De todas as ilhas que passamos pelo Caribe, Barbados foi uma das que eu queria muito ter ficado mais tempo!
Sei lá, na minha cabeça são ilhas como Barbados, Jamaica e tals que tem aquela cultura “caribenha” super forte, aquele sotaque cheio de melemolência e as danças cheias de ritmo. Talvez seja influência dos milhares imigrantes caribenhos em Londres, mas eu realmente estava empolgada e empenhada a conhecer um pouquinho mais da ilha do que uma mera parada de cruzeiro permitiria!
(e não me canso de repetir que essa é a parte mais chata e contraditória dos cruzeiros – ao mesmo tempo que você tem oportunidade de ver tanta coisa legal em tão pouco tempo, por outro lado não tem muito tempo pra ver as cosias legais dos lugares que conhece!)
Mas como tivemos um dia inteiro em alto mar entre a parada nas Ilhas Virgens e a chegada em Barbados, tivemos tempo de ler mais sobre a ilha, o que valia a pena fazer e escolher com calma quais excursões fazer pela ilha.
Então assim que o navio ancorou, partimos em direção a Bridgtown, a capital de Barbados e a maior capital das ilhas Caribenhas.
O porto de Bridgetown foi um dos maiores que vimos por lá, também com muitas opções de lojas e barganhas – e muito espertinhos que são, atraem muitos turistas por oferecer wifi grátis!
Quem estiver atrás de lembrancinhas e souvenirs, o cais do porto é a melhor opção, pois as lojas de Bridgetown não são tão abundantes.
E apesar de que o porto não é assim tão do lado da cidade, resolvemos ir caminhando pela beira mar do que pegar um taxi – e em uns 15 minutos chegamos na Heroes Square, a pracinha principal e centro de Bridgtown.
Nessa única pracinha é possivel ver algumas das principais atrações do pais que não envolvem praias: a coluna com a estátua do Admiral da Marinha Real Britânica Nelson (o mesmo tem que uma coluna e também uma estátua na Trafalgar Square em Londres!)
Do outro lado da praça esta o prédio do Parlamento, um dos cartões postais da cidade e do pais, e que também demarca o início da Broad Street, que é a principal loja comercial da cidade, one uns quarteirões depois se transforma naLower Broad Street e acaba lá na igreja St Mary.
Por toda cidade, e principalmente ali na Praça dos Heróis é possivel ver homenagens e as marcas deixadas pela escravidão, que foi um dos principais “produtos” da ilha durante muitos séculos!
O que nós mais gostamos de Bridgetown foi observar e conversar com as pessoas nas ruas! Sabe aquela simpatia de sorriso largo?! Uma alegria “Caribenha” contagiante em todas as pessoas que conhecemos!
Na volta, pegamos um taxi (estava MUITO quente!!) que custou cerca de 10 dólares entre o centro da cidade e o porto. Esse nosso passeio ocupou apenas uma manhã (a cidade é bem interessante, mas ainda assim pequena e super fácil de navegar. mas vale a pena! Não deixe de conhecer!).
Na Prática:
– Barbados foi o único lugar por onde paramos que exigia a carteirinha de vacinação de febre amarela – então como sempre digo, é imprescindível estar com sua vacinação sempre em dia (infelizmente o Brasil sempre esta na lista dos países de risco, e portanto muitos países exigem que Brasileiros apresentem seu certificado internacional de vacinação como parte do processo de imigração).
– A ilha tem sua moeda própria, o Dólar Barbados, mas o dólar Americano é aceito em todos os lugares frequentados por turistas – lojas, restaurantes, táxis e passeios. Não sentimos necessidade de converter moeda.
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