não pela descoberta do menino/menina [mesmo porque a médica soltou sem querer na hora do exame], mas por conta do nome: como esse povo fica incomodado por eu estar com 26 semanas e a gente ainda não ter decidido! Chegou no ponto de uma amiga definir um nome pro moleque e conversar com minha barriga chamando pelo tal nome. Tomei paúra, viu?

    =***

    Responder
  6. Mariana - 16/06/16 - 19h00

    Eu sou uma que comentou que estou amando a frequência de vídeos (minha mídia favorita atualmente), e também o retorno com os posts.
    Deve ser um saco mesmo aguentar um povo sem noção que aparece, mas você e sua família são muito queridos pelos seus leitores, tenho certeza que o saldo de comentários e energias é positivo :)
    beijos

    Responder
  7. Rita Machado - 16/06/16 - 20h19

    Também estou a adorar essa nova dinâmica de posts e videos, fico sempre em pulgas a tentar adivinhar acerca de que assunto vai ser o próximo! E, já agora, que bom que a gravidez “entrou nos eixos” que continue assim!

    Responder
  8. Ana Luísa - 16/06/16 - 21h36

    Dri, parabéns de novo pelo bebê que vem vindo! Adoro seus vídeos e o jeito natural que você grava!
    Um probleminha que apareceu aqui no meu celular é que o segundo vídeo não tá rodando. ( na verdade nem sei se era pra ter um segundo vídeo, mas tá a tela preta do YouTube e não roda.) Beijos e felicidades aos 4 ;)

    Responder
  9. Marina - 16/06/16 - 21h37

    Dri, você sempre muito natural e linda!
    Se não se importar e aceitar uma dica para um futuro vídeo: conte sobre o seu trabalho, rotina! É bem legal e diferente pra quem sempre trabalhou no Brasil ou sonha em ir para o exterior e ter um trabalho formal!
    Beijos

    Responder
    • Adriana Miller - 16/06/16 - 21h59

      Como assim? Que perguntas específicas? Que tipo de vídeo…?
      Pra mim a dificuldade de falar sobre isso é justamente a falta de referência, pois praticamente nunca trabalhei no Brasil (tirando estágios e trainees), então acho difícil comprar…

      Responder
      • Mariana - 17/06/16 - 15h53

        Eu também tenho curiosidades nesse sentido.
        Ex: vc já comentou que não tem nada parecido com CTPS aí e que quando foi mudar de empresa da última vez, ficou algum tempo negociando os termos do contrato. Então, os contratos de trabalho realmente são um contrato? Dessa forma, cada empregado tem um regramento próprio, pessoas na mesma função podem ter salários e benefícios diferentes, a depender dessa negociação?
        Nesse vídeo, vc fala que estava trabalhando muito além do seu horário. Vc recebe horas extras? Não tem limite de horas extras por dia? Como é o controle de jornada (bate ponto)?
        Vc já comentou também que não tem 13º salário. E outros benefícios como INSS, FGTS, terço de férias? Como essas coisas funcionam aí? E a aposentadoria é por previdência privada?
        hahahhahaha muitas curiosidades!! Pronto, já te dei um roteiro completo pra gravar um vídeo ou escrever um post sobre o assunto! hahahhahaha

        Responder
        • Adriana Miller - 17/06/16 - 16h10

          Hahahah
          Mas aí não é vídeo, é uma mini serie! :-)

          Então, aqui realmente não tem nada disso, e apesar de ter muitos ótimos benefícios e condições de trabalho, a Inglaterra, assim como a maioria dos países do norte da Europa aplicam regras bem igualitárias na relação empregado X empregador (no UK todos os sindicatos, uniões e afins foram erradicados nos anos 80 pois prejudicavam demais o mercado interno, o que eu concordo! Vide a situação econômica dos países do sul da Europa, e agora também o Brasil).

          Mas respondendo rapidinho algumas perguntas:

          Tecnicamente, empregados num mesmo cargo, exercendo as mesmas funções, tem os mesmo diretos e termos de contrato. Porém, acima de um determinado nível (geralmente acima de Gerência) isso fica mais flexível, e as empresas tendem a se desdobrar mais para conquistar candidatos mais disputados. Não é que eu tenha mudado radicalmente os benefícios ou termos do contrato, e sim negociado uma coisa ou outra a meu favor. No caso, eu era a candidata cobiçada, então as empresas tendem a oferecer certa flexibilidade nesse aspecto.
          Mas é claro que quando eu era mais nova, com menos experiência e em cargos menores, isso não existia nem era oferecido. Se você quiser um emprego, tem que aceitar o que oferecem.

          Não, nunca recebi horas extras na Inglaterra. Esse é um conceito salarial que só se aplica a funcionários que trabalham por hora/diaristas/turnos. Geralmente cargos “de escritório” e qualificados oferecem apenas um salario “fixo”. O ideal é que você consiga cumprir com seu trabalho e cargo no horário normal de trabalho. Mas caso não seja o caso, bem… o problema é seu e do seu chefe. Não ha pagamento extra por isso.
          Também nunca bati ponto na vida. Isso aqui só acontece pra quem trabalha em fábricas, ou tem cargos remunerados por hora/dia/turnos. Cargos qualificados de “escritório” (vulgo, os “colarinhos branco”) não entram nessa categoria.

          E de resto, coisas como 13′ salario, FGTS, férias, etc também não existem aqui. Pagamos imposto de renda e “National Insurance” (o mesmo que uma Segurança Social, ou INSS), que somados, podem varias entre 30% a 50%, dependendo do seu nível salarial.
          Como comentei acima, todas as práticas que prejudicavam a economia e o mercado interno de trabalho (13′, FGTS, adicional férias, etc, que recaem sobre o empregador apenas) foram erradicas nos anos 80, o que ajudou demais a economia Inglesa a se alavancar dentro da Europa (menos encargos sociais = mais empregos = salários mais altos).

          Ah! Aposentadoria é paga de acordo com sua contribuição ao National Insurance (Segurança social, ou INSS), mas a maioria das grandes empresas também oferece previdência privada) como complemento.

          Responder
          • Mariana - 20/06/16 - 14h42

            Dri, amei a resposta, muito obrigada!!
            Mas uma mini série não seria ruim também! hahahhahaha
            Então, esse seria um ótimo assunto para discutir numa mesa de bar! hahhaha Mas a situação do Brasil é muito diferente da Inglaterra, sobretudo culturalmente, então é muito difícil dizer que o que funcionou aí também poderia funcionar aqui. Isso porque ainda há uma cultura de colônia e elitismo muito forte aqui. Os empregadores não pensam na lógica de “vou pagar melhor meus empregados para melhorar minha produtividade e possibilitar que a economia gire com o aumento do consumo” e sim de “vou pagar o mínimo que puder, explorar ao máximo meus empregados e ficar cada vez mais rico”. Não há uma cultura de igualdade e solidariedade – a elite não aceita que os menos favorecidos possam desfrutar dos seus “privilégios”, como viajar de avião (!), fazer faculdade, conhecer seus direitos, e até mesmo poder comer com o auxílio de programas sociais… Enfim, um sem número de coisas…
            Posso falar com segurança da minha profissão. Atualmente, sou advogada. A lei sobre advocacia permite que advogados sejam contratados como associados ao invés de celetistas. Então, o que acontece? Melhores salários, já que o escritório não terá encargos sociais e trabalhistas? NÃO! Temos salários baixíssimo, nenhum benefício social e um volume de trabalho enorme. E por salários baixos eu quero dizer em média 1500 reais. Ou seja, os empregadores se aproveitam de uma situação em que eles podem se livrar desses encargos para oferecer salários igualmente baixos, não contratar gente suficiente e impor uma carga de trabalho absurda, e com isso lucrar cada vez mais, pq a lógica é a de se dar bem o máximo possível às custas do outro.
            Então, a lógica daí não se aplica aqui, pq a cultura é diferente. :( E isso se aplica a tudo, inclusive à política. É muito difícil mudar esse quadro sem passarmos por uma profunda revolução cultural…
            Mas gostei demais da sua resposta. É muito bom poder conhecer e debater com pontos de vista diferentes.
            beijos

            Responder
            • Adriana Miller - 20/06/16 - 19h19

              POis é, mas sempre existiram argumentos a favor e contra. Aqui na Inglaterra também tem muita gente que é contra essas mudanças, que acham um absurdo um monte de coisas que mudaram 30 anos atrás.
              Como eu trabalho com RH, vejo os dois lados, e trabalho inclusive com muitas empresas multinacionais que evitam montar escritórios ou empregar funcionários no Brasil ou países Europeus como a França e Espanha, justamente por isso.
              E acho que no Brasil existe muito um estigma e desinformação sobre o que é ser “empresário”, e o fato de que os verdadeiros geradores de empregos do nosso país são pequenos e médios empresários, e que também são os que mais sofrem com encargos sociais. Uma empresa no Brasil paga cerca de 80% em impostos e encargos sociais para cada R$1 pago em salários, ou seja, empregar 1 pessoa, “custa” o preço de 2 salários, por exemplo.
              Pensa só no impacto que isso tem na economia do país.
              Não estamos falando de multinacionais nem grande fábricas, etc, etc, e sim a lojinha e a padaria da esquina…

              Mas concordo com você… o Brasil ainda tem muito chão pra andar antes de ter relações (minimamente) igualitárias nessa questão..
              Mas, toda mudança começa com o primeiro passo, né?
              Isso precisa mudar urgente (a parte tributária, mas também cultural), pois é obvio que nosso país está indo a falência, e hoje em dia tem que ser muito doido pra querer empreender no brasil!

              Responder
              • Larissa Lyra - 20/06/16 - 22h23

                Dri, postei uma pergunta sobre tinta de cabelo e não entrou. Dá uma olhada pra mim, pfv. Beijos.

                Responder
  10. Fernanda - 16/06/16 - 21h55

    Putz! A memória…. Tenho a impressão que desde a gravidez (há quatro anos) eu virei a peixinha Dory. Eu me perco no meio dos meus pensamentos e virei a maníaca das listas porque, de outro modo, não conseguiria fazer tudo que tenho que fazer.

    Responder
  11. Larissa Lyra - 16/06/16 - 23h59

    Também não consigo ver o segundo vídeo! Dri, uma curiosidade: a cor da base do seu cabelo ainda é natural? Também tô com quase 36 e os brancos começaram a aparecer; acho que vou ter que pintar em breve. Você faz luzes mesmo durante a gravidez?

    Responder
    • Adriana Miller - 06/07/16 - 14h53

      Sim, a base é natural e nunca pintei a raiz.
      graças a Deus nunca tive cabelos brancos (que Deus conserve assim por muito tempo!! hahahahahha), então só faço luzes umas 2 vezes por ano, com uns 2 tons abaixo da minha cor natural (então quando cresce, não aparenta tanto), e portanto continuo fazendo durante a gravidez (por enquanto só tive que refazer uma vez, mas acho que vou fazer de novo antes do beb nascer, por precaução!). E como não pinto a raiz, não tem problema.
      E hoje em dia já existem tantas tintas “seguras” para a gravidez, que basta conversar com seu cabeleireiro sobre sua situação.

      Responder
  12. Luciana sartor - 17/06/16 - 05h02

    Dri, algo super bacana desse seu site-além de compartilhar com suas leitoras suas dicas de viagens e afins- é eternizar certos momentos para a posteridade. Além disso, receber muitas energias positivas de pessoas q talvez nunca te conhecerão pessoalmente mas que conseguem sentir sua falta quando “some”. Rs Enfim, continue poxxxtando que exxxxtamos adorando!

    Responder
  13. Paula - 18/06/16 - 02h06

    Dri, apesar de vc estar ganhando menos peso que na primeira gravidez, vc acha que está pondo barriga mais rápido? Algumas pessoas relatam que na segunda gravidez geralmente a barriga cresce mais rápido, por consequência da pele e musculatura já ter sido esticada uma vez, vc acha o mesmo? Bjos e saúde

    Responder
    • Adriana Miller - 18/06/16 - 07h56

      Sempre ouvi falar isso também, mas sabe que não… acho que a barriga está mais ou menos no mesmo tamanho e formato…

      Responder
  14. Thais - 20/06/16 - 16h54

    Eu fiquei completamente desmemoriada na gravidez!!! A ponto de desligar o telefone e 5 minutos depois ligar para pessoa de novo! Paea dirigir também foi um sufoco. Totalmente sem noção de distância, depois de quase bater parei com uns 4 meses. É sintoma típico também, fui saber depois. No meu caso deve ter sido para compensar nenhum enjôo, azia…

    Responder
  15. Debora - 21/06/16 - 13h09

    Eu fiquei muito burra nas minhas 2 gestações. Meu marido queria morrer pq eu não completava nenhuma frase e ele ficava ” Termina de falar…” EU: Falar sobre o que? hahhaa Muito coisa de gravida! E eu sempre: Dá licena que to fazendo um filho.!
    Bjs e boa gestação!

    Responder
    • Adriana Miller - 06/07/16 - 14h50

      Cara, ainda bem que passou!! Não tava aguentando tanta burrice e amnésia!! hahahahha

      Responder
  16. Juliana - 23/06/16 - 01h53

    Olá, Dri! Não achei post sobre o Peru, então te perguntarei aqui: você já estava grávida quando foi pra lá? Sentiu dificuldade (no sentido físico/soroche)? :**

    Responder
    • Adriana Miller - 06/07/16 - 14h46

      Agora que eu sei quando engravidei, sim, já estava grávida… mas eu não sabia ainda!
      E não, não senti nada não…

      Responder