16 Jan 2009
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Ha Long Bay

Dicas de Viagens, Ha Long Bay, Lua de mel, Vietnam

A maioria dos turistas que veem pra Hanoi, usam a cidade como ponto de partida pra explorar o norte do pais: A regiao de Sapa (vilarejos “tribais” nas montanhas) ou a baia de Ha Long.

A nossa escolha foi por Ha Long, pois queriamos um passeio tranquilo e romantico pra finalizar nossos ultimos dias de lua de mel…

Ha Long fica a 170 km ao norte da Hanoi, na fronteira com a China, e eh uma baia formada por cerna de 2000 ilhas inabitadas, que formam as mais estranhas formas, cavernas e precipicios.

 

Na lingua local, Ha Long Bay significa Baia do “Dragao descendo”. Na mitologia Vietnamita, o dragao nao eh um animal malvado, como descritos nos desenhos animados ocidentais, e sim um animal protetor da populacao. Entao a historia do local surgiu durante uma das muitas invasoes da Mongolia e China na regiao, e os reis e a populacao rezaram aos deuses por uma ajuda. Eles estao mandaram dois dragoes (mae e filho) para defender a baia, que jogavam pedras de esmeralda na agua, formando algumas das pequenas ilhas, e “fechando” a baia para os invasores. No final, a mae e o filho gostaram tanto do Vietnam que resolveram ficar por lah, e mergulharam nas aguas verde-esmeralda e lah ficaram pra sempre, formando as ilhas maiores ( Ha long Bay significa “dragao descendo” e Bai Tu Long Bay significa “pequeno dragao”).

 

 

A regiao com tantas formacoes rochosas serviu como otimo escudo protetor ao norte do pais contra invasores vindos do norte, que sempre acabavam naugragando por nao conhecer a regiao.

Em 1994 Ha Long foi decretado patrimonio da Humanidade pela Unesco, e eh territorio de protecao ambiental ( foi votado uma das nova 7 maravilhas naturais do mundo ano passado).

 

 

Nos fizemos um passeio organizado com a compania South Pacific Travel, no novissimo cruzeiro Ha Long Phoenix, que incluia translado do hotel ao porto de Ha Long, quarto (otimo e super confortavel – melhor que nosso hotel!), todas as refeicoes e entredas nos parques, cavernas com um guia local em Ingles. Ah! E kayaking, que foi a parte mais legal!

Assim como na Tailandia, organizar esses passeios pelo Vietnam, nao ha necessidade de fazer pre-reservas ou marcar nada pela internet. Existem uma infinidade de empresas que fazem o memso tipo de passeio, com saidas diarias, com opcoes de day trip (um soh dia – mas acho que ficaria meio corrido), 2 dias e 1 noite (oque fizemos), 3 dias e 2 noites, etc. que podem ser reservados diretamente no seu hotel em Hanoi, e os precos saem bem mais em conta doque se marcados pela internet desde Londres.

O nosso barco era novinho em folha, e como essa epoca eh considerada baixa temporada no Vietnam, estava vazio, com apenas 5 casais (teria espaco para 12), oque foi otimo! Deus pra passar bastante tempo conversando com os outros passageiros e o guia, e adoramos todos.

A chegada no porto eh meio caotica, com milhoes de vans trazendo e levando turistas, e aquela gritaria e buzinaco tipico do Vietnam. Ai vem o carinha da policia sovietica e confisca todos os passaportes – Como a cidade eh fronteirica com a China, eles tem muitos problemas de imigrantes ilegais e trafico de produtos pirateados da China, entao eles confiscam todos os passaportes para evitar que alguem “nade” pra China! Na hora ficamos meio nervosos, pois nao recebemos um recibo, nem nenhuma informacao do policial que nao falava Ingles. Fomos assegurados pelo guia que nao teria problemas, mas Vietnam eh o ultimo lugar que queriamos entrar em roubada, certo?

O passeio todo foi simplesmente sensacional. A agua eh de um verde cristalino fantastico, e as formacoes rochosas das ilhas sao incriveis, com milhares de cavernas subaquaticas, que praticamente nao dah pra ver da superficie.

Nessa regiao tambem existe uma comunidade de pescadores, onde cerce de 2000 pessoas moram em casas flutuantes e vivem da pesca. Sao familias inteiras que nascem na agua, vivem sua vida inteira sob as aguas, e ali morrem.

Ao longo dos anos eles trocaram as casas de bambu para madeira e pneus, que sao mais rsistentes e boiam com mais facilidade. E depois que a regiao virou territorio protegido pela Unesco, eles nao podem mais usar a agua das fontes nas ilhas e tem que comprar agua potavel no continente. Recentemente o governo tambem criou uma escola flutuante e um posto de saude flutuante, pra servir a populacao. Infelizmente (ou felizmente, depende de como se ve) com a bertura do turismo, as familias flutuantes jah nao vivem exclusivamente da pesca e hidrocultura como faziam a milhares de anos, e hoje em dia muitos deles vivem de alugar kayakes e vender quinquilharias contrabandeadas da China para turistas.

 

 

Todas as refeicoes servidas foram deliciosas, com muitos frutos do mar, e frutas frescas, passamos um bom tempinho passeando de kayake entre as ilhas e presenciamos o por do sol deslumbrante.

Agora nos resta mais um dia em Bangkok, e depois vamos direto pra casa…

 

Adriana Miller
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14 Jan 2009
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Goooood Morning Vietnam!!

Dicas de Viagens, Hanoi, Lua de mel, Vietnam

A experiencia com o Vietnam comecou ha alguns dias atras no aeroporto de Kuala Lumpur. Embarcamos para Siem Rep ao mesmo tempo que saia um voo pra Hanoi, e a confusao e desorganizacao causada pelos Vietnamitas era um contratse berrante com a pacata e organizada KL.

Entao, nao foi surpreendente que quando voltamos pra KL na conexao que nos levaria pro Vietnam, numa quarta feir a tarde, o unico voo tumultuado era o nosso – que ia pra Hanoi.

Os Vietnamitas sao magrinhos e pequenininhos, e vao se infiltrando em tudo quanto eh canto – tentar manter uma fila foi totalmente em vao pro carinha da imigracao.

 

No voo em si, nos eramos os unicos ocidentais do voo lotado, oque causou muita curiosodade nos outros passageiros. Durante 3 horas, eu poderia jurar que estava num onibus de excursao de colegio na 7a serie. O piloto anunciou repetidas vezes que estavamos passando por turbulencias, que as pessoas deveriam sentar e apertar os cintos, desligar celulares e aparelhos eletronicos, fechar o compartimento de bagagem, nao sentar nos bracos das poltronas, etc. Todos firmemente ignorados.

Chegamos no hotel tarde, o Aaron nao esta se sentindo bem, entao deu pra ver muito pouco. Porem as 7 da manha fomos acordados com o buzinaco na rua! Mas nao eh uma buzininha qualquer nao. TODOS dirigem com o dedo permanentemente na buzina.

Saimos pra desbravar a cidade e de imediato sentimos o contraste entre o Vitnnam e Camboja. Hanoi eh a cidade mais caotica que jah vi na vida!!

A cidade eh MINIMA mas tem mais de 3 milhoes de habitantes, e TODOS os 3 milhoes tem uma lambreta… nao existem sinais de transito (e quando tem, sao ignorados), nao existe mao e contra mao nas ruas (cada um faz oque quer), nem faixa de pedestre (tem que atravessar no meio das motos mesmo e sair correndo!), e buzinam o tempo TODO!! Eh impressionante… alem da poluicao ser uma coisa de louco… todos usam mascara (ateh criancas e bebes) e agora entendo porque… 

 

Meu cabelo e minhas roupas estao fedendo a gasolina… heheheheh

As ruas sao uma coisa de louco, nao dah pra descrever… Se vc quer atravesar pro outro lado, VAH! Tipo nao se de ao trabalho de olhar pra um lado ou pro outro (alem de te assustar!), comeca a andar, devagar, e aos poucos as lambretas vao desviando e te deixando passar.

Aqui por incrivel que pareca nao tem tuk-tuks, mas tem os cyclos, que sao exencialmente a mesma coisa, porem em vez de uma moto, tem uma bicicleta. A velocidade eh ridiculamente lenta, mas tinhamos que experimentar um, e ver o transido “por dentro” (fiz ateh um filiminho… heheheh). Na verdade tudo que eu li sobre os motoristas de cyclos eram pessimas recomendacoes, pois eles sao os reis da salafragem, e foi justamente oque aconteceu com a gente…. O preco era “1 dolar” (tudo suata 1 dolar por essas bandas), e perguntamos se podiamos pagar em Dongs (moeda local). O tiozinho disse que sim, mas sem entender uma palavra doque dissemos… Depois de varios sustos dirigindo na contra mao numa velocidade de tartaruga, chegamos em nosso destino e abri a carteira pra pagar; A inflacao aqui eh galopante e 1 dolar eh igual a 20.000 dongs. Ele recusou e disso 200 mil. Tentamos nos comunicar, achando que ele simplesmente nao estava entendendo, ou nao sabia falar 20 mil em ingles. Enquanto tentamos fazer mimicas, ele comecou a gritar em vietnamita, e varios marmanjos comecaram a se aglomerar em nossa volta… ai comecou aquela gritaria, pessoas apontando pra nossa carteira… nos entreolhamos, sacamos oque ele estava pedindo e saimos andando o mais rapio possivel, atravessando a rua entre as 257 mil lambretas como se nao houvesse um amanha! Que SUSTO!

Aliais, o truque da viagem eh falar portugues. Sempre que alguem pergunta de onde somos (trambique manjado) respondemos “Brazil”. A maioria das pessoas nem sequer sabe oque eh. Alguns respondem “Futebol! Ronaldinho!” e depois perdem o interesse, e outros te olham desapontados do tipo “entao voce eh um ferrado como eu”. Bem, ateh agora tem dado certo!

Eh a melhor coisa pra cair for a de roubadas, conseguir melhores precos nos mercados, falar sobre precos e dinheiro e nos livrar de curiosos em geral.

E por falar em dinheiro, a moeda aqui eh coisa de louco. O Dong eh super desvalorizado, e quase todos os lugares aceitam dolar como moeda comum (assim como no Camboja), e todos os precos sao na casa do milhao, ou alguns (muitos) milhares, oque de fato dificulta a matematica mental – pra eles eh uma maravilha, pois tudo acaba sendo arredondado pra cima.

Hanoi eh uma cidade interessante, mas cansativa. Depois de algumas horas, jah estavamos exaustos. A barulheira, o caos, a poluicao, os trambiqueiros em cada esquina…

Ateh tem bastante coisas legais pra ver, mas eh o tipo de lugar que tem que ser experimentado, e nao simplesmente sair andando tirando fotos nos monumentos (ateh porque nao tem muitos).

Os Highlights da cidade sao: O lago, que tem um templo (Pagoda) bem, no meio, com arquitetura Chinesa. O mausoleu de Ho Chi Minh (lider socilaista venerado pela populacao, que mandou construir seu mausoleu imtando o de Lenin em Moscow, e seu corpo esta la dentro, embalsamado) e o templo da Literatura (depois escrevo mais sobre eles).

De resto, eh manter os olhos bem abertos ao redor das cidades.

Alem dos mercados de rua que ainda funcionam como a 500 anos atras, com mulheres carregando frutas nos ombros e usando chapeus de palha, as zilhoes de lambretas pra cima e pra baixo, e as casas ultra finas e ultra altas no Old Quarter, conecidas como “Tube Houses” (casas cano). Na epoca da colonizacao, os impostos eram cobrados baseados no espaco utilizado de calcada na rua, entao pra burlar o sistema fiscal, os Vietnamitas comecaram a construir casa super estreitas, mas compridissimas e altissimas.

Eh uma coisa de louco, algumas sao literalmente uma porta de largura, com 5, 6 andares.

Ainda agora fomos jantar num restaurante numa Tube House, e lah dentro eh TAO pqueno, que as mesas do restaurante sao enfileiradas, pois so cabem uma atras da outra, num corredor sem fim…

 

Amanha vamos fazer um passeio de barco em Ha Long Bay, que fica ao norte do pais, perto da fronteira da China, e que eh a regiao mais turistica do Vietnam.

Adriana Miller
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14 Jan 2009
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Siem Rep & Angkor

Camboja, Dicas de Viagens, Lua de mel

Aterrisar no novissimo aeroporto de Siem Rep com um tempo ensolarado e ar fresquinho foi um grande alivio depois de uns dias na quente e humida Kuala Lumpur…

Camboja foi um dos poucos lugares que quase nao pesquisamos nessa viagem. Sabiamos que queriamos ver os templos de Angkor e soh. Mas fomos pra lah sem saber muito sobre o pais, a cidade e a cultura local.

Entao Siem Rep foi uma otima surpresa na nossa viagem. A segunda maior cidade do pais, nao deve ter mais de 50.000 habitantes (se isso tudo) e parece ser uma enorme fazenda. Porem as coisas parecem ter mudado muito nos ultimos 1 ou 2 anos. Quando nosso guia  (Rough Guide Southeast Asia) foi publicado (final de 2006) o Camboja ainda nao tinha caixas eletronicos, os bancos eram rarissimos e haviam poucos hoteis disponiveis, sendo a maioria deles pensoes ou casa de familia.

Porem a unica avenida que liga a cidade ao recem contruido aeroporto jah tem uma cara bem diferente: hoteis 5 estrelas sendo construidos um ao lado do outro como uma linha de montagem industrial, bancos, supermercados, pizzarias, postos de gasolina.

Porem, como o pais soh foi aberto ao turismo em meados dos anos 90, e soh comecou a ficar popular entre os ocidentais depois da abertura do aeroporto (e com os voos baratos da Air Asia!), o governo decidiu aproveitar a “chance” para fazer as cosias bem feitas.

Os hoteis 5 estrelas por exemplo, todos seguem um padrao estabelecido, para manter a uniformidade da regiao, e respeitar o meio ambiente. A cidade que ateh pouco tempo nao tinha nenhuma rua asfaltada, jah comeca a ter alguma rodovias (uma meia duzia, e as outras ainda estao sendo construidas – o resto do pais eh todo de chao de barro, e a maioria dos vilarejos fica inacessivel durante as moncoes); e o investimento eh nitido principalmente na educacao. Nao encontramos nenhuma pessoa que nao soubesse falar um ingles quase perfeito, e nao eh o mesmo tipo de Ingles que se fala na Tailandia (o suficiente pra tentar arrancar mais dinheiro dos turistas!) e sim um bate papo de igual pra igual.

Alem disso, as pessoas sao genuinamente simpaticas e gentis, e nao nos sentimos gringos “carne no acougue” um unico segundo.

Porem o contraste ainda eh bem grande, e o pais esta entre os mais pobres da regiao, com a maioria absoluta da populacao vivendo no campo, da agricultura de subsistencia ou em plantacoes de arroz. Portanto o turismo eh visto como a grande change que eles tem de tirar o peh na lama, e pelo visto estao seguindo pelo caminho certo.



Para visitar os templos de Angkor, a melhor coisa a se fazer eh “alugar” um tuk-tuk por todo o periodo que voce estiver por lah. Eles cobram um preco fixo por dia (geralmente 15 USD) e te levam pra ver todos os templos. Pode parecer meio preguicoso ter um “motorista” pra andar na cidade minuscula, mas os templos ficam dentro de um parque nacional, no meio da selva e ficam bem afastados da cidade. Alem disso, os templos ficam longe um dos outros, com sinalizacoes quase sempre na lingua local, camuflados na floresta, e na maioria das vezes a km e km de distancia um do outro (alguns chegam a estar uns 40 km dentro do “campo”).




As pessoas sao tao simples e tao simpaticas, que no final do 3o dia, nosso motorista (o Mr. Say) jah era praticamente da familia, e nos levou pra tudo quanto eh canto. Sabia qual horario ir em cada templo (pra ter uma melhor luz do sol para as fotos- ele percebeu que nos dois eramos viciados, com trezentas cameras, tripe, etc), como evitar as massas de turistas, onde tinha o melhor por do sol, o melhor mercado, o melhor restaurante Khmer (que eh a “raca” original do Camboja), etc. E ia nos contando a historia, um pouco mais da cultura local. Nos levou pra ver os campos de arroz, os campos onde ateh pouco tempo atras eram cheios de minas (e que mataram milhoes de pessoas – e ainda matam), e pra comer doce de palmeira num vilarejo no meio do nada.



Apesar de praticamente nao ter dentes dentro da boca, Mr.Say falava um ingles perfeito, que aprendeu na escola e segundo ele eh oque permite que ele tenha o emprego que tem, e assim sua mulher nao precisa trabalhar nos campos de arroz e seus filhos podem ir pra escola.

Essa viagem esta sendo extremamente filosofica para nos, nos dando uma percepcao de vida completamente diferente, e literalmente mudando meu mundo. E o Mr. Say foi um grande contribuinte. No ultimo dia, eu fiquei ateh trsite de me despedir dele!

Depois eu vou escrever um outro post mais detalhado sobre os templos de Angkor (fica dificil lembra qual eh qual sem ter as fotos e o livro a mao…), mas resumidamente eh o seguinte:

Angkor foi inicialmente contruido por volta do seculo V dc como um templo Hindu. Porem um dos Reis Khmer da epoca resolveu se proclamar um Rei-Deus e converteu os templos para Budistas. Porem, para se tornar Deus, ele criou uma religiao hibrida que mistura Hinduismo e Budismo, onde os Reis-Deuses eram a reincarnacao dos filhos dos Deuses Hindus.


No total, os Reis-Deuses se sucederam em 39 dinastias, e os poucos registros historicos que existem, mostram que a cidade tinham ais de 1 milhao de habitantes, e alem de ser a mais poderosa e rica da Asia, tambem era a mior cidade do mundo.

Porem o poder dos reis Khmer gerou inveja e ira de seus vizinhos, que atacavam e tentavam derrubar o reino (principalmente Vietnam e Tailandia), ateh que num desses ataques o rei foi morto, e acidade foi completamente abandonada por toda populacao.

E assim permaneceu por mais de 500 anos. Os locais sabiam da existencia da “cidade fantasma” mas a mitologia local era cehia de historias e crencas e ninguem chegava nem perto, ateh que os templos foram “redescobertos” por um explorador americano no inicio do seculo XX.

Porem por causa de seu total abandono por mais de 5 seculos, a cidade foi literalmente engolida pela floresta, que por um lado destruiu muitos templos, mas ao memso tempo ajudou a conserva varios outros que hoje em dia soh estao perfeitamente de peh porque os troncos das arvores cresceram entre eles.



A visao dos templos se entrancando nos troncos das arvores eh algo simplesmente indescritivel!

Quanto a viagem em si, 3 dias foi mais que suficiente… Sempre rolam aquelas cosias de “pra conhecer direito tem que ficar por lah pelo menos X meses…!!”, mas a verdade eh que depois da 15a ruina, todos sao mais ou menos parecidos, e meio que cansa. Na verdade, daria ateh pra ver os principais templos num unico dia. Seria super corrido, mas dah.

Minha recomendacao seriam 3 dias, que eh o tempo certo pra ver todos os templos com toda calma do mundo, dar uma voltinha pelos vilarejos, pelos campos de arroz e ver alguns do templos mais afastados tambem.

Adriana Miller
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