01 Mar 2010
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Roteiro de viagem Dubai

Dicas de Viagens, Dubai, Emirados Arabes, Roteiros de Viagem

Ainda tenho mais cosias pra escrever sobre Dubai, mas como tem sobrado ideias e faltado tempo, vou contar mais ou menos como foi nosso roteiro de viagem – oque tinhamos planejado fazer e oque acabamos tendo tempo de fazer. Oque valeu a pena, oque eh imperdivel e afins.

A Fe Costa, que mora em Dubai foi uma grande ajuda! Obrigada Fe! Por ser um lugar que nunca esteve no meu top 10 de vontade de conhecer, eu tinha pouco ideia doque realmente queria ver e fazer em Dubai. Foi uma viagem de oportunidade e fomos com tudo, mas meio perdidos.

Alem disso, tinhamos pouco tempo, apenas 5 dias (na verdade 4 dias, pois nosso voo acabou mudando pra um horario mais cedo) que sempre dizem ser mais que suficiente pra conhecer a cidade toda. Porem, ainda queriamos ter tempo de aproveitar a cidade, passar umas tardes/manhas no resort, e umas horinhas que fosse na praia e na piscina.

Na nossa programacao original, tambem tinhamos planejado ir a Abu Dhabi, que acabou nao dando certo, pois varias coisas nao sairam como tinhamos imaginado! Mas fazer, oque certo? Eu sou super perfeccionista-maniaca-compulsiva quando planejo minhas viagens, mas sei que imprevistos acontecem, e temos que nos virar do jeito que for!

Uma outra coisa que me surpreendeu bastante em Dubai foi a dificuldade de ir e vir. Na verdade eu jah imaginava que seria dificil, mas foi pior que imaginava. Tudo eh muito longe, nao existe transporte publico praticamente, e a cidade foi planejada para carros apenas. Nao existe calcada, a grande maioria das ruas (pelo menos na area turistica) sao na verdade auto estradas e voce fica muito, mas muito dependente de taxi o tempo todo.

No nosso primeiro dia, assim que chegamos no hotel tentamos pedir informacao sobre “aluguel” de um taxi – assim teriamos um carro e motorista pra nos levar pra tudo quanto eh canto o dia todo, mas ou menos como fizemos no Camboja, mas todas as pessoas para qual perguntamso sobre isso nos olharam como se fossemos loucos (apensar de que recebemos essa “recomendacao” como sendo uma cosia bem comum em Dubai). No final saiu mais barato fazer tudo autonomo, pegando taxis aqui e ali (que no geral sao bem baratos), mas era uma preocupacao a mais ter que ficar catando taxi por onde iamos.

Depois pensamos tambem em pegar algum daquelas onibus Double Decker de turismo, que daria mais ou menos no mesmo – assim poderiamos subir e descer onde queriamos e tal. Mas o tempo foi correndo e entre check in, tomar banho, pedir informacao etc, perdemos 2 horarios do onibus 9que soh passava no nosso hotel de hora em hora) e acabamos pulando num taxi e indo direto pra Deira, ver os Old Souks (e o resto voces jah sabem….). Numa cidade como Dubai, os onibus de turismo hop on hop off sao uma otima opcao!

No roteiro original, nos tinhamos planejado fazer um super-mega tour, e ver quase a cidade toda em um dia.

Entao nesse primeiro dia da viagem queriamos fazer: Overview pela cidade, conhecendo a The Palm, Atlantis, Sheik Zayed Road, Emirates Towers, old town, creek, dubai museum, old souk, madinat jumeirah.

Acabou que fizemos uma visita frustrada na regiao de Deira/Creek (old town, creek, old souk), e de lah passamos o resto da tarde no Emirates Mall e Ski Dubai, com um passeio rapido pela Sheik Zayed Road e vimos os predios da Emirates soh de longe.

Se nao tivessemos chegado por lah numa sexta feira, os problemas que tivemos teriam sido bem diferente, e acredito que essa programacao teria sido possivel sim.

No segundo dia seguinte, sabado e segundo dia da viagem, acordamos relativamente cedo e fomos direto pra ilha Palm Jumeirah e o hotel Atlantis, e na parte da tarde tinhamos reservado um safari no deserto.

Voltamos pra almocar no nosso hotel, ficamos um tempinho pelo jardim e praia e nos arrumamos pro safari. Acabamos levando um mega cha de cadeira, ligamos pra empresa, foi a maior confusao, o concierge do hotel nos ajudou, mas no fim das contas resolvemos cancelar tudo e remarcar, com outra empresa pra fazer o safari na segunda feira a noite.

Por causa disso mudamos novamente nosso planos; cancelamos a visita a Abu Dhabi (que seria na segunda feira – ultimo dia “inteiro” da viagem), pegamos um taxi e fomos direto pra praia Jumeirah e para o Hotel/Souk Madinat. Ficamos por lah ateh anoitecer e depois fomos para o Dubai Mall jantar e ver o Burj Khalifa iluminado.

Domingo era pra ter sido o dia de descansar! Meu aniversario, valentine’s day… mas depois de uma sexta feira e um sabado desastroso, onde nenhum de nossos planos deu certo, resolvemos que seria melhor nao perder tempo. Acordamos e fomos direto pra Mesquita Jumeirah e assistimos a palestra do Open Doors, Open Minds; depois de fazer o tour pela mesquita, tirar umas quantas fotos e tal, seguimos em direcao a praia Jumeirah para conseguir tirar umas fotos de perto do Burj Al Arab. Quando pensamos em ir pra casa, resolvemos dar uma ultima passadinha no Dubai Mall, almocar e tentar tirar umas fotos melhores do Burj Khalifa durante o dia.

Voltamos pro hotel e passamos o resto da tarde na praia, lendo na beira da piscina e relaxando.

A noite fomos comemorar meu aniversario no bar do Burj Al Arab, que virou madrugada a dentro!

Segunda foi nosso ultimo dia inteiro em Dubai e resolvemos nao fazer nada! Acordamos tarde, e passamos o resto do dia comendo, bebendo, indo pra praia, piscina, tirando fotos e tal. ateh que as 3:30 da tarde jah estavamos prontos pro Safari no Deserto!

Terca feira (5- e ultimo dia de viagem) ficamos um tempinho no hotel, mas preferimos chegar cedo no aeroporto e ficar passeando pelo duty free!

Ou seja, nao foi uma viagem nada corrida, mas em compensacao deixamos de ver varias coisas consideradas “must see” de Dubai. Mas ao mesmo tempo, sinto que fizemos TUDO que realmente queriamos fazer, sem necessariamente ter que ficar desesperados de um lado pro outro.

Daria pra encaixar outras cosias aqui e ali, ou entao ter feito os mesmo programas em uns 3 dias – mas para nos essa foi uma viagem relaxante, de ferias mesmo, que eh bem diferente doque normalmente fazemos.

E apesar dos pesares, foi exatamente como queriamos!

Depois volto pra falar sobre oque/como se vestir em Dubai; compras; transporte e locomocao pela cidade; recomendacao de hotel.

Tudo que eu preciso eh um pouco mais de tempo entre trabalho-casa-volta as aulas!

Adriana Miller
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28 Feb 2010
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Portas abertas, mentes abertas

Dicas de Viagens, Dubai, Emirados Arabes

Uma das coisas mais legais que nós fizemos em Dubai foi assistir uma palestra “Open doors, open minds” ministradas por voluntarios do “Centro de Compreensão Cultural Sheikh Mohammed” (o nome verdadeiro é “Sheikh Mohammed Center for Curtural Understanding“) que tem como objetivo desmistificar os estereotipos e mitos sobre muçulmanos e o Islamismo.

A palestra acontece na Mesquita Jumeirah todos os Sabados, Domingos, Terças e Quintas as 10:00 horas, dura cerca de 1 hora e meia e custa 10 Dirhams (mais ou menos 4 dolares).

A palestra que assistimos foi dada por duas Inglesas, convertidas ao Islamismo após se casarem com Muçulmanos, e logo de cara elas avisaram: nao se inibam; Nós já ouvimos de tudo nessa vida, e já estivemos “no outro lado” e tínhamos as mesmas duvidas e os mesmos preconceitos que voces. Entao a palestra é justamente pra quebrar todos esses mitos e explicar oque realmente acontece.

Eu achei a iniciativa sensacional, e adoraria que mais cidades e religiões fizessem o mesmo!

Para entrar na mesquita é necesario estar com pernas e braços cobertos (para homens e mulheres), e as mulheres devem cobrir os cabelos com um lenço. Os sapatos devem sempre ser deixamos na porta (ou guardados na bolsa, se for mais pratico).

A palestra comecou com um tour pelo interior da mesquita, mostrando algumas das caracteriscas de arquitetura especificas da religiao. Pra quem nunca entrou numa Mesquita, ao contrario das Igrejas elas sao realtivamente simples e um espaço bem aberto. Na verdade tudo que é necessario para “ter” uma mesquita é um carpete, respeitar os horarios de orações e a direção de Mecca.

As cadeiras estavam ali apenas para a apalestra – mesquitas nao tem cadeiras, pois todas as orações sao feitas no chao, direto no carpete.

Numa mesquita o ponto principal, ou oque seria o equivalente de um altar, é o Mihrab, que é um espaço na parede do fundo da Mesquita que indica a direção da Qibla, ou a direção de Mecca; e o Mihrab sempre tem o formato de uma porta, pois simboliza a passagem para Mecca.

Outro ponto focal de uma Mesquita é o Minbar, que é um mini altar, ou mini plataforma de onde o Iman (lider daquela especifica mesquita – como se fosse um padre) ministra o sermão de sexta feira, ou o Khutba.

A principal função do Iman, alem do sermão Khutba é “cantar” o Adhan que é a “chamada” para oração que acontece 5 vezes por dia, de acordo com o calendario lunar e a posição do sol: Al Fajr, antes do sol nascer; Al Thuhur, meio dia, ou antes do almoço; Al Asr, no meio da tarde; Al Maghrib, entre o por do sol e o anoitecer, e o Al Isha, a noite – diariamente, os jornais Arabes publicam os horarios corretos da oração, e todos os Muçulmanos abeis, devem parar oque estiverem fazendo e completar o ritual do Salat (a oração em si). No nosso passeio ao deserto, o motorista do nosso jeep parou num posto de gasolina no meio da estrada, onde ele fez sua “Ablution” e depois foi a sala especial de oração. E quando reparei oque estava acontecendo, tirei uma foto discretamente e entao vi que praticamente todos os carros, taxis e caminhões que passaram pelo posto naquele momento, pararam, e os motoristas foram direto para a sala de oração.

Nos shoppings centers tambem existemm varias salas de oraçao espalhadas, para que as pessoas nao tenham que para suas compras para cumprir com suas obrigações religiosas.

Na palestra elas contaram tambem algumas estatisticas interessantes: Estima-se que 1 em cada 5 pessoas no mundo sejam muçulmanas, e que ao contrario dos mitos que cercam a religião, apenas 20% dos Muçulmanos sao Arabes, e apenas 30% de todos os Muçulmanos do mundo moram no Oriente Medio. A maior comunidade Muçulmana do mundo esta na Indonesia, e o Islam é a segundo maior religião nos Estados Unidos e Gran Bretanha.

Tambem aprendemos sobre os 5 pilares do Islam, que sao: – Shahadah: acreditar na existencia de apenas um unico Deus; – Salat: as cinco orações diarias; – Zakat: caridade e ajuda ao proximo (que deve ser equivalente a 2.5% da renda de cada individuo, ou familia. Esses 2,5% podem ser doados a quem voce quiser, ou a sua Mesquita); – Haj: a pelegrinaçnao a Mecca, pelo menos uma unica vez na vida.

No final da palestra, começamos a seção de perguntas e respostas, e quase todas foram sobre as roupas e relcionamentos familiares e entre homens e mulheres.

Segundo elas, ao contrario doque as pessoas pensam, segundo as leis do Islamismo, homens e mulheres sao exatamente iguais, e por mais que os ocidentais acreditem que o Islamismo é opressor as mulheres, elas discordam, e acham que suas vidas e liberdade de ir e vir nao mudou em nada ao se converterem ao Islamismo e morarem em Dubai.

E nos explicaram tambem sobre as roupas tipicas dos Emirados. O nome correto é Abaya, ou o “vestido” que elas usam por cima da roupa – a cor mais comum é preto, mas podria ser branco, azul, ou qualquer outra cor. A função da Abaya é “esconder” oque esta por baixo e dar mais liberdade para que as mulheres usem oque quiserem; E por isso tambem a maioria das mulheres acaba escolhendo o preto – pois ajuda a comuflar melhor a roupa que elas estao por baixo.

E o mesmo vale para o lenço que cobre os cabelos. Por uma questao de respeito a Deus, as mulherem devem cobrir seus cabelos – porem nao é obrigatorio. Na verdade vimos muitas mulheres andando pelos shoppings com lenços que cobriam apenas metada da cebeça, ou deixavam a fraja ou o topete pro lado de fora.

Em compensação outras, estavam to-talmente cobertas, inclusive seus olhos. Segundo as palestrantes, usar ou nao veu no cabelo, cobrir ou nao o rosto é uma opção pessoal, e geralmente significa um comprometimento meio com Deus.

Elas tambem falaram sobre a Burqa, que é uma “mascara’ usada por algumas mulhres que cobre as maças do rosto e o nariz. Na verdade, a mascara que parece ser feita de metal e extremamente opressora é feita de couro e seda, e teve sua origem nos povos nomades do deserto, e as mulheres usavam a burqa para proteger sua pele e olhos do reflexo do sol. Por um tempo o uso da Burqa diminuiu bastante (depois que inventaram filtro solar e oculos escuros), mas que de uns tempos pra cá, muitas mulheres voltaram a usar como um “protesto” e como proteção da cultura Arabe, que tem sofrido bastante nos ultimos anos, pos 11 de Setembro. Hj em dia é bem comum ver meninas bem novas e adolescentes que usam a Burqa cobrindo seus rostos como um ato de orgulho de suas raizes e tambem como um fashion statement, comprando burqas em diferentes cores, com brilhantes, pedras preciosas etc.

E o mesmo vale para os homens. Usar o Kandoora (o “robe” branco até o chao) além se pratico, tambem ajuda a diminuir o calor corporal no calor do deserto do Golfo, e o lenço na cabeça Gutra, mostra respeito a Deus e seu compromisso com a religião. É igualmente aceito que homens usem bonés ou outrso tipos de chapeu, por exemplo, mas de uns tempos pra cá, por puro “orgulho de ser Arabe”, muitos homens voltaram a usar a Gutra e Agal (que a corda que amarra o lenço Gutra na cabeça deles) como um fashion statement.

Os shoppings de Dubai sao cheios de lojas que vendem as Abayas e e Kandooras, que sao “moda” como qualquer outra loja – teem opcoes mais caras, mais baratas, tecidos tradicionais ou cheios de tecnologia, Petes, brilhantes e detalhes…

Definitivamente recomendo demais uma das palestras ministradas pelo centro de cultura (eles tambem tem outros eventos culturais que soa abertos a turistas), e se mais paises e mais religioes tomassem iniciativas desse tipo, o mundo teria menos preconceito e provavelmente teriamso menos conflitos e confusoes causadas por interpretacoes erradas da religiao alheia.

Adriana Miller
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22 Feb 2010
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Burj Khalifa e Dubai Mall

Dicas de Viagens, Dubai, Emirados Arabes

Burj significa “Torre” em Arabe, entao o Sheik de Dubai tinha grandes intenções ao iniciar o projeto do Burj Dubai, o predio mais alto do mundo. A altura final nao foi confirmada até bem proximo da conclusao da contrução – a altura do predio chega a 828 metros de altura, mas de 40% mais alto que o predio Taipei 101 em Taiwan (o 2- mais alto do mundo, que ocupava o primeiro lugar no podio ateh 1 mes atras!).

A entrada do Dubai Mall, com o Burj Khalifa ao fundo

O predio foi contruido pela mesma empresa que construiu o Taipei e as Petronas Tower em Kuala Lumpur, e faz parte do complexo empresarial e comercial onde esta tambem o Dubai Mall, que tambem é, logicamente, o maior shopping center do mundo, com mais de 1000 lojas, incluindo um ringue de patinação de gelo de tamanho Olimpico, uma cachoeira artificial de cerca de 30 metros de altura, um zoologico marinho (que entrou para o livro Guiness dos recordes como o maior aquario de vidro do mundo!), o SEGA Republic (parque de diversoes/entretenimento de video games e afins) e a Dubai Fountain – um lago artificial com fontes de agua que fazem show de luz e musica (a la Las Vegas).

O “Gold Souk” do Dubai Mall

O ringue de patinação Olimpico

A cachoreia interna

Lojas, muitas lojas….

O maior aquario do mundo

Mas voltando ao Burj Dubai/Khalifa, a construção do predio tinha um custo estimado em 1.5 bilhoes de Dolares, e em seu interior inclui a construção do Hotel Armani, o primeiro hotel boutique construido pela maison Italiana, incluindo 160 quartos ultra luxuosos e 140 apartamento privados, todos decorados pelo designer himself e utilizando moveis e peças de decoração Armani Casa.

O unico problema foi que a inauguração do predio coincidiu com a explosao da crise imobiliaria mundial, que acertou Dubai em cheio, e faltou verba pra finalizar a estrutura. Porem o presidente dos Emirados e Emir de Abu Dhabi, Khalifa bin Zayed Al Nahyan deu um pequeno emprestimo pra Dubai que salvou a economia do Emirado, e o predio foi rebatizado como Burj Khalifa, em homenagem aos vizinhos ricos de Abu Dhabi.

O Burj Khalifa esta aberto a visitação e turistas podem subir na plataforma de observação no 124- andar; porem, assim como nas Petronas Tower da Malasia, a unica maneira de conseguir seu ingresso (que custa 100 Dirhams para visitar agendadas e 400 Dirhams para subidas imediatas – se estiverem disponiveis) é indo diretamente lá e marcando seu horario – nao é possivel conseguir ingresso atravez de agencias de viagem, nem pela internet.

Entao lá fomos nos! O balcao de atendimento fica no sub-solo do Dubai Mall, e estavamos com grandes pesperanças de conseguir avistar a Palm Jumeirah e o World Map lá de cima (alem da vista privilegiada de toda cidade!), mas devido ao lançamento recente ( O predio só foi inaugurado no dia 4 de Janeiro de 2010), os ingressos já estavam lotados e esgotados para os proximos meses!

Nossa, visita ficou frustrada, mas aproveitamos todas os possiveis angulos do predio colossal de arquitetura incrivel! E pelo que andei lendo sobre o predio, a estrutura e tecnologia utilizada permite que o predio seja “ampliado” caso algum outro pais do mundo resolva construir um predio que seja ainda mais alto! (ou seja, alguem vai ter que achar uma meneira de construir um predio com mais de 1 quilometro de altura!).

O mais engraçado, é que por ser tao alto, o Burj Khalifa nem parece ser tao alto! A noite, a visibilidade fica reduzida, pois mal conseguimos ver as luzes lá em cima, e durante o dia, se o ar nao estiver muito limpo e claro, mal conseguimos ver o topo com claridade!

Quando minha mae me perguntou como eu descreveria Dubai, eu resumi como: Imagina que os idealizadores de Las Vegas tivessem sido criados em Itu e tivessem complexo de novo rico com gosto duvidoso?

Nada mais descreve tao bem o estilo over-the-top de Dubai!

Adriana Miller
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