A Ilha Streymoy fica mais ou menos no “meio” do arquipélago das Faroe, e é onde esta a capital Torshavn, assim como cerca de 40 mil, dos seus 50 mil habitantes totais do país.
Essa é também a maior ilha do país, e onde estão seus estaleiros, (poucas) indústrias, universidade, hospital, sede do governo, etc.
Foi a ilha pela qual nós mais passamos e dirigimos, mas que menos exploramos “de propósito”; tirando Torshavn, Streymoy não possui nenhuma área que seja particularmente “turística”, mas ao mesmo tempo, uma ilha impossível de dirigir por alguns minutos sem querer ficar parando para tirar fotos!
Depois do primeiro dia por lá, já sabíamos que qualquer passeio precisaria de mais meia hora, ou uma hora só para pit stops pelo caminho para fotos!
Além disso, nós sempre pegávamos as estradas mais longas, com o símbolo “panorâmico”, que era sempre certeza de paisagens estonteantes, vilarejos de faz de conta e fjords dramáticos!
Várias vezes encurtamos passeios nas outras ilhas só pra voltar pra casa (em Torshavn) por um caminho diferente e ver quais surpresas a estrada nos traria!
Mas a capital Torshavn realmente é o principal atrativo de Streymoy, e onde finalmente nos sentíamos na civilização. Muitas vezes passamos o dia todo sem ver uma única pessoa nas estradas ou vilarejos, então chegar em Torshavn, ver outros carros, lugares pra comer e até lojas, era um alívio!
E é lá também que nos sentimos na Escandinávia!
O porto da cidade, com suas cidades coloridas é praticamente uma mini Copenhagem, e tão charmosa quanto!
E claro, seu epicentro é o porto: de um lado barquinhos de pescadores e veleiros e lanchas da população da cidade; e do outro lado, um estaleiro e o porto de onde chegam os ferries vindos de outras ilhas ou países (Dinamarca e Islândia, além de um ou outro cruzeiro ao longo do ano).
A cidade continua com cara de vilarejozinho, com casinhas fofas de telhado de grama, mas volta e meia vemos lojas, hotéis, restaurantes e outros indícios de civilização!
E medida que fomos nos embrenhando pelas ruelas de pedra, chegamos na “cidade antiga” de Torshavn, onde estão as casinhas históricas, onde habitaram as primeiras famílias que chegaram por ali.
Hoje em dia, o conjunto de casinhas vermelhas são tombadas pelo patrimônio histórico, e são a sede do governo do país e da cidade, além de consulados e embaixadas dos (poucos) países com representação por lá.
Nós ficamos hospedados nos arredores do Torhsavn, e não no centrão da cidade (pois preferimos ficar em apartamento do que hotel), mas passamos por Torshavn praticamente todos os dias, seja para jantar (comemos umas 2 vezes no Hvonn e uma outra vez no “Irish Pub” – ambos com comida bem “internacional” e preços bons. Já falei sobre a questão da comida nas Ilhas Faroe nesse post aqui), além do supermercado, ponto de informação turística etc.
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Quanta foto bonita!!!
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