A viagem ao Peru chegou de surpresa em nossa programação anual…
Claro que sempre foi um sonho da “lista” de viagens, mas nunca tinha sido um destino que eu tivesse planejado ou pensado concretamente, era sempre aquela coisa de “um dia” tenho que ir ao Peru!
Sabíamos que o ideal seria combinar com uma ida ao Brasil, já que assim estaríamos no lado “certo” do planeta.
Então ano passado (2015), devido à algumas outras mudanças de planos em relação à viagens no final do ano, decidimos passar bastante tempo com a minha família no Rio de Janeiro, umas 3 semanas no total, e como foi num momento em que a Libra estava tão forte em relação ao Real, férias, verão e essas cosias todas (além de uma abundância de avós e tias para ajudar com a Isabella), resolvemos que seria uma oportunidade perfeita para fazer uma viagem só nós dois.
A princípio, a ideia era algum lugar no Brasil mesmo: Nordeste, praia… mostrar um pouco mais do meu país do Aaron e curtir o verão Brasileiro.
Mas gente, como é difícil viajar pelo Brasil!!
Foi um tal de pacotes fechados caríssimos de fim de ano, mínimo de diárias exigidas nos hotéis e pousadas, preços exorbitantes e serviços que deixam a desejar… (preço de hotel 5 estrelas nas Maldivas por uma pousada meia boca em Fernando de Noronha?! Não obrigada! Sites que não informam preços, funcionários mal preparados e de má vontade para fornecer informações, voos descoordenados e sem pé nem cabeça…. Ah, e os preços! Já falei nos preços t~ao fora da realidade do turismo mundial?!).
Rapidinho engavetamos a ideia de viajar pelo Brasil no verão e passar o Revellion em algum lugar bacana e então ficamos órfãos de um destino especial para a virada do ano a dois…
E então me ocorreu: e o Peru?! Vamos pesquisar sobre o Peru?! Sempre foi um destino que sabíamos que não dava/queríamos fazer com crianças, e já que estaremos por lá mesmo, porque não?
Não é que tenha sido tão mais fácil não… Mas pelo menos conseguimos fugir do cartel de revellion Brasileiro e planejar uma viagem só nossa, com o roteiro que queríamos e que cabia no nosso orçamento, nos dias que podíamos e queríamos viajar.
A viagem foi cansativa e pingadinha… muitos voos em horários ingratos, 4, 5, meios de transporte do ponto A ao ponto B e afins, mas conseguimos ir e voltar quando queríamos, passando quantos dias achamos necessário em cada cidade.
Nos últimos meses, muitos leitores me perguntaram sobre a questão de levar ou não levar crianças numa viagem ao Peru; Acho que não é novidade pra ninguém que nos acompanha que não temos muitas frescuras em relação a isso, e nem classificamos nossos destinos em “Lugar de criança” e “N#ao dá pra fazer com crianças”… então porque no Peru foi diferente, e deixamos a Isabella com os avós?
Bem, primeiro, porque independente do destino escolhido, queríamos aproveitar a deixa e a oportunidade para uma viagem a dois, então mesmo se tivéssemos ido pra uma praia qualquer no norte do estado, a intenção sempre foi de viajar sem ela.
Porém, mesmo antes da ideia do ir pro Peru se concretizar, já tínhamos conversado e decidido que realmente não seria um lugar que queríamos ir com crianças pequenas.
Porque?
Nada contra o Peru, e nem acho que o país é menos preparado para crianças e famílias do que qualquer outro destino “exótico” que já tenhamos visitado com a Isabella – e sim, por causa do roteiro que queríamos fazer, e o ritmo da viagem que queríamos fazer.
Eu sabia que seria uma viagem “pingada”, pois o sistema de transporte do Peru não é dos melhores (tudo funciona muito bem individualmente, mas não é “fluído”, sabe? tudo tem uma baldeação, uma conexão estranha, etc); muita troca de meios de transporte, conexão aqui, baldeação acolá, atrasos e etc.
Mas principalmente por causa dos lugares que queríamos visitar e principalmente como queríamos visita-los.
Ou seja, queríamos acordar de madrugada para sermos um dos primeiros a entrar em Macchu Pichu, e não queria que a Isabella tivesse que acordar as 3:30 d manha com a gente. Queríamos passar o dia todo entrando e saindo de ruínas, sem horário pra para, pra comer, beber água nem descansar. Uma criança de (quase) 3 anos não aguentaria nosso ritmo.
E queríamos principalmente passar esse mesmo dia todo entrando e saindo de ruínas sem nos preocupar com os precipícios, as pedras e rochas irregulares, as subidas e descidas íngremes nem a multidão de turistas. (respondendo uma pergunta que me fizeram na época: Dá pra levar carrinho de bebê pra macchu Pichu? NÃO! De jeito nenhum…)
Queríamos sair pra beber e comer pelas ruas históricas de Cusco sem horários, e dormir na manha seguinte sem compromisso…
Então por mais que tenhamos sentido muitas saudades dela, o tempo todo que estávamos por lá, volta e meia nos entreolhávamos e dissemos: ainda bem que ela não está aqui!
Pra gente – a nossa, viagem, o nosso estilo, e a viagem que queríamos fazer, do jeito que queríamos fazer – visitar o Peru sem uma criança de 3 anos a tira colo foi a melhor decisão possível, e com certeza absoluta não teríamos aproveitado tanto se ela estivesse por lá.
Mas e se não tivesse com quem deixa-la? Eu teria deixado de ir? Não, claro que não! mas de fato teria sido uma viagem bem diferente, num ritmo bem diferente. Teríamos feito menos, visto menos e curtido menos. Teria sido maravilhoso, porém diferente. E diferente do que sempre quisemos que uma viagem ao Peru fosse!
Tudo uma questão de expectativa, como sempre falo nos posts de viagens com crianças.
Dessa vez nossa expectativa era alta, e a melhor decisão foi justamente não incluí-la, porque sim, teria sido decepcionante ter que reduzir nossas expectativas.
Então os próximos posts serão sobre nosso roteiro e escolhas, passeios, recomendações e o que fizemos por lá nos 5/6 dias que passamos no Peru!
Atualmente morando em Denver, Colorado, nos EUA, mas sempre dando umas voltinhas por ai.
Viajante incansável e apaixonada por fotografia e historia.
- Tulum – Mexico - 25/03/2019
- Roteiro de Chicago – O que fazer em um fim de semana Chicago - 21/03/2019
- Rendezvous Cay – Belize - 20/03/2019
Nossa, disse tudo que eu precisava ouvir, tambem tenho uma filha, agora com quatro anos, temos muita vontade de ir ao Peru, mas sempre pensando em como seria se fossemos so nos dois, ler o seu post me deixou encorajada para tentar seguir o plano deixando a pequena com meus pais, as vezes e dificil!!!
Olha, viajar com a Isabella, pra gente, é uma delícia – mas muitas vezes o fazemos por pura necessidade (moramos longe de nossas famílias, então 99% das vezes, ela vai junto pos não temos outra opção e aprendemos a nos virar assim).
mas viajar sem filhos também é uma delícia, e também não pode ficar numa neura de “viajar com crianças a todos os custos” (não temos que provar nada a ninguém), nem medos de se afastar das crianças.
Posso te dizer que ela não sentiu a menor falta da gente! Hahahah Estava super bem cuidada e mega entretida pelos avós, então foi uma situação win-win onde todas saímos ganhando muito!
Ebaaaaa finalmente!!!! Tks a lot, Dri Miller!
Ansiosa pelos proximos posts! Obrigada por manter seu blog..
Anyway, so para aumentar o ‘coro’: estive no mês passado Céara e aproveitamos para conhecer Jericoacoara… OMG, como vc diz “nada condiz com a realidade $$ mundial do turismo”.Lembrando que moro por aqui na europa. So fomos, pois os sogros se mudaram para o céara… se não?! Tem muito lugar bonito no brasil que vale a pena conhecer antes de “investir” em algumas praias do NE, o problema é se arriscar nas estradas.
Bjns e que Deus abençoe vc e sua linda familia!
Mery, estive no Ceará pela primeira vez no mês passado e tive uma impressão diferente da sua. Achei hotéis a preços razoáveis em Fortaleza, que é bem servida de Uber, e gostei bastante das opções pra as praias (R$45 o passeio p três praias, por exemplo). Ah, o Beach Park tem preços bem inflacionados, mas a estrutura é excelente. Pra mim, valeu muito a pena.
Larissa, minha avaliaçao sobre $$ nao se resume à todas as cidades do CE. Pelo contrario, gostei muito da minha estadia em Fortaleza.
Mas fiz coro a experiencia da Dri en procurar algum pacote para o reveillon e a nossa estadia em Jericoacoara (la Saint Tropez do Brasil).
Meu marido e eu viajamos muito por aqui (europa) e sempre aproveitamos muito et tudo vale bem o preço que pagamos pelo atendimento e qualidade de servicços.
Au contrario do que se passou em Jeri que não é essa cocada toda que ‘no’ Brasil o povo fala…
Escolhemos os melhores lugares para o almoço e jantar, ficamos bem hospedados, fizemos varios passeios. Enfim, fizemos tudo o que queriamos. Embora, pelo mesmo preço ja comemos, nos hospedamos com N mais qualidade e ja fizemos passeios incriveis em balnéarios do mediterranêo.
Infelizmente o acesso ao turismo no brasil é para pouco$, sendo que pela qualidade vendida poderia ser bem diferente. Entendeu?!
Então você foi na super baixa temporada do Nordeste… acho que não cabe a comparação, já que estamos falando justamente do “cartel” que existe no Brasil em épocas de festas, como revellion, carnaval e feriados mais significativos.
Não é uma questão de se “vale a pena” ou não. Acho que viajar pelo Brasil é maravilhoso e sempre vale a pena conhecer nosso próprio país.
Mas isso não faz dos preços e qualidades de serviços melhores nem mais aceitáveis pelos preços cobrados, mesmo na baixa temporada.
Pois é Dri, fui no final do mês de julho que tb n é baixa temporada. Eh época de férias nao so na europa mas principalmente no brasil.
Acredito que mais de 1/3 dos passageiros do meu vôo de volta eram estrangeiros.
E é triste ver esse “cartel” privando a propria populaçao de ‘desbravar’ o proprio paìs.
Graças à un evento familiar, tivemos que passar o “summer vacation” no Norte e Nordeste . Excelentes lembranças e experiencias.
Valeu super a pena, pois estava com minha familia (e gente, o que é essa região da Amazônia: é de arrepiar ja na aterrisagem).
Mas é dificil e triste visitar algumas vilas ricas pela naturaeza e sem estrutura turistica, ja cobrando $$ e chegar em outra turistica cobrando mai$$ absrudo ainda.
Noway!
Enfim, seria tão melhor ouvir recomendações de praias e lugares no BR por questoes de esporte, mar tranquilo para crianças e outras situaçoes positivas … e nao pq la é de/para rico, entende?
Ja anotando todas as dicas do Peru, Thank a lot!!
Pois é Dri, fui no final do mês de julho que tb n é baixa temporada. Eh época de férias nao so na europa mas principalmente no brasil.
Acredito que mais de 1/3 dos passageiros do meu vôo de volta eram estrangeiros.
E é triste ver esse “cartel” privando a propria populaçao de ‘desbravar’ o proprio paìs.
Graças à un evento familiar, tivemos que passar o “summer vacation” no Norte e Nordeste . Excelentes lembranças e experiencias.
Valeu super a pena, pois estava com minha familia (e gente, o que é essa região da Amazônia: é de arrepiar ja na aterrisagem).
Mas é dificil e triste visitar algumas vilas ricas pela naturaeza e sem estrutura turistica, ja cobrando $$ e chegar em outra turistica cobrando mai$$ absrudo ainda.
No way!
Enfim, seria tão melhor ouvir recomendações de praias e lugares no BR por questoes de esporte, mar tranquilo para crianças e outras situaçoes positivas … e nao pq la é de/para rico, entende?
Ja anotando todas as dicas do Peru, Thank a lot!!
Esperando por essa série de posts desde a primeira foto no instagram… Quase saiam a tempo de ajudar no meu planeamento, ahahah, mas vai ajudar na mesma a já ir entrando no clima. Estou chegando em Cuzco daqui a exactamente UMA SEMANA, mal posso esperar :)
Iupiiiii louca pra saber dos roteiros! E ainda por cima no ano novo, época que estou pensando em ir! Fotos lindas, como sempre, Dri. Obrigada! Bjs
Uffa, tava ansiosa por esses posts desde a viagem de vocês, haha!
Não tenho filhos, mas acho que no fundo todo casal sonha com uma viagem a sós, mas como vc disse, parece que tem um receio de falar pros outros que estão deixando os filhos (como se estivessem abandonando ou deixando com qualquer um e sem nenhum cuidado, haha!)
As fotos estão maravilhosas!
Eba! Estou super interessada nos posts do Peru! Dri, gostei da mochila! Que marca/modelo que eh? x
Ah, que delícia! Cada dia mais querendo dar umas voltas pelo Peru … ansiosa desde já pelos próximos posts!!!! Bjs
Viajar sem os filhos de vez em quando só tem coisa boa :) Eu também, já que não vivo no mesmo país que a minha familia, quando vou a ‘casa’ aproveito para deixar meu filho para uns dias. É saudavel, faz bem a nos e a eles e sim, com o mimo dos avos/tias, etc, nos acabamos sempre por sentir mais falta deles do que eles de nos. O equilibrio e a ausencia de drama e’ a chave para que tudo corra bem. Se os pais ja vao ansiosos por deixar os filhso, entao nem vale a pena ir. Tem de ir sem culpa! Boas viagens, beijinhos e felicidades com o bebe.
Estava ansiosa por esse post desde que soube que vc foi! hahaha Confio muito nas suas dicas. Tenho muita vontade de ir ao Peru e sei que terá que ser uma viagem bem planejada, porque não sou a pessoa que mais tem disposição no mundo (tenho um problema muscular nas costas) e não aguento mochila, caminhar por muitas horas, enfim, mas é um destino que não quero tirar do meu roteiro, mesmo sabendo que pode não ser igual à viagem de todo mun do.
Sobre o Brasil, pois é, no Carnaval é a mesma coisa do Reveillon, caríssimo! Sou carioca e tenho muita saudade da praia, fiquei um ano em Londres e agora moro em SP, e queria curtir o NE mas os preços, de fato, desanimam…
Bjs!
Pois é… eu até entendo que quem mora no Brasil fique sem opção, ou por não saber, acaba achando que aquilo é o normal mesmo, aí paga a viagem em 12 vezes e pronto, pelo menos não fica encalhado em casa nas férias.
Mas nossa, mesmo com a Libra a mais de 6 Reais na época que fomos, simplesmente não dava pra pagar 15 mil reais para uma pousada “rustica” (sem o menor luxo!) em Fernando de Noronha, sem incluir refeições, e ainda cobrando mais 2 mil reais pela festa de revellion…. (e isso que pra homem as festas são todas mais caras! Como explicar e justificar esse machismo pro meu marido?! Aff!)
Fizemos as contas e com o orçamento de 6 semana em Fernando de Noronha passamos mais de 2 semanas viajando por 3 países na Asia com muito conforto e luxo!
Oi, Dri! Viajar pelo Brasil em alta temporada sai caro mesmo, e acho que o pessoal tem má vontade porque sabe que se você não pagar, outras pessoas pagam. Vi que você falou de Fernando de Noronha; já viajei pra lá e é tudo mais caro mesmo (inclusive eles têm um ‘passaporte’ que custa 80 reais e, se você não comprar, não tem acesso a metade da ilha kkkk um absurdo). Ficamos numa pousada simples, mas confortável, e os donos eram super queridos (vou deixar o link no fim do comentário). Nós compramos comida no supermercado e tomávamos café da manhã na varanda; eles sempre traziam café quentinho (tínhamos frigobar mas não fogão no quarto) e os talheres, copos, etc. Usamos o ônibus da ilha (que vai e volta de uma ponta a outra), olhamos os preços das atividades com antecedência e aproveitamos uma promoção de milhagem, e no final a viagem não saiu tão cara. É que fim de ano e carnaval é pra matar mesmo! Mas que bom que vocês conseguiram encaixar outro destino :)
Apartamento Porto Beiramar: http://www.booking.com/hotel/br/beiramar-fernando-de-noronha.en-gb.html?aid=364521;label=banner-160×600-minimal-click;sid=0eda1f63705f9d0aa6b00086239b0045;dcid=1;ucfs=1;room1=A,A;dest_type=city;dest_id=900048482;srfid=8508b91ae70c4b2d8f6cfa2a3a2c9162da0d9187X1;highlight_room=
Olha, vou ser bem sincera e dizer que acho essas pousadinhas uma delícia! E são a cara do Brasil…
Mas não me conformo de pagar preço de resort all inclusive 5 estrelas na Ásia ou Oriente Médio por uma pousada “simples, mas confortável” em que ainda teria que comprar comida no supermercado pro café da manhã e achar que o proprietário está fazendo um super favor em me servir café…
São coisas meio incompatíveis, sabe?
Claro que Fernando de Noronha tem seu valor, é uma área de conservação ambiental, oferta não é compatível com a demanda (e nem deve!) etc, etc, etc…
Mas foi apenas um exemplo do quão absurdo as coisas no turismo Brasileiro são!
Mesmo com uma moeda forte, que na época valia mais do que 6 Reais por cada Libra, ainda assim ficamos cho-ca-dos com os preços praticados (Fernando de Noronha foi o exemplo mais estapafúrdio de todos, claro, mas acredite, eu revirei opções de viagem de cabo a rabo pelo Brasil, e infelizmente, acabamos preferindo viajar pra outro país…
Nossa tinha esquecido disso Dri..que no brasil algumas festas o homem paga mais do que a mulher.. gente que coisa mais sem cabimento. Hoje isso não entra na minha cabeca de jeito nenhum.
Pois é! É um absurdo sem cabimento de uma cultura ainda machista demais…
Mas quando moramos no Brasil isso é tão comum que acaba passando despercebido!
Nossa você disse tudo! Mesmo com o cambio desfavorável para nós uma viagem pro exterior sempre sai mais vantajosa!
Cansada do amadorismo e do preço que pagamos, optamos por nunca viajar pelo Brasil. A última ida ao Nordeste foi vergonhosa e ainda tivemos problemas com o apart que nos hospedamos. Por incrível que pareça, já estava pago (pela empresa que trabalhávamos), e a gerente achou um absurdo, porque estava contando que o mesmo não teria ninguém, e ela ia alugar para outras pessoas de novo. (É surreal, mas a história é essa!)
Ai, que bom!!! Enfim, o Peru! Vai o rolar o vídeo??
Dri, vou aproveitar sua deixa sobre viajar pelo Brasil e me atrever a te dar uma dica de viagem hehehe. Um destino nacional que me surpreendeu demais foi a Chapada dos Veadeiros, em Goiás. Fui no Carnaval, uma época que nem cogito viajar normalmente e paguei preços totalmente razoáveis para tudo (pagamos surpreendentes R$250 nas passagens de avião pra Brasília!). Para fugir da muvuca dessa época, escolhemos só passeios e cachoeiras de difícil acesso, por trilhas lindas em meio ao cerrado. Tudo lá é encantador. O parque nacional, as cachoeiras, rios e nascentes abundantes, o céu estrelado inesquecível… Recomendo fortemente!
[…] isso é uma coisa que comentei num outro post, e quem me acompanha ha uns anos, sabe que eu não tenho esse tipo de frescura e até hoje não […]