A experiência de preparar o enxoval para um segundo filho foi totalmente diferente do que da primeira vez: saem de cena os frufrus fofos, e entram os itens indispensáveis que você já sabe que vão salvar sua sanidade mental na hora do aperto!
Algumas leitoras me pediram para fazer um apanhado com alguns itens chave e o que comprei dessa vez, o que foi diferente e alguns erros e acertos do universo-paralelo que são os itens de bebê e as listas de enxoval.
Roupas
Pra começar que dessa vez eu comprei o mínimo indispensável. Não só pelo lado prático da coisa (a Isabella e o Oliver estão dividindo um quarto – e armários e gaveteiro – enquanto que a Bella teve todo o espaço só pra ela), mas também por já saber do desperdício que muitas vezes as “listas de enxoval” nos levam a cometer.
Então como saber o que é quanto comprar?
Pra começar, pense nas estações do ano e no clima onde você mora versus a época em que o bebê vai nascer. Mas não se empolgue muito para não cometer exageros.
É verdade que alguns dias seu bebê pode vir a ter 3 ou 4 (ou mais!) fraldas explosivas, ou ser um bebê com refluxo e muitas golfadas (exigindo mais trocas de roupas), mas ao mesmo tempo eles perdem as roupinhas muito rápido, e principalmente nos primeiros meses, a realidade é que é super difícil vestir os bebês (são muito molinhos!).
Principalmente no mundo de bebês meninas, eu perdi a conta de quantos vestidos e roupinhas fofas a Isabella perdeu sem nem ter tirado a etiqueda, simplesmente porque é impossível (e convenhamos, inútil) tentar vestir um bebe de 1 ou 2 meses (que dirá semanas de vida!) com um vestido cheio de babados e afins.
Então por mais tentador que seja encher os armários de sua bebê com vestidinhos lindos, risque esse ítem da sua lista e guarde o dinheiro (e espaço) pra outras coisas.
A realidade é que nos primeiros 4 a 6 meses, as roupas que eles mais vão usar são bodies e macacõezinhos – quentinhos pra quem nasce no inverno, fresquinhos pra quem nase no verão, fáceis de vestir, práticos de lavar e guardar, práticos na hora de trocar fralda, etc.
Então dessa vez, os bodies e pijaminhas foram as únicas coisas que comprei pro Oliver até o tamanho de 3 a 6 meses.
Outro problema é o tamanho, pois é sempre difícil estimar o tamanho do bebê ao nascer, e principalmente o quão rápido eles vão crescer.
Com a Isabella, as roupas duraram bastante nesse ponto, pois ela sempre foi magrinha e crescia dentro da média. As roupas de “3 a 6” meses ainda serviam aos 7 meses, algumas peças de “6 a 9” ainda serviam aos 12 meses e por aí vai. E quando somamos isso às estações do ano, pode vir a significar desperdício de “roupas de inverno”, ou de “roupas de verão”, caso seu bebê cresça e engorde mais que média, ou menos que a média.
No caso do Oliver, ele nasceu super grandão (59 centímetros), porém relativamente magrinho (3 quilos e meio), então ainda não “enche” as roupas de “0 a 3” meses, mas as roupinhas d recém nascidos ficam curtas e ele não consegue esticar as pernas dentro dos bodies! Então foi bom não ter exagerado na quantidade de roupinhas RN pois ele já quase não cabe nelas, mas ainda não sei quanto tempo ainda vai demorar até ele conseguir usar confortavelmente as roupas de “0 a 3” meses.
P.S. Os bodies e pijaminhas da Mama Jojo Bebe, John Lewis e Carter’s são de fato as melhores! (vocês sabiam que a Carter’s vende on line pro mundo todo? Inclusive pro Brasil! Fiz várias encomendas on line de lá!).
Swaddle / “Embrulho” pra embalar o bebê:
Bebês recém nascidos tem reflexos incontroláveis nos braços e pernas que impedem que eles se acalmem, se mantenham calmos, peguem no sono etc, então é muito importante fazer aquele embrulinho com o bebê durante os primeiros meses. O mais comum é que se use os cueiros e mantas tradicionais dobrados em “triangulo” para embrulhar o bebê, mas com a Isabella eu achei esse processo super complexo… É muito pano sobrando, o bebe acaba se desenrolando aos poucos ao longo da noite, é difícil re embrulhar o bebê, e como não é seguro que bebê durmam com cobertores nem panos soltos no berço (pois podem cobrir o rosto deles e causar asfixia), eu passava a noite toda desesperada conferindo se ela tinha se desenrolando e se seu rosto estava coberto. Até que descobri os swaddles “pré cortados”, com velcro e afins, que eliminam os excessos de pano, e facilitam a dobradura na hora de embrulhar o bebê. E realmente faz muita diferença! A Qualiade (e quantidade!) do sono dela mudou muito depois que passamos a usar esses swaddles.
Mas dessa vez, ao procurar o mesmo swaddle pra comprar pro Oliver, descobri outra opção, o Woombie, que tem o conceito de simular o mesmo ambiente restritivo do útero, controlando os reflexos do bebê, porém sem restringir seus movimentos (o nome “Woombie”, remete à palavra “Womb”, que é útero em Inglês). Além de ser super prático de “vestir”, trocar, embrulhar o bebê com uma mão só e no escuro (#madrugadas), e realmente, ele restringe os reflexos dos braços e pernas que “assustam” e acordam o bebê, mas ao mesmo tempo, não restringe os movimentos do bebê, que por sua vez não fica “lutando” contra os panos do cueiro. Simplesmente genial! Ele se mexe super tranquilo, parece até os movimentos do Oliver dentro da barriga!
Acessórios de amamentação:
Outra coisa que sempre aparece nas listas de enxoval, são as quantidades de mamadeiras e chupetas a comprar, e as marcas sempre vendem kits tentadores com vários tamanhos, acessórios, esterelizadores etc.
Os problemas de comprar esses acessórios são vários: O primeiro e mais óbvio é a questão da amamentação. A não ser que você realmente saiba que não quer nem tentar muito amamentar, comprar mamadeiras é uma coisa totalmente inútil por vários meses…
Mas Ok, sabemos que emergências acontecem e as vezes é preciso complementar a amamentação com mamadeiras (seja com formula ou com leite materno), mas nesse caso, o riso é você acabar comprando muitas peças (e gastar muito dinheiro) de uma mesma marca e seu bebê não se adaptar e não “pegar”. A Isabella passou por 4 marcas e “kits” diferentes até conseguir se adaptar e pegar as mamadeiras da MAM (e pense no desespero de ter que complementar a amamentação de seu bebe de semanas de vida que está perdendo peso, e ela não aceitar de jeito nenhum o bico da mamadeira?!).
Então apesar do sufoco de ter que ficar comprando novas mamadeiras pra testar, pelo menos não gastamos muito com kits enormes que poderiam acabar no lixo…
O mesmo acontece com chupetas. Vemos muitas vezes pais comentando que “meu filho não pegou chupeta”, e as vezes poderia ser apenas o caso da criança não ter se adaptado a certo formato ou marca. Com a Isabella foi o mesmo que aconteceu com as mamadeiras – passou por várias marcas e formatos de bico até que depois de finalmeiras da MAM eu resolvi comprar uma chupeta da mesma marca pra ver se dava certo, e ela pegou de cara. Mas todas as outras (Avent, Wubby, Tommy Tipee, Nuk) etc que compramos foram rejeitadas e também acabaram sendo desperdiçadas.
Então dessa vez eu comprei apenas uma chupeta e uma caixa de mamadeiras, ambas da MAM, só por precaução, pra ter alguma coisa em casa no caso de necessidade. A chupeta da MAM ele pegou numa boa, apesar de não ser um bebê chupeteiro como era a Bella
Não me perguntem porque, mas quando a Isabella nasceu eu achava que ter uma almofada de amamentação seria o maior desperdício da terra, então não comprei nenhuma e ficava me equilibrando com almofadas e travesseiros.
Nem precisa diser o quão desconfortável foi, e como meus braços e ombros sofreram, principalmente nas mamadas noturnas, sentada na cama e com um monte de almofadas escorregando pelos cantos!
Quando resolvi que talvez fosse uma boa ideia comprar uma almofada, estávamos prestes a viajar pros EUA, e não ia levar na viagem. Ai na volta fiquei naquela de que já ia viajar de novo (dessa vez pro Brasil) daí a umas semanas e bla bla bla, e pouco tempo depois já parei de amamentar.
Então dessa vez uma boa almofada de amamentação foi logo uma das primeiras coisas que comprei!
As opções são enormes, mas a que eu escolhi foi a “My Brest Friend“, e depois de algumas semanas de uso com o Oliver posso afirmar que foi uma escolha acertadíssima!
A almofada é de uma espuma macia, porém firme, então o bebê não escorrega entre a almofada e a mãe, nem a espuma deforma com o peso do braço da mão + o bebê. E o que mais gostei mesmo foi do “cinto” que prende a almofada por trás das costas da mãe, então não sai do lugar mesmo! Ah! E ainda tem um bolsinho na frente, ótimo pra tranqueiras que a gente sempre precisa na hora que esta presa amamentando! (eu guardo meu celular, absorventes de seios, e pomada Lasinoh!)
E pra completar, dessa vez descobri uma novidade! Quer dizer, descobri não, uma amiga (que é mãe de 3 filhos!) que inventou! Uma almofada de amamentação auto inflável para viagem! O Airborn!
Que invenção sensacional! A intenção é para ser usado em viagens, aviões e afins (que vou usar com certeza!), mas tenho usado no dia a dia mesmo, quando sei que tenho que amamentar fora de casa. Quando esta desinflado, ele é pequeno e quase não ocupa espaço, e quando esta na hora de mamar, é só abrir a válvula que a almofada se infla sozinha (em 30 segundos, então não tem risco de drama de bebê chorando de fome!).
Tão prático! E tãaaaao confortável! Porque mesmo com bebês pequenos e levinhos, depois de 10/20/30/40 minutos de mamada os braços e ombros pegam fogo! Principalmente em cadeiras sem apoio pros braços (como em restaurantes, bares, na casa de amigos ou parentes, etc ou basicamente qualquer lugar que não seja na sua casa!).
A Nicky, a inventora da almofada, hoje em dia mora na Austrália, então o site de venda é de lá, mas eles enviam para o mundo todo (inclusive para o Brasil!); E quem estiver nos EUA pode comprar pela Amazon.
- “Casulo” para bebês (ou redutor de berço, caminha portátil, etc)
Uma das coisas mais acertada no enxoval da Isabella foi a escolha do carrinho (que na época foi o Bugaboo Bee – já vou falar sobre o novo carrinho abaixo), que tinha um “Cocoon“, que nada mais era do que um “casulo” acolchoado, macio e fofinho que no carrinho fazia as vezes de cestinha moisés mas que nós usamo pra tudo!
Forrava a cestinha moisés onde ele dormiu nas primeiras semanas, depois foi pro berço, também levávamos em viagens pra forrar berços de hotel ou na casa de parentes, etc. Enfim, usamos demais, e mesmo quando nos desfizemos do carrinho, eu guardei o Cocoon.
Então dessa vez, meio que por acaso descobri o SleepyHead, que é a versão mais “oficial” desse casulo. Eu vi por acaso na John Lewis (pois reparei essa “almofada” estranha com a mesma estampa do conjunto de berço que comprei), e fui investigar pra ver o que era. De cara fiquei chocada com a quantidade de reviews positivas em sites como a Amazon, e o tanto de pais e mão declarando tal almofadinha como milagrosa.
Eu logicamente, acreditei nisso tudo, pois já tínhamos a experiência de usar algo parecido com a Isabella, e deu super certo.
Então comprei o SleepyHead e já começamos a usar logo no primeiro dia que o Oliver nasceu.
E estou gostando até mais do que o Cocoon do Bugaboo, por ser mais acolchoado e estruturado, servindo mesmo como uma caminha portátil. Usamos no primeiros dias para ele domrir com segurança na nossa cama (entre nós dois, mas sem o risco de ser amassado no meio da noite!!), usamos no sofá da sala quando ele está acordado e estamos na sala, uso dentro do berço no quarto deles para as sonecas do dia (para ele não estranhar o tamanho do berço). Enfim, usamos pra tudo, o dia todo, em todos os cantos da casa, e assim ele esta sempre por perto, sem a necessidade de sempre estar no colo com alguém.
Não acho que vai ser tão prático para viajar, pois é bem volumoso, então nessas situações continuaremos usando o Cocoon.
Quando a Isabella era bebê, nós morávamos num apartamento que tinha banheiros bem espaçosos, então compramos uma daquelas banheirinhas tradicionais de plástico com pé e foi ótimo – mas usamos também um apoio de banheira, e foi a salvação, principalmente quando ela era bem pequenininha.
Dessa vez, moramos numa outra casa, e os banheiros, apesar de grandes também, tem um layout esquisito, e não teria espaço pra uma banheira de bebê, mas queria ter o mesmo apoio/cadeirinha, até porque estamos usando nossa banheira normal para dar banho no Oliver também, e seria até perigoso (além de desconfortável pacas) dar banho naquele micro sersinho numa banheirona tão grande!
Então comprei essa aqui, que é reclinável em 3 posições então vai crescer com ele, até ele conseguir sentar firme pra tomar banho sentadinho na banheira (que foi também quando fizemos a transição da Isabella da banheirinha de bebê pra banheira grande normal).
Outro artigo fundamental que usamos muito com a Isabella foi um Canguru! Seja um canguru tradicional (o meu é esse, e dizem que esse também é muito bom!) ou no estilo sling, o importante é ter um aparato que te permita ficar com as mãos livres e “vestir” o bebê.
Seja para aquelas dias que o bebê esta mais manhoso e querendo muito colo, ou alguma situação em que você precisa resolver coisas pela casa, ou cuidar de outras crianças, viajando, etc. Indispensável!
Durante os primeiros anos de vida da Isabella eu profanei aos 4 cantos o quanto eu amei o carrinho que compramos pra ela, o Bugaboo Bee. Portátil, compacto, confortável, fechava numa peça só, leve, fácil pra viajar… enfim, uma lista interminável de qualidades.
Mas depois de quase 3 anos de uso intenso, muitas viagens (e o inevitável maltrato sofrido em aeroportos), calçadas esburacadas, ruas de pedrinhas mundo afora, carregando sacolas pesadas etc, etc (enfim, tratamos o carrinho como burro de carga mesmo!), ele quebrou algumas vezes, até que na volta de uma viagem, o novo defeito não teve mais conserto.
Tentamos quebrar o galho por um tempo usando um carrinho tipo guarda chuva da McLaren (que eu odeeeeeeio!), mas chegou num ponto em que precisávamos de um novo carrinho “de verdade” para nosso dia a dia e viagens com a Isabella.
Foi um momento “dúvida cruel”, pois nenhum outro no mercado conseguia substituir o Bugaboo Bee no meu coração – mas decidimos que não valeria a pena gastar tanto dinheiro de novo para comprar um terceiro carrinho em menos de 3 anos!
Então escolhemos o Oyster Max 2, que foi o que chegou mais próximo de ticar todas os nossos ítens de exigência e com bom custo-benefício;
-Cestinha espaçosa embaixo do carrinho
-Bom limite de peso e que aguentasse crianças maiores/mais pesadas
-Confortável
-“Dirigível” com uma mão só
-Que pudesse acomodar uma segunda cadeirinha (para um segundo bebê já que nessa época já estávamos tentando engravidar de novo)
-Que reclinasse a 180 graus e portanto fosse apropriado para recém nascidos (e que não tivesse cadeirinhas “bucket” nem a necessidade de comprar um moisés separado)
-Que fechasse numa peça única (sem ter que separar a cadeirinha do chassis do carrinho)
-(relativamente) leve
-Barato
Então o Oyster Max está longe de ser o carrinho Ideal, mas foi o carrinho que preencheu todos os nosso requisitos disparado!
Hoje em dia, agora que estamos usando com o Oliver, eu continuo gostando bastante pois ele tem bastante espaço na cestinha da baixo, encaixa confortavelmente uma “prancha” (Buggy Board) pra Isabella ir de carona, e reclina 180 graus então o Oliver está sempre confortável sem precisar de uma moisés trambolhão.
Mas por outro lado, agora a Isabella já esta grande demais pra usar uma segunda cadeirinha, então o fato do Oyster Max poder virar um carrinho duplo acabou sendo inútil, e apesar dele fechar numa peça só, suas rodas são bem grandes (o que facilita para andar por ai com o peso extra de 2 crianças), e não são todos os carros que cabem ele na mala (limitando meus uso de taxis e Uber), e apesar de que só com o Oliver o carrinho fica bem mais leve, ele não é um carinho “leve”, então talvez eu compre um novo nos próximos meses…
Nose Frida: um “aspirador” de nariz para bebês que é uma das melhores invenções do universo! A princípio o conceito é meio nojento (você basicamente tem que sugar a meleca com a boca! Mas não se preocupe, tem uma esponjinha na ponta do “canudo” e nada entra na sua boca). Usamos muito com a Bella até bem recentemente (até ela aprender a assoar o nariz), e basta umas gotinhas de Rinossoro no nariz do bebê e aforça dos seus pulmões!
Termômetro sem toque: Outra coisa que só acabei comprando quando a Isabella já era grandinha, e desde então fiquei me perguntando porque não tinha isso em casa desde seu primeiro dia de vida! Esse termômetro funciona tipo um leitor de “código de barras”, e mede a temperatura da criança sem encostar! Genial! Porque não tem nada pior doq ue ter que acordar um bebê doentinho e febril no meio da noite pra tirar a temperatura!
Babycook: Ainda faltam uns meses para o Oliver começar a comer papinhas e comida solida, mas o Babycook que usei com a Isabella esta guardadinho esperando sua (re)estréia! Essa geringônça foi ultra útil no período de introdução alimentar, pois faz com que o processo seja super prático: a mesma maquininha cozinha os alimentos no vapor, e depois tritura tudo, sem ter que sujar várias panelas, coadoras, potinhos e afins. Dependendo da receita, em 10 minutos estava tudo pronto!
Potes de armazenar leite: Além de ser uma mão na roda pra guardar e congelar leite materno (esse potinhos podem ser empilhados na geladeira ou congelador, vão na máquina de lavar louça, microondas, não entornam, e existem até adaptadores para mamadeiras e bombinhas da Avent também, fazendo com que tudo seja super fácil e prático). Depois que passamos faze de amamentação e tirar leite com bombinhas, esses potinhos foram super úteis para armazenas papinhas e lanches pra Isabella, e usamos até hoje para levar frutas, biscoitinhos etc, em passeios e viagens, então eles foram (e são) super mil e uma utilidades!
Adriana Miller, Carioca. Profissional de Recursos Humanos Internacional, casada e mãe da Isabella e do Oliver.
Atualmente morando em Denver, Colorado, nos EUA, mas sempre dando umas voltinhas por ai.
Viajante incansável e apaixonada por fotografia e historia.
Latest posts by Adriana Miller
(see all)
Me Acompanhe!
Além de todas as dicas que eu posto aqui no blog, você também pode me acompanhar nas redes sociais para mais notícias “ao vivo”: