01 Jun 2017
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TV Everywhere: Um fim de semana em Viena!

Austria, Europa, T.V. EveryWhere, Viena

Claro que eu não perderia a oportunidade de fazer um vlog e registrar a viagem com a minha irmã para a Áustria!

O roteiro e os passeios que nós fizemos já esta todo explicadinho aqui no blog, e esses vlogs acabaram ficando um pouco meio como bastidores da viagem!

Adoramos fazer os vídeos!

E sabe o que eu mais gostei de assistir? Nossa interação e cumplicidade! E claro, muuuuuuita implicância! Mas se não fosse assim, não seríamos irmãs né?!

Já pode começar a planejar a próxima Mônica!!

Créditos:

Câmeras: Canon G7X e GoPro Hero5

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Sapato: http://rstyle.me/n/cnaqyfcbqnp

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Batom noite: http://rstyle.me/n/cnv5cdcbqnp (cor Big Kiss)

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Adriana Miller
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31 May 2017
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Roteiro de Viagem: Viena, Áustria (roteiro de 2 dias ou fim de semana)

Austria, Dicas de Viagens, Europa, Viena

Logo que minha irmã começou a planejar sua vinda à Londres esse ano, já logo fomos pensando em fazer mais uma viagem rapidinha só nós duas, como sempre fazemos. Da última vez fomos à Budapeste, e como ela é uma apaixonada por história, assim como eu, queríamos algum lugar no mesmo estilo.

Então ela sugeriu Viena, na Áustria, que ainda não conhecia. Apesar de já ter ido à Áustria algumas vezes, minha última viagem à Viena foi ha quase 10 anos atrás, então não pensei duas vezes!

Roteiro de viagem Viena

Nosso tempo seria bem curto, então tínhamos que pensar num bom roteiro de viagem Viena, para não perder tempo!

Mas um fim de semana já é tempo suficiente para aproveitar bastante Viena – você não vai voltar de lá um expert, nem se achando um local, mas vimos tudo, voltamos à alguns lugares preferidos e ainda conseguimos ir parando ao longo do caminho (um drink no roof top aqui, um descanso no parque ali, pit stop para uma Sache Torte acolá…), e por mais que não tenha sido uma viagem de exploração a fundo, vimos todo principal da cidade e ainda curtimos e relaxamos bastante, sem correria!

 

  • Primeiro dia:

O centro histórico de Viena é relativamente pequeno, mas já começamos logo pelo “quarteirão dos museus”, onde estão (entre outros) o Museu de História Nacional (Naturhistorisches Museum) and Kunsthistorisches Museum.

Eles ficam um de frente pro outro numa praça, e ambos são enormes, construidos no século 19 para abrigar as coleções de arte dos Habsburgs. Entramos rapidinho no Kunsthistorisches, mas se você quiser visitar a fundo o interior e as obras de cada um deles, provavelmente precisará de mais do que um fim de semana por Viena..

Depois seguimos em direção ao arco Äußeres Burgtor, que é uma réplica dos portões originais da cidade que foram destruídos pelos exércitos de Napoleão, e que ficam bem em frente ao Neue Burg – um prédio em semi-arco imponente que domina a paisagem da praça. Lá dentro estão 3 museus e um bibilioteca.

Mas eles acabam ficando em segundo plano, pois a grande atração dessa região de Viena é mesmo O Hofburg, o Palácio Imperial.

Os ingressos dão direito à acesso as três áreas do museu: os apartamentos reais, o museu da Imperatriz Sissi e a coleção de prataria, que mostra um pouco da opulência da vida na côrte do Império Austro-Húngaro.

No total são necessárias umas 2 horas lá dentro para ver tudo com (relativa) calma – mas como não fizemos nenhum tour guiado e mantivemos o nosso ritmo, conseguimos ver tudo com calma, mas sem nos demorar demais.

A saída do Hofburg é pelo outro lado da praça Michaelerplatz, e então é só seguir pela Kohlmarkt, a rua de pedestres (e compras!) exatamente oposta aos arcos do palácio.

Então se você esta à procura de compras em Viena, a Kohlmarkt é seu ponto de partida: começa com as lojas das principais lojas de designer do mundo (leia-se: Chanel, Louis Vuitton, Hermes, Gucci e afins),

Mas depois que você vira a esquina da rua Graben, começam a aparecer as lojinhas de souvenirs e as lojas mais acessíveis, variando entre Zara e Primark.

Ali num cantinho da rua esta a Igreja de São Pedro (Peterskirche), uma igreja relativamente pequena, mas super fotogênica, sendo emoldurada pela arquitetura histórica da rua Graben.

E bem no centro da rua, esta também a “coluna da Peste/Praga” (Pestsaule), que como o nome sugere, homenageia a peste negra que assolou a cidade (e boa parte da Europa).

Os detalhes dourados e o tamanho da escultura são realmente impressionantes e dominam a paisagem!

E logo depois esta a tração principal e símbolo de Viena, a Catedral de Saint Stephem, ou Stephensdom!

A catedral é o tipo de lugar em que voltamos e voltamos várias vezes ao longo do fim de semana – ela é muito hipnotizante!

Mas atenção com os vendedores de “opera” fantasiados com roupas de época ali pela pracinha da catedral! Eles são muito chatos e insistentes!

Ali fizemos uma paradinha pro almoço no Figlmuller, considerado um dos restaurantes mais tradicionais de Viena, e perfeito para comer um típico Schnitzel Vienense!

Schnitzel, salada de batatas e vinho branco da casa!

(na verdade nosso almoço foi quase um jantar de tão tarde que já era!)

Depois seguimos nosso passeio pela Karntner Strasse, outra rua com muitas lojas – e quando passamos em frente à loja de departamento Stifel, não resistimos e subimos ao seu Skybar na cobertura do prédio, que tem a vista da cidade e da cúpula do Stephensdom!

Aproveitamos para tomar mais uma taça de vinho local, antes de seguir nosso passeio em direção à Opera de Viena.

Na verdade a intenção era parar para comer a sobremesa no Sacher Café, sede da torta mais famosa da Áustria!

Como a fila estava dobrando o quarteirão, compramos uns bolinhos Sacher na versão pra viagem, e sentamos nos gramados do parque Burggarten – que é onde fica a estátua de Mozart, e uma das atrações mais fotografadas de Viena!

E o Burggarten é na verdade os “fundos” do Neue Burg, bem onde começamos nosso roteiro!

Como já estava tarde, voltamos ao hotel e fomos jantar no rooftop/terraço Atmosphere, na cobertura do hotel The Ritz, e presenciamos o pôr do sol mais incrível!!

Ao contrário de vários outros rooftops Europa à fora, o Atmosphere abre também nos meses de inverno, fazendo vários eventos temáticos ao longo do ano (vi umas fotos da decoração de Natal com um temática “Alpes Austríacos” que era uma coisa de linda!)

 

  • Segundo dia:

No dia seguinte acordamos cedo e fomos direto ao Palácio Belvedere, que por acaso ficava à poucos passos de distância de nosso hotel!

Como já tínhamos visto praticamente tudo que queríamos visitar no centro de Viena no primeiro dia, o domingo foi dedicado aos palácios!

O Palácio Belvedere tem dois grandes atrativos:

Foi aqui que foi assinado o Tratado de Viena, que oficializou o fim da Segunda Guerra mundial e reinstaurou a paz na Europa.

E é no Belvedere também que estão armazenadas as obras originais de Gustav Klint, o mais ilustre dos artistas Austríacos – inclusive sua mais famosa obra, “O Beijo”.

 

Na parte da tarde, pegamos um trem/metrô e fomos em direção do Scholss Schonbrunn, o antigo palácio de verão da família Imperial Austro-Húngara.

Chegar lá foi bem mais rápido e simples do que imaginávamos e em 20 minutos estávamos lá dentro!

O Palácio de arquitetura barroca é impressionante, mas nada se compara à seus jardins! Ainda mais que pegamos um dia lindo de sol!

E é no parque ao redor do palácio que fica também o zoológico de Viena, além de que eles também tem um museu da Criança dentro do palácios – ótimas dicas para quem visitar a cidade com crianças.

 

À essa altura já era no meio da tarde, e como não tínhamos almoçado, e ainda tínhamos algumas horas para matar antes de voltar pro aeroporto, voltamos ao centro da cidade e saltamos na estação da Ópera, e fomos direto ai Sacher Cafe!

Dessa vez estava sem fila (quer dizer, a fila estava pequena e andou rápido!) então já aproveitamos para comer por lá mesmo, e claro, já ficar pra sobremesa!

O menu de almoço/jantar não é muito extenso não, e bem turístico: mas tem boas opções típicas, e estava uma delícia!

E por fim, finalmente a famosa torta Sacher – tão famosa quanto os mais imponentes palácios de Viena! E claro, muito polêmica também, já que há quem ame e quem odeie a torta!

Eu amo, e acho que o que vale mesmo é provar!

Com a barriga cheia, seguimos pela Burgring, na direção do Parlamento Austríaco,

Passando pelo Burgtheater (outra casa de ópera),

Que por sua vez fica bem de frente ao Rathaus, a prefeitura da cidade!

 

  • Viena na Prática:

Nós ficamos hospedadas no Imperial Riding School Hotel, e foi uma ótima opção! Apesar de não ser super central (não esta dentro do centrinho histórico), compensou demais pela diferença de preço (em relação à hotéis equivalentes mais no centro), e sem deixar de ser de super fácil acesso.

A apenas 20 minutos de distância do aeroporto (de metrô, pela linha S7), e a menos de 10 minutos de distância do Quarteirão dos Museus de bondinho.

O hotel também fica a menos de 5 minutos (andando) de distância do Palácio Belvedere, que entrou na nossa programação de domingo e foi muito prático!

Viena pode (e deve!) ser feita toda a pé – caso você precise pegar algum transporte público, é só comprar seu bilhete único (ou de 24/48/72 horas) nas maquininhas espalhadas pela cidade.

De lá a minha irmã seguiu viagem para Praga, de trem, que é uma ótima sugestão de um roteiro conjugado, incluindo Viena e Praga na mesma viagem (a viagem de trem dura cerca de 4 horas apenas).

 

  • Créditos:

O que usei no vídeo:

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18 May 2017
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Zaanse Schans – a cidade dos moinhos de vento

Europa, Holanda, Zaanse Schans

Depois de passar um dia inteiro nos campos de flores, amanhecemos com uma Holanda nublada e friorenta… Já não tínhamos muita certeza se valeria a pena ir até Amsterdam ou não, mas de última hora decidimos ir à Zaanse Schans.

Eu já tinha ido uma vez, na minha primeiríssima viagem à Holanda, em 2004, mas sempre quis voltar. A primeira vez foi bem corrida, num dia de inverno com muuuuuita neblina, chuva e frio, e foi um lugar que eu sempre quis voltar e dar a merecida atenção.

Além disso, sabia que o Aaron ia se esbaldar de tirar fotos, e a Isabella ia curtir os moinhos, as fazendinhas e todo ambiente bucólico e histórico da cidadezinha.

Zaanse Schans é um vilarejo industrial histórico, que homenageia o passado industrial eólico da Holanda – cada um dos moinhos de vento que estão lá são verdadeiros e históricos, e geravam energia industrial para diferentes segmentos da economia Holandesa, entre os séculos 17 e 10.

Hoje em dia o vilarejo – apesar de ainda ser ativo e operante, com casinhas e moradores de verdade – é um museu a céu aberto, e uma das principais atrações turísticas da Holanda.

Além dos moinhos, as muitas casinhas espalhadas pela área central de Zaanse Schans são mini museus que retratam o que ha de mais tradicional (e estereotípico) na Holanda: um museu do tamanco de madeira, o museu do queijo Gouda, museu do Chocolate, etc, entre outros.

Mas o interessante mesmo é que apesar de ser bem histórico, turístico e um museu de preservação histórica, a área é também residencial 100% operante e moderna, o que deixa a experiencia ainda mais autêntica, e com menos sensação de “museu” mesmo – as casinhas que beiram os canais, a igrejinha, os moradores pegando a balsa para ir trabalhar…

Realmente um experiência única, e muito interessante! Além de reunir numa só tacada, o que há de mais fofo e tradicional na Holanda!

Na prática, a visita também é bem fácil, e Zansee Schans fica a menos de 30 minutos ao norte de Amsterdam. Como nós ficamos hospedados num hotel perto do aeroporto, chegamos lá em uns 20 minutos (de carro alugado).

Se você não pretende alugar carro, existem duas opções de transporte público a partir de Amsterdam: de ônibus, saindo da estação Central (o Rnet-bus 391) e demora cerca de 40 minutos, te deixando bem na entrada do complexo Zaanse Schans. Ou então de trem, também saindo da estação central, até Zaandijk, e chegando lá é preciso andar mais uns 15 ou 20 minutos até Zaanse Schans.

Nós vimos muitos passeios e excursões que conjugavam no mesmo dia Keukenhof (se você for na primavera) e Zaanse Schans, então apesar de não ser o ideal (deve ser beeem corrido!), seria uma boa opção para quem esta com o tempo curto!

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