27 Jan 2010
8 comentários

YSL Rouge Pur

Beauty Everywhere

A Carol deixou um comentario desesperado perguntando qual era o baton rosa que usei na viagem a Roma.

Mas antes deixa eu contar uma historinha…

Meu pai tem uma familia enorme, vaaaarias irmas, e uma delas sempre teve uma tendencia a peruagem, coisa que sempre amei nela! Por uma grande sorte na vida (dela e minha!) ela sempre trabalhou no mundo da beleza.

Jah teve a fase Max Factor, depois a fase Christia Dior e depois (ateh agora!) a fase Yves Saint Laurent. Entao entendam o contexto de uma pirralha com tendencias a peruagem como eu: Eu era a unica menina da escola que carregava sombras Dior na mochila, e tinha acesso a uma infinidade de cores de batons YSL.

Lembro que na epoca que morava em Portugal, ela nos mandava caixas e mais caixas com presentes e amostras gratis que ganhava nos lancamentos da Dior, e ateh hoje quando sinto o cheiro do perfume “Poison” sou imediatamente tele-transportada para minhas aulas de historia na escola secondaria de Cinfaes.

Dior Poison foi meu perfume-signature durante toda pre-adolescencia.

Entao quando fui ao Brasil no natal, descobri uma gaveta com varios produtos YSL dando sopa numa gaveta. Quando perguntei pra minha irma de quem eram, ela confirmou que eram presentes da Tia, mas eram umas cores meio chegueis, com o seguinte comentario: “Dessas cores de perua que soh voce tem coragem de usar na rua”.

E Entao quando abri a primeira caixinha, descobri um batom LINDO da YSL, novinho em folha da colecao Rouge Pur (otima fxacao) na cor 136 “Swirly Pink”, que eh um rosa fucsia, semi matte lindo que soh!

Isso foi na manha de ntal, entao usei esse baton pro jantar de vespera de natal, que foi um otimo pretesto pra familia tirar o peh da lama me chamando de perua a noite toda! Hahahahahaha! (serio, super acostumada com essas cosias. Fazer oque? Sou perua mesmo?).

Nao me perguntem sobre a “base” do baton, nem os undertones de azul e tals (que sao as coisas que fazem um determinado baton ficar otimo numa pele, mas pessimo em outra), mas achei que o tem ficou otimo com minha pele branquela-amarelada, e eh uma boa alternativa ao baton vermelho.

Ele tem uma textura cremosa, mas nao “escorregadia”, ou seja, dah pra usar numa boa, sem ficar borrando os dentes nem “vazando” nas linhas dos labios (os batons da MAC sempre fazem isso…) e como nao tenho lapis de boca rosa pink (apenas um vermlho da MAC que uso com meu batom vermelho da Shiseido), achei bem facil de passar essa cor sem PRECISAR delinear os labios antes.

Isso sem falar que DURA! Geralmente batom escuro precisa ser re-aplicado varias vezes ao dia (por isso tenho muita preguica…), mas esse eu passava de manha, no espelho do elevador do hotel, ecomia, bebia, beijava, e via que o baton ainda aparecia bem nas fotos! Entao acho que soh precisei re-aplicar mesmo, 1 ou 2 vezes por dia, soh pra garantir que a cor is estar sempre viva.

Adriana Miller
8 comentários
26 Jan 2010
81 comentários

Roteiro de viagem Roma e Vaticano

Italia, Roma, Roteiros de Viagem, Viagens pela Italia

Ha uns meses tras a regiao central da Italia foi atingida por um terremoto, e os telejornais nao paravam de repetir o quao perigoso um terremoto desse (mesmo em pequena escala) era na Italia  nao soh pelos perigos obvios de um terremoto, mas tambem pela possivel destruicao historica. Assistimos um debate na TV entre um historiador e um geologista analisando as chances (altas) de Roma ser vitima de um terremoto devastador nas priximas decadas e imediatamente o Aaron se desesperou: “Oh my god! Eu nao conheco Roma!”.

Porque? Bem, porque ele odeia planejar viagens, e apesar de repetir ha anos qu queria conhecer Roma, ele nao movia um dedo, e eu (que adoro lanejar viagens) dou preferencia a viajar para lugares que ainda nao conheco. E entao fui deixando pra lá, até que uns meses tras achei umas passagens da EasyJet por 40 libras (ida e volta, incluindo taxas!) para um fim de semana em Roma! Ok? Ok! Marquei tudo e apenas tinhamos que esperar ansiosamente Janeiro e torcer para que nada destruisse Roma! Haha!

Um fim de semana definitivamente nao é suficiente pra conhecer a cidade, seja voce uma aficionado por historia como eu ou nao, mas Roma é sem duvidas uma das cidades que mais tem coisas pra ver no mundo!

E mesmo que voce mal saiba quem foi Cesar, oque fez Mussolini ou Michelangelo, é impossivel atravessar a rua em Roma sem dar de cara com um monumento, um predio historico ou alguma coisa simplesmente fenomenal (e sem duvidas, muito antiga!!).

Mas digamos que entre as centenas de coisas que tem pra fazer em Roma, a cidade definitivamente tem um Top 10 de atracoes imperdiveis, e por causa do layout de constroi-destroi e constroi por cima da historia Romana é super facil de se andar pela cidade, e focando nas coisas “principais” dá ver a cidade todinha (e até repetir!) em um par de dias!

Como as nossas “48 horas” em Roma começou num sabado de manha, entao preferimos começar o tour pelo Vaticano, para evitar a confusao da missa de Domingo (o proverbio “ir a Roma e nao ver o Papa” nao funciona muito bem pra mim…).

O Vaticano por si soh, pode virar uma viagem independente, pois apesar de ser o menor Estado do mundo (0,44 Km2!!!) é rechado com algumas das obras de arte mais preciosas do mundo e guarda (esconde?!) alguns dos maiores segredos do mndo ocidental… Para os fans de arte e historia sacra o Vaticano é o paraiso na terra (sem querer fazer trocadilhos em vão), pois alem da maior e princiapl igreja do mundo, é tambem a casa do Museu e Biblioteca do Vaticano.

Mas para o turista lugar-comum, como eu e voce (!) eu diria que uma manha dá pra ver bem os pontos principais do Vaticano. Só cuidado com a epoca do ano que voce for… no verão a cidade fica lotada e a fila pra entrar na Basilica de Sao Pedro dah voltas e voltas no quarteirao, oque por si só pode acabar ocupando toda sua manha… Alem disso, no verao, cuidado com pernas e ombros de fora!

Com fila ou sem fila, a Basilica di San Pietro é imperdivel e vale a pena a espera! A Basilica foi construida, parcialmente, com projeto de Michelangelo, e a praça em frente é obra de Bernini. Por dentro o tamanho é descomunal, um enorme espaço aberto e arejado… com uma sensação de paz enorme. E recheado de obras de arte e historia por todos os lados. Logo na entrada, ao lado direito de quem entra esta a escultura “La Pieta”, esculpida por Michelangelo aos 25 anos… A cupula tambem é aberta a visitação, por um preço extra e o porão tamebm aberto a visitação, que alem de mostrar a estrutura original da antiga Igreja e varios achados arqueologicos, é onde fica tambem a Tombei dei Papi, onde estao as tumbas de todos os antigos papas “modernos” (muitos outros estao dentro da Basilica), inlcuindo a recen contruida tumba de Joao Paulo II (na ultima vez que fui a Roma, em Janeiro de 2006, ele tinha acabo de morrer e a seção onde hoje esta seu tumulo ainda estava sendo construida).

La Pieta, de Michelangelo

De lá emendamos diratemente com o Museu do Vaticano (cuja entrada é pela lateral do muro, e demorou muito pra descobrir isso…), mas como o tempo era curto fomos direto em direção a Capela Sistina.

Porem, pra quem tem um pouquinho de tempo a mais (ou mais algumas “horas” no dia – como fomos em pleno inverno, o dia cabava bem cedo, por volta das 4 da tarde!), vale a pena passar algumas horinhas dentro do museu e passear por pelo menos algumas da areas mais populares do museu, como o Musei di Antichitá, que contem o maior numero de obras classicas do mundo, o Musei Egizio, com inumeras peças Egipcias “conficadas” pelas missoes e expansoes Cruzadas da Igreja Catolica, e alguns dos apartamentos Papais, como por exemplo a Stanze di Rafaello, que era o apartamento privado do Papa Julio II e foi todo decorado por Rafaello.

Mas a principal atração do museu é memso a Capela Sistina, que construida em 1473 é até hoje uma das areas mais importantes do complexo do Vaticano, sendo a capela escolhida para sediar o Conclave Papal, onde os Papas sao eleitos.

Lá dentro fotos sao expressamente proibidas e é TAO lotado, mais TAO lotado que voce mal consegue ver direito… mas vale a pena… é impressionante imaginar como todos aqueles paineis foram pintados a mao, oque eles significam para o mundo e quanta coisa aquela sparedes já presenciaram…

Na saida do museu, Seguimos diretamente a Via della Conciliazione até chegar na Piazza Adriana, onde fica o Castello Sant’Angelo, fortaleza construida pelo Imperador Adriano (em 138 d.c.!!!!), servindo como fortaleza Papal, prisao e palacio alem de até hoje servir como forte das joias Papais e do Vaticano.

Adoro essa plaquinha, e todas as outras espalhadas por Roma com o MEU nome! :-)

Alem do castelo ser uma atração por si só, a ponte Dei Angeli é impressionante, com 12 Anjos de marmore delineando a ponte e crizando o rio Tevere.

Cruzando a ponte para o lado leste da cidade, se torna praticamente impossivel nao dar de cara com algum monumento!

Seguimos nos perdendo pelas ruazinhas de Roma até chegarmos na Piazza Navona, composta nao apenas de inumeros cafes, restaurantes e artistas de rua, mas 3 lindas fontes construidas por Bernini e seus alunos. A central, e principal, é a Fontana dei Fiumi, e representam os 4 grandes rios do mundo: Ganges (Asia), Nilo (Africa), Danubio (Europa) e Prata (Americas). Em cada uma das pontas da praça estao as fontes Del Nettuno e Del Moro. (a fonte central estava coberta para reforma esse fim de semana, entao essas fotos sao antigonas!)

De lá o dia já estava escurecendo, entao fomos direto em direção ao Pantheon. O Pentheon é considerada a mais antiga Igreja do mundo, pois na verdade foi construida em 27 a.c. como um templo pagão a todos os Deuses. Apenas em 609 d.c. o Papa Bonifacio IV converteuo templo a uma igreja catolica dedicada a Virgem Maria, e onde foram sepultados varias personagens ilustres da historia Italiana. A Igreja é tao imponente e diferente que nao tem como nao ficar de queixo caido. O espaço circular, a maior porta de bonze do mundo e culunas, que apesar de enoooormes, foram esculpidas a partir de pedaços unicos de pedra. E a cupula, que é tao alta que parece ter apenas um buraquinho… mas na verdad a abertura central tem 9 metros de diametro!! Mas e quando chove?!? O centro do chao de marmore é levemente “curvado” bem embaixo da cupula e disfarçadamente nos desenhos do marmore do chao estao pequenos buracos que ajudam a drenar a agua!

Nesse ponto do dia, já estava escuro, mas mesmo assim seguimos em direçnao a Fontana de Trevi, que na minha opiniao é um dos lugares mais bonitos e romanticos de Roma!

O unico problema é qu na verdade a cidade cresceu de uma tal maneira em volta da praça, que acabou nao sobrando espaço nenhum pros turistas! Consequencia: a praça em frente a Fontana esta sempre, constantemente lotada de gente, e é quase impossivel comseguir uma boa foto…

Aproveitamos pra catar um restaurante pelas ruazinhas daz redondezas e entramos no primeiro lugar que achamos que nao tinha paineis de neon, num uma pizza de plastico na calçada nem um italiano irritante te tendando convencer a entrar!

Acabamos achando o L’Archetto, onde comi uma das melhores pastas que já provei na vida! No final veio a “boa” surpresa: jantar para dois, incluindo bruschetta de entrada, primo piato, vinho espumante, sobremesa e coperto (taxa de couvert cobrada na Italia como “taxa” para sentar nos restaurantes) saiu por 35 Euros! Se tivessemos ido alguns quarteiroes mais a frente, teriamos pagao, facil, pelo menos o dobro desse preço!

O dia seguinte começou cedo! Acordamos com a missao de chegar no Coliseu ANTES de sua abertura, pois a unica exigencia do Aaron para o fim de semana era conseguir entrar no Coliseu, coisa que eu nunca tinha feito, pois a fila era sempre descomunal!

Estavamos hospedados perto da estação de Termini (mais detalhes no fim do post) entao fomos andando até o Coliseu e aproveitamos para conhecer a Igreja Santa Maria Maggiore.

Mas conseguimos atingir nosso objetivo, e quando chegamos no Coliseu, 10 minutos depois da abertura das portas (as 9 da manha!) nao pegamos fila, e o melhor, o inteior estava praticamente vazio! otimo pra tirar fotos!

Depois de algumas horas lá dentro (enrrolando bastante e tirando muita foto, porque na verdade as ruinas estao em pessimo estado e nao dá pra ver ou fazer muita coisa lah dentro), seguimos em direção ao Forum Romano, que um dia já foi o centro do Imperio Romano!

Começando pelo Arco de Constantino e seguindo pela Via dei Foro Imperiali até entrar na area arqueologica do Forum. Eu sou suspeita pra falar, pois na verdade nao gosto do Forum Romano. Na verdade eu chego a sentir uma certa raiva e uma frustracao generalizada com o estado de conservação do forum. Tudo bem que hoje em dia já esta bem melhor doque estava ha 4 anos atras, mas mesmo assim, fico um pouco chateada com o descaso do local.

Eu sei que sao milhares de anos (literalmente) de construcoes e destruicoes, guerras, terremotos e afins, mas hoje em dia a area do forum mais parece uma area de deposito de pedaços de pedras e restos de colunas… Nao que eu queria (ou espere!) que alguem tente reconstruir alguma coisa, mas ainda assim acho que falta informacao e instrução sobre oque é oque, onde era oque. E pra mim, que adoro historia, é desesperante ver aquilo tudo jogado e abandonado por lá…

MAs seguindo em frente…. Do Forum fomos direto pra cima do Campidoglio, prça construida/desenhada por Michelangelo, cercado de palacios e museus nos 3 lados da Piazza, com 2 leoes Egipicos na base da escada, tambem esculpidos pro Michelangelo e uma estatua de Brinze de Marco Aurelio no centro (Seculo 2).

Descendo as escadarias do Campidoglio chegamos na Piazza Venezia e o predio-monumento Vittorio Emanuelle II, aparentemente odiado pela maioria dos Romanos.

mas na verdade essa praça é uma otima referencai turistica, e um otimo ponto de partida para roteiros pela cidade, pois ali se encontram algumas das ruas e avenidas mais importantes da cidade, como a Via dei Foro Imperiali, a Via del Corso, Via Quattro Novembre. O MOnumento foi construido pra comemorar a unificação da Italia e já foi casa oficial do Mussolini.

De fizemos o roteiro obvio pela Via del Corso, que é uma das principais ruas de Roma, e voltamos a Fontana de Trevi e Pantheon, para rever os monumentos e tirar fotos com a luz do dia (ambos ficam a alguns quarteiros da Via del Corso, nas ruazinhas laterais), mas logo seguimos nosso roteiro em direção a Piazza di Spagna, no final da Via Condotti, que é sem duvidas a rua de compras mais cara da cidade!

A Escadria da Santissima Trindade dos Montes, conhecida como escadaria Espanhola, com seus degraus disputados a tapa, e onde é o melhor lugar para descansar os pes depois de um roteiro ultra-expresso por Roma!

Nada que um Gelatto di Nocciola nao resolva…

– Detalhes Praticos:

Tanto a EasyJet quanto a Ryanair viajam de Londres a Roma, que tem dois aeroportos: O Fiumicino é o principal, e o Ciampino é ligeiramente afastado da cidade.

A Easyjet voa para os dois, mas a Ryanair viaja via Ciampino, entao leve em consideração o tempo de viagem entre o aeroporto e a cidade.

Já o Aeroporto Fiumicino é conectado a cidade por onubus e trem, com uma estcao praticamente dentro do aeroporto que em meia hora chega na estacao Termini, que é bem no centrao de Roma e perto de tudo.

Nos ficamos hospedados no albergue/pensao Scott House, a 1 quarteirao e meio da estacao! Location, location, location!

Pela bagatela de 38 Euros (com preçinho promocional pela Booking.com) ficamos numa quarto bem razoavel, com banheiro no quarto, cafe da manha e internet wi-fi gratis! (e ar condicionado no verao)

Algumas pessoas podem achar que a localizacao nao é das melhores, por ser na vizinhanca da estacao de trem, mas sinceramente nao tivemos problema nenhum. É bom ficar esperto e nao dar bobeira pros pick-pockets da cidade (nao só na estacao de trem, mas em Roma como um todo!), mas estar a poucos passos da estação de trem e poder chegar andando a todas as atrações turisticas da cidade nao tem preço!

Mais fotos de Roma AQUI.

Adriana Miller
81 comentários
26 Jan 2010
1 Comentário

Bincho

Dicas de Londres, Inglaterra, Pub & Restaurantes

Londres é um daqueles lugares que tem tanta coisa, mais tanta cois apra fazer, que é impossivel saber de tudo ou sequer fazer tudo. Isso sem contar que sempre tem novos bares e restaurantes abrindo e/ou fechando.

Entao festas, aniversarios e convites de amigos em geral sempre sao uma otima oportunidade de conhecer um lugar novo, num bairro novo que voce jamais pensaria em procurar por ai.

Entao semana passada, uma amigo fez aniversario e convidou algumas pessoas pra irmos no Bincho, um restaurante Japones bem diferente, que foge um pouco do tradicional sushi-sashimi que estamos acostumados.

Bincho é um restaurante de Yakitori, que pode ser descrito como a versao “tapas” da comida japonesa; Yakitoris sao versoes grilhadas, como se fossem mini espetinhos com ingredientes e molhos variados, feitos e servidos na hora.

O restaurante fica no Soho, bem no meio do Theater District Londrino, e eh uma otima oção BBB (boa, bonita e barata) antes ou depois de assistir uma peça ou musical no West End.

O menu tem um preco medio entre 1,5 Libras e 5 libras por cada porcao de Yakitori, e algumas opcoes de “menu” com uma pedia de preços na casa das 10 Libras.

No menu de bebidas, varias opcoes de cocktails de saque, cervejas japonesas e Ume-Shu (vinho de ameixa!), que virou minha nova bebida preferida!

Bincho

www.bincho.co.uk

16 Old Compton Street

London, W1D 4TL

Adriana Miller
1 Comentário