01 Jul 2013
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Giant’s Causeway e a estrada costeira da Irlanda do Norte

Dicas de Viagens, Irlanda (do Norte)

A cereja do bolo de qualquer viagem pra Irlanda do Norte é ver de perto a Giant’s Causeway – essa formação rochosa composta por mais de 40.000 colunas de basalto  em formato hexagonal, bem na pontinha norte da ilha.

De um lado esta a explicação geológica do fenômeno: uma erupção vulcânica ha mais de 60 milhões de anos atrás, que ao ser imediatamente esfriado pelo mar gelado do norte, se solidificou e “cristalizou”, dando o formato peculiar – e único! – as colunas.

De outro lado, e muito mais interessante esta a lenda Irlandesa-Escocesa, que também explica o nome (Giant’s Causeway significa “A ponte do Gigante”) dado ao local quando foi descoberto no século 17.

Segundo a tal da lenda, dois gigantes dominavam a Irlanda e a Escócia, separados penas pelo estreito Canal do Norte (que separa os dois países) e eram inimigos.

O gigante Irlandês desafiou o gigante Escocês, sem saber que na verdade ele era muito maior. Ao descobrir isso, a mulher do gigante Irlandês sugeriu que ele se disfarçasse de bebê – porém o gigante Escocês (que acreditou no “disfarce”) ficou assustado; afinal se o bebê era daquele tamanho, imagina então como seria o pai!

E quando fugiu de volta pra Escócia ele foi destruindo a tal da ponte, pra evitar que o super gigante Irlandês fosse atrás dele. E completando a lenda, a pequena ilha Escocesa Staffa também tem as mesmas colunas de basalto (afinal fizeram parte da mesma erupção vulcânica), que segundo a lenda, são pedaços da ponte que foi ficando pelo caminho.

E realmente é impressionante ver algo assim de perto! Não só pelo tamanho das colunas (algumas já gastas pelo tempo e bem pequenas, enquanto outras passam dos 28 metros de altura), mas principalmente pela precisão geométrica de cada coluna!

Mas o que gostei mesmo foi de chegar até lá!

Nós alugamos um carro (como contei aqui), se seguimos pelo caminho mais longo, pela estradinha costeira “Causeway Coastal Route”, que sobre de Belfast, pela costa leste da Ilha até o norte.

E a estrada é costeira MESMO, com dezenas de quilômetros beirando o mar do norte e sua paisagem dramática!

Foi tenso – afinal dirigir do lado contrário sempre leva um tempo pra se acostumar (já que não dirigimos aqui em Londres, então acabamos não tendo muita prática mesmo), principalmente numa estradinha estreita, de fila única e sem acostamento!

Então aproveitamos pra ir parando pelo caminho, dando uma folga pros nervos e pra Isabella, e ir curtindo as atrações e cidadezinhas no meio do caminha.

 

Volta e meia virávamos uma curva, dávamos de cara com uma paisagem estonteante e parávamos o carro!

Então demoramos mais de 3 horas pra chegar até lá (a estimativa “ponto A ao B” era de menos de 1 hora e meia)!

Mas paramos no castelo de Carrickfergus, logo depois que saímos de Belfast – não deu pra resistir o cenário do castelo medieval na beira do mar, de frente pro porto fofo!

E seguimos a recomendação do nosso hotel e paramos pra almoçar em Ballygally, bem na beira do (furioso!!) mar, no hotel “Ballygally Castle“, que por acaso estava servindo um Sunday Roast maravilhoso.

E por fim, paramos de novo pra tirar umas fotos já quase chegando em Glenariff, onde a estrada pára de beirar o mar, e passa a cortar o interior da ilha.

Adriana Miller
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Adriana Miller
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30 Jun 2013
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Roteiro do Titanic em Belfast

Belfast, Dicas de Viagens, Irlanda (do Norte)

A tragédia do navio Titanic parece mesmo uma história saída das telas do cinema: o maior navio de todos os tempos, em sua viagem inaugural… e pimba! Afunda dias depois de zarpar do Sul da Inglaterra em direção a NY.

O que nem todo mundo sabe é que o Titanic foi construido nas docas de Belfast – cidade com muita tradição em construção naval.

E apesar da tragédia envolvida na história, a cidade soube aproveitar como ninguém esse acaso para seu proveito próprio.

Existem uma infinidade de tours ao redor da cidade mostrando algumas das particularidades da história e construção do navio, e ano passado a cidade finalmente inaugurou um gigantesco museu no porto de Belfast – exatamente onde o Titanic foi construído – contando a história, não só do navio, mas também da tradição Irlandesa na arte naval.

O novo museu fica localizado no “Tiatnic Quarter“, a área turística das docas, que depois da revitalização, inclui um museu de ciências e casa de shows (The Odissey), hotéis, museu naval e réplicas de navios históricos, além de possibilidade de descer nos hangares e docas de construção de navios (que continuam na ativa e construindo navios e cruzeiros até hoje).

Outra atração no Titanic Quarter é a antiga sede da empresa de design naval “Harland and Wolff”, que desenhou e idealizou o Titanic (entre muitos outros).

É possível visitar as áreas onde o navio foi projetado, e ver de perto algumas das plantas e blueprints originais (muito engraçado ver que tudo era escrito e desenhado a mão!!).

Pra quem curtir navios (e o Titanic, claro!) também é possível descer e passear na doca do Titanic, onde o navio foi integralmente construído e de onde zarpou pela primeira vez.

Titanic Quarter

Titanic House 6 Queens Rd,

Queen’s Island, Belfast BT3 9DT

(nós fomos bem cedo e ainda era possível comprar ingressos para o museu, mas nos recomendaram comprar com antecedência pela internet)

Adriana Miller
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Adriana Miller
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28 Jun 2013
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Wimbledon: o passo a passo pra assistir o mais tradicional campeonato de tênis!

Dicas de Londres, Dicas de Viagens, Eventos, Inglaterra, Viagens pelo UK, Wimbledon

Nos últimos dias o mundo tem prestado atenção nos gramados verdinhos das quadras de um pacato bairro no Sudoeste de Londres: Wimbledon!

Por 50 semanas do ano, Wimbledon é um afluente e calmo bairro. Até que todos os anos (geralmente) entre a última semana de Junho e a primeira semana de Julho, Wimbledon se transforma!!

Turistas, jornalistas, fãs de tênis e atletas de altíssimo escalão revolucionam o clima do bairro.

E não é atoa que Wimbledon tem essa aura de “exclusividade”. Talvez seja a grama verdinha imaculada, que leva extatas 50 semanas de precisão Britânica para deixa-la em condições perfeitas. Ou então os jogadores vestidos de branco.

Mas provavelmente seja por causa da dificuldade de se conseguir ingressos para as partidas!!

Na verdade, não é difícil. Apenas muito trabalhoso. A AELTC (All England Lawn Tennis Club – a associação Britânica de tênis de grama) é uma das instituições mais tradicionais do Reino Unido, e não só apenas no âmbito dos esportes, e levam suas tradições muito a sério – e isso inclui a venda de ingressos.

O processo começa todos os anos entre Agosto e Dezembro, para a competição do ano seguinte (por exemplo, em Agosto de 2013, inicia o processo para 2014). Resumidamente, para ter o direito de comprar ingressos para as partidas de Wimbledon, é preciso se inscrever um sorteio “loteria” público. Qualquer pessoa pode se inscrever e potencialmente ser sorteado, e funciona assim:

– Entre as datas estabelecidas (que muda todo ano, então para datas atualizadas, veja aqui), você precisa enviar um envelope para o endereço da AELTC. Dentro desse envelope, você tem que incluir um outro envelope, selado e endereçado a você mesmo. Cada endereço pode se inscrever para até dois ingressos.

– Umas semanas depois de enviado, a AELTC reenvia seu envelope endereçado com um formulário a ser preenchido. Eles não disponibilizam os formulários eletronicamente pois precisam que as dimensões e cores sejam sempre idênticas, pois são essas mesmas fichas que serão computadorizadas como parte do sorteio.

– Uma vez que as incrições se encerram em Dezembro, eles iniciam o processo de sorteio, e o resultado começa a ser divulgado a partir de Fevereiro ou Março.

– Se você for sorteado, receberá uma carta da AELTC com instruções sobre como comprar seus ingressos e os prazos. Se vocie não recebeu carta nenhuma, é porque não foi sorteado.

– O sorteio é totalmente aleatório, e você não pode escolher qual quadra, jogo/jogador ou dia quer assistir.

– O período de notificação e venda de ingressos as vezes pode durar até Maio ou inicio de Junho, pois a medida que algumas pessoas sorteadas não confirmem a compra de seus ingressos, os mesmo são re-sorteados e re-vendidos.

– Eles não tem nenhuma outra forma de inscrição, nem adotaram inscrições eletrônicas ainda.

– Para os sortudos sorteados, cada ingressos lhe dará direito a passar o dia dentro do complexo de Wimbledons (The Grounds) e assistir a todas as partidas que se realizem naquele dia, naquela quadra.

Porém, como tudo em Londres, a demanda é infinitamente superior a demanda, e nem todos que querem ir a Wimbledon conseguem ingressos via sorteio (eu já tentei várias vezes e nunca fui sorteada!).

Porém todos os anos a AELTC reserva alguns ingressos para serem vendidos no dia da partida, disponíveis ao público na bilheteria.

E ai se inicia um novo processo!

Mais uma vez, a procura é muito maior que a oferta, e o processo para comprar ingressos no próprio dia também é trabalhoso.

Todos os dias são cerca de 1.500 ingressos para as partidas das quadras “Centre court” (a principal), “Court 1” e “Court 2”, que são distribuídas por onde de chegada – uma pessoa, um ingresso.

Além disso, cerca de 3.000 ingressos para entrada no complexo (Grounds), sem direito garantido a assistir nenhum jogo. E a venda desses ingressos funciona no mesmo esquema: por ordem de chegada, uma pessoa, um ingresso.

E justamente por causa da relação “oferta/demanda” de ingressos, até mesmo fazer fila em Wimbledon tem todo um processo e código de conduta!

Pra começar que para conseguir os ingressos para as quadras (ou seja, estar entre os primeiros 1.500 pessoas), é preciso acampar por lá desde o dia seguinte da partida.

Cada barraca só pode ter até 2 pessoas,  eles tem espaço e infra estrutura para 750 barracas.

Já pra quem quiser um dos cerca de 3.000 ingressos para entrar no complexo de Wimbledon, é preciso chegar cedo, muito cedo. E esperar!

Os portões da “fila” (“The Queue”) abrem as 6:30 da manhã, e não é nada exagero dizer que já tem fina na porta!

Eu não sabia exatamente o que esperar do processo, mas sabia que teríamos que esperar bastante e que no geral, era bem confortável.

Pra começar que não é uma “fila” no sentido comum da palavra.

A area reservada para a “fila”, conhecida e denominada como “The Queue”, é um enorme parque gramado – arejado, limpo, com banheiros, guarda volumes, cafés e lanchonetes.

Ao entrar nesse parque, os funcionários te orientam sobre onde você deve ir, e eles vão organizando as pessoas em fileiras no gramado.

Logo depois, alguém passa distribuindo os “Queue Cards” – um cartãozinho individual e numerado, que garante seu lugar na “fila”, e é o que você precisa apresentar na entrada para ter o direito de comprar seu ingresso. Todos os dias eles distribuem um numero X de “Queue Cards” (geralmente 3.000), e depois que eles acabam, uma nova fila recomeça – para quem quiser entrar em Wimbledon, a medida que as pessoas forem embora no fim do dia.

Eu fui com uma amiga e chegamos cerca de 7 da manha – muito cedo mas tivemos a desculpa de que nossos bebês acordam cedo mesmo, então porque não curtir o dia em Wimbledon?!

Quem chegou cerca de meia hora depois, já foi encaminhado para a fila de “esperar o dia todo” com expectativa de entrar apenas depois das 17:00.

Uma vez lá, e em posse do seu “Queue Card”, você pode ir e vir e fazer o que quiser – não é preciso ficar na “fila”.

Então o pessoa se espalha: abre os cobertores na grama, vai fazer um lanche, joga bola, as crianças correm pelo gramado.

Mas tudo é fiscalizado, justamente pra evitar que alguém chegue cedo, pegue um lugar na fila e desapareça. Então a cerca de cada meia hora os funcionários passam reorganizando a fila, pedindo pras pessoas mudarem de lugar – se seu pertences estiverem abandonados, eles serão recolhidos e em muitos casos, seu “queue card” confiscado.

As 10:30 da manhã a bilheteria abre e as pessoas começam a entrar no complexo, comprando seus ingressos de acordo com seu “Queue card” (só aceitam dinheiro, para agilizar o processo!).

E uma vez lá dentro, é tudo o máximo!

Pra começar que o lugar é lindo! Perfeitamente decorado e cuidado – muitos gramados, jardins, flores, banquinhos, cadeiras, mesas etc.

As opções de restaurantes são muitas, para todos os bolsos: nos edifícios das quadras “Centre Court” e 1 e 2 existem restaurantes e cafés mais formais e caros, e espalhados por todo o complexo estão várias opções de lanchonetes e restaurantes mais informais.

 

Também é fácil encontrar barraquinhas vendendo bebidas em todas as esquinas. E como manda a tradição de Wimbledon, muito Pimm’s e Morangos com creme!

Uma outra área muito legal em Wimbledon é o “The Hill”, um enorme gramado (meio inclinado) com um super telão passando os jogos ao vivo.

Então é lá que todo mundo se encontra e fica passando o tempo e curtindo o sol entre uma partida ou outra e tal.

Ao longo do dia, pra quem entrou em Wimbledon apenas com “Ground Tickets” (só com direito a entrar no complexo), tem a oportunidade de comprar ingressos para quadras específicas de “re venda”. Ou seja, a medida que o dia vai passando e os jogos vão acabando, e as pessoas que tinham ingressos para as quadras principais vão embora, seus ingressos são recolhidos e revendidos aos outros expectadores, aumentando as chances de quem quiser assistir algumas das partidas.

E claro, tem mais fila! E mais regrinhas a serem respeitadas em para tal fila!

O complexo fica aberto até as 10 da noite, com gente entrando e saindo o dia todo (última entrada as 8 da noite) e algumas partidas durando até bem tarde!

 

– Wimbledon com crianças e bebês:

Muita gente se surpreendeu de ver que a Isabella foi comigo (e minha amiga também levou a filha dela), mas achei que Wimbledon é um programa maravilhoso pra famílias e crianças de todas as idades!

É preciso respeitar algumas regras: bebês de colo e crianças menores de 5 anos não são permitidos na quadras princiais (Centre Court, 1, 2 , 3 12 e 18), e a organização recomenda que carrinhos não sejam levados para o complexo.

Nós optamos por levar nossos bebês apenas no cangurru, já que as duas são novinhas e (relativamente) leves, e foi a melhor decisão do dia!

Realmente vimos muitos pais e mães com crianças maiores em carrinhos, mas eles acabavam ficando limitados a poucas áreas do complexo, já que de forma geral Wimbledon tem muitas escadas, ladeiras, gramados inclinados etc.

Então levamos mantas e cobertores, nos espalhávamos nos gramados e as meninas ficavam numa boa brincando, rolando, dormindo e mamando.

Eles também tem alguns banheiros com fraldários (mas não todos) tanto em banheiros femininos quanto masculinos, confortáveis e limpos, além de bebedouros espalhados pelo complexo e várias opções de comidas infantis e lojas de souvenirs com brinquedos, roupinhas de crianças, raquetes de tênis mirim etc.

Tudo muito família!

Para crianças a partir de 5 anos, já são permitidos nas quadras, porém devem pagar um ingresso inteiro, como se fossem adultos.

 

– TicketMaster a partir de 2013!

A partir de 2013 a AELTC decidiu disponibilizar alguns ingressos via TicketMaster, para tentar diminuir a quantidade de gente todos os anos na “fila”, e tentar reduzir o número de ingressos “no show”.

São pouquíssimos por dia, pois eles apenas revendem on line os ingressos de pessoas que os notificam que não poderão usufruir os ingressos sorteados/comprados, então nunca dá pra saber quantos serão por dia e para quais quadras.

Mas ainda assim é uma chance a mais!

Os ingressos estão disponíveis na véspera de cada partida, a partir das 9 da manhã.

 

– Chegando e saindo de Wimbledon – na prática!

Wimbledon é um bairro no subúrbio Sudoeste de Londres, e o complexo de tênis da AELTC (Associação Inglesa de tênis de grama) fica lá perto, porém não no centro de Wimbledon.

Para chegar lá a partir de Londres é facílimo e com várias opções.

A mais simples é de metrô, pela District Line (linha verde) até lá e você pode descer na estação de Southfields ou Wimbledon (o complexo de tênis fica entre as duas). Não esqueça de consultar o Journey Planner para descobrir qual a maneria mais fácil entre sua casa/hotel até lá.

Outra opção, e bem mais rápida é ir de trem – a viagem entre a estação Waterloo e Wimbledon dura apenas 15 minutos (e a passagem de ida e volta custa 6,90£). Chegando na estação você pode andar, pegar um ônibus ou táxi (durante o campeonato os taxis da cidade fazer um esquema “cab share”, então todo mundo divide os táxis, para darem conta da demanda.

– Wimbedon nas outras 50 semanas do ano:

Porém o campeonato dura apenas 2 semanas por ano, mas é possível visitar o complexo de tênis e o museu o resto do ano todo (50 semanas por ano).

O museu conta um pouco da história do tênis e da associação Inglesa de tênis de grama, além de seus momentos históricos, principais jogadores, vencedores, troféus, uniformes e toda a tradição de Wimbledon.

Além disso, também é possível agendar visitas guiadas no complexo ao longo do ano, e ver por dentro das quadras, áreas de acesso, e entender um pouco mais dos bastidores desse campeonato tão tradicional!

Durante as duas semanas em que acontece o campeonato (geralmente a última semana de Junho e a primeira de Julho), o museu só permite a entrada de visitantes que já possuam um ingresso para o campeonato (e só é possível visitar o museu, sem o resto do complexo).

Voce pode comprar seu ingress antecipado para visitor o museu de Wimbledon e fazer uma tour guiada pelos campos, aqui nesse link!

Planejando sua viagem para Londres?

Alem de todas as dicas para aproveitar o maximo de Londres que voce encontra aqui no Blog, planeje tambem sua viagem com servicos e recomendacoes testadas e aprovadas:

E nao perca as dicas de Pubs e Restaurantes, o Calendario de Eventos para saber o que rola de mais interessante ao longo do ano e todas as demais dicas uteis para curtir Londres como um Londrino!

Adriana Miller
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