20 Apr 2015
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São Petersburgo, Russia: eis a questão!

Dicas de Viagens, Europa, Russia, São Petersburgo

Durante muitos anos da minha vida, conhecer a Russia era um sonho! Até que ao viajar pela primeira vez pra Moscou, a realização do sonho veio com um pouco de fascínio e decepção.

Fascínio, porque de certa maneira a Russia era aquilo tudo que sempre imaginei: suntuosa, imponente, colorida e unica.

São Petersburgo

Mas com uma grande dose de decepção também, porque viajar pra Russia não é fácil. As dificuldades começaram pelo pedido de visto (minha primeira viagem pra Moscou em 2007 foi antes do acordo entre Brasil e Russia de isenção de vistos), que te da aquela impressão de que o pais esta fazendo de tudo pra impedir a sua visita!

E ainda veio as dificuldades de comunicação, o choque cultural das pessoas tao sisudas. Difícil explicar, mas na época o que ficou na memoria foi aquela sensação de que você, o turista, simplesmente não é bem vindo ali, e esta fazendo alguma coisa errada pelo simples fato de visitar o pais.

Uns anos depois, tive a oportunidade de voltar a Moscou numa viagem a trabalho, e em parte foi uma boa segunda chance: dessa vez era verão e a cidade estava colorida, florida e bem mais animada, o que não da pra negar que tem um efeito notável no humor das pessoas.

Mas de maneira geral, ainda assim Moscou é uma cidade “estranha” de ser avaliada, porque o que tem de lindo, tem de muito feio. A praça vermelha, a catedral de Sao Basilico e o Kremlin são tao incríveis que na verdade parecem uma montagem cenográfica no meio da cidade e seus blocos de arquitetura socialista. Não da pra negar que o contraste é gritante entre o que Moscou tem que bonito, e a realidade da cidade.

Mas ainda assim eu morria de vontade de conhecer São Petersburgo, apesar dos pesares, e sabendo das dificuldades de visitar o pais. Mas sempre foi uma ideia “engavetada”, e depois de já ter visitado a Russia 2 outras vezes na vida, eu tinha outras viagens na prioridade da minha “lista”.

Mas a minha lista de viagens é totalmente flexível de acordo com oportunidades que vão aparecendo, e caçar promoções, analisar voos e planejar viagens é praticamente um esporte pra mim! Então ano passado achei uma promoção de hotel e um ótimo voo entre Londres e St Petersburgo, unindo o útil ao agradável e perfeito para o feriado da Pascoa!

Mas confesso que já chegamos cheios de apreensões! Mas de certa maneira, acho que já conhecer o pais e ter uma ideia mais realista sobre o que esperar ajudou a aliviar o choque cultural…

Para nossa surpresa, de cara St Petersburgo já se mostrou uma cidade bem diferente de Moscou: começando pela organização do aeroporto, a comunicação (em Inglês) um pouco melhor do que esperávamos, mas principalmente uma cidade mais arejada, mais bonita, mais bem cuidada que imediatamente nos fez sentir bem mais a vontade por la!

Mas antes de falar sobre o que nos fizemos por la, algumas dicas praticas:

– O visto pra Russia é o primeiro passo pra qualquer viagem pra la, e realmente é um saco! Brasileiros tem a vantagem de não precisar de visto, mas se você tem passaporte Europeu ou de outra nacionalidade (como no nosso caso, o Aaron que é Americano), o visto deve ser pedido com antecedência, e antes de pedir o visto você precise ter a viagem já marcada e o hotel reservado (o hotel precise te dar uma “carta convite” para a requisição do visto).

– A Russia não é um pais barato, e contrasta com o resto do Leste Europeu justamente por seus preços altíssimos. Mas por causa da crise politica atual, a moeda local, o Rubles Russo está super desvalorizado, o que acabou deixando tudo beeeeem mais barato que o normal, o que acabou afetando nossa viagem também (pra melhor, claro), pois certas coisas ficaram mais acessíveis, justamente por causa da desvalorização do Rubles.

– O Aeroporto de St Petersburgo foi reformado recentemente e está novíssimo e super bem preparado, com muitas lojas, restaurantes, área para crianças, e um ótimo free shop na área de embarque.

– A melhor maneira de chegar do aeroporto ao centro de St Petersburgo é de táxi oficial do aeroporto, que são subsidiados e regulamentados pelo governo (logo mais baratos e mais seguros do que taxi de rua). Logo na chegada em St Petersburgo, na área de desembarque do aeroporto a primeira coisa que você vê quando a porta se abre (depois de retirar suas malas) é o balcão de táxi. O preço para o centro da cidade é fixo em 1000 Rubles (que na época, por causa da desvalorização da moeda, deu cerca de 10€).

 

Você pode pagar em dinheiro ou cartão de debito/credito e na hora já recebe um recibo com comprovante de pagamento e um código que identifica qual seu carro, assim facilitando a comunicação com os motoristas (que não falam nem “oi” em Inglês ou outras línguas), que recebem a informação já certinha sobre onde você vai, qual endereço etc. Super fácil e bem em conta!

É importantíssimo levar o endereço de seu hotel (ou restaurante, ou algum lugar específico que você queira visitar) em alfabeto cirílico com você o tempo todo – é fácil de achar na internet, mas você também pode pegar o cartão Cirílico do seu hotel, ou pedir pra recepção anotar os endereços pra você (é a unica maneira de se comunicar ocm taxistas, guardinhas na rua, bilheteria de museus e afins).

Existe também a opção de pegar transporte publico (foi o que fizemos em Moscou, por exemplo), mas justamente pela péssima experiencia que tivemos em Moscou uns anos atras, dessa vez decidimos que por 10€ o conforto e a segurança valiam demais a pena!

A corrida de táxi entre o aeroporto e nosso hotel (ficamos no W Hotel, bem atras da catedral St Issac) demorou exatos 30 minutos.

– No geral achei St Petersburgo bem mais tranquilo de passear e andar pela cidade, e fizemos praticamente tudo a pé (só pegamos um táxi quando fomos num palácio que fica for a do centro da cidade).

Como a cidade é relativamente “nova” (só foi fundada no século 18), ela é mais bem planejada e organizada do que Moscou por exemplo, alem de ter ruas e avenidas mais largas e arejadas, muitas praças e parques. Apesar de ser dividida em bairros/distritos que na verdade são ilhas, a cidade é toda conectada por pontes e é tudo bem pertinho e fácil de achar (rola uma vibe meio Estocolmo, ou Amsterdam, ou Veneza de ser na cidade). Algumas estações de metro são tao famosas por sua beleza quanto as estacoes de Moscou, mas nem chegamos a precisar usar nada de transporte publico, pois realmente é muito fácil andar a pé por St Petersburgo, e nisso, nossa hospedagem bem no centrão foi essencial.

– Viajar pra Russia, como já era de se imaginar, trás um certo risco na questão clima – e São Petersburgo consegue ser ainda pior que Moscou, por estar mais ao norte (a cidade fica na mesma linda longitudinal que Helsinque, a capital da Finlândia!) e de cara com a baía do Báltico (pense: ventos cortantes, mar congelado, muito gelo e neve por muitos meses ao ano).

Apesar de termos ido na “primavera” (meados de Abril), ainda assim pegamos entre 0 e -5 graus e muita chuva e neve (mas a neve “feia”, que não acumula branquinha e deixa tudo gelado, molhado, cinza e coberto de gelo! Horrível!). Mas o verão na Rússia, por incrível que pareça é ótimo, com bastante sol e muitas, muitas horas de luz todos os dias, que faz com que qualquer viagem incrível!

(E claro, o oposto acontece no inverno, principalmente por estar tão ao norte do globo – visitar São Petersburgo no inverno significa uma média de 5 a 6 horas de luz “do dia” por dia – ou seja, duplique o tempo que levaria para conhecer a cidade nessa época!

– No quesito segurança, a Russia também leva uma péssima fama. O país é grande demais, as regiões são muito desbalanceadas socialmente, são muitas raças, “tribos” e facções agrupadas sobre o mesmo “teto” da gigante Russia, mas que tem pouco a ver entre si, culturalmente (a imagem que temos dos Russos “loiros de olhos azuis” só é realidade na parte Oeste do país, que tem raízes eslavas. Já o resto do território engloba Sibérios, Mongóis, Kazaks, e por aí vai.).

(Infelizmente) existem muitas similaridades com o Brasil nesse ponto: essa sociedade tão desigual gera conflitos internos, e a disparidade econômica significa que o país reúne alguns dos principais bilhardários do país, ao mesmo tempo que tem uma população descomunal à beira da fome (agora imagina passar fome num inverno de -50 graus?! Pois é!).

Mas enfim, isso tudo pra dizer, que sim, São Petersburgo não é um lugar super seguro não. Certas ruas, nós simplesmente não tivemos coragem de andar, e depois de ter sido perseguido na primeira noite na cidade (o Aaron saiu do hotel pra fazer umas fotos e eu fiquei com a Isabella no quarto), e ter voltado correndo com o tripé como “arma” à mão, nos outros dias só saímos do hotel a noite com táxi já reservado pra ida e volta, ou então ficamos pelo W mesmo, curtindo o bar ou restaurante do hotel, pra não se estressar.

Não sei se ocorreria uma violência propriamente dita, mas ouvi (inclusive de leitores aqui no blog e no Insta) muitas histórias de furtos e batedores de carteira, então toda atenção é necessária.

 

Planejando uma viagem para Rússia?

Aqui você encontra todas as dicas e recursos para planejar sua viagem, e podemos cuidar dos detalhes práticos para você:

Adriana Miller
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Roteiro de viagem em Abu Dhabi

Abu Dhabi, Dicas de Viagens, Emirados Arabes, Oriente Médio

Antes de começar a escrever, deixo um disclaimer: Geralmente quando eu escrevo roteiros e itinerários, eu me baseio 100% nas minhas experiências e nas atividades que eu mesma fiz em determinado lugar, mas aqui em Abu Dhabi eu vou incluir várias outras coisas que eu gostaria de ter feito, mas que não deu tempo o não pudemos mesmo fazer – mas que acho que vale a pena incluir em qualquer roteiro de viagem em Abu Dhabi!

Além disso, Abu Dhabi é quele tipo de lugar bem “férias” mesmo: você pode ficar dias e mais dias por lá e simplesmente optar por não fazer nada além relaxar, comer e beber muito bem. Ou então, a opção de muita gente eh tentar fazer tudo – ou o máximo possível – em um único dia, num bate e volta a partir de Dubai, por exemplo.

 

Roteiro Abu Dhabi dia 1:

No meu primeiro rascunho sobre esse roteiro, a minha primeira opção era começar o dia direto na Mesquita, já que ela realmente é a tração principal do Emirado. Mas na verdade, deixa ela por último!

Todos os dias a mesquita organiza uma tour gratuita as 17:00, conhecida como a “visita do pôr do sol”, e realmente ver o sol das Arábias baixando no mármore Branco da mesquita enquanto suas luzes vão iluminando seus arcos aos poucos não tem igual!

Então em vez disso, comece o dia no Emirates Palace, considerado uma dos hotéis mais luxuosos do mundo, e o hotel que (supostamente) inspirou o filme “Sex and the City” a ser situado em Abu Dhabi (mas na verdade o filme foi gravado em Marrocos).

Infelizmente o hotel foi uma das “atrações” que nós acabamos dispensando, mas me arrependi de não ter dado uma passadinha pra conhecer!

Depois de passear pelos jardins e instalações do hotel (áreas públicas também abertas a não hóspedes), você pode também aproveitar pra tomar café da manhã ou brunch por lá mesmo, em um de seus muitos cafés espalhados pelos jardins e piscina.

De lá, siga em direção a “Corniche“, que é toda a região da Orla de Abu Dhabi, com direito a calçadão, parques, parquinhos, muitas opções de lojinhas, cafés e restaurantes típicos – tudo isso com a vista da baía do Golfo Árabe.

Roteiro de viagem em Abu Dhabi

No fim da tarde então, cruze a cidade até chegar na região da Mesquita.

Um passeio pela Mesquita pode ser feito a qualquer momento do dia, mas achei o fim de tarde por lá realmente mágico!

Se você quiser participar da “Sunset Tour”, que começa as 17:00, tente chegar lá pelas 16:00 para dar tempo de estacionar, recolher sua Abaya no posto de atendimento (se o grupo tiver mulheres) e estar pronto no ponto de encontro da visita com uns 10 a 15 minutos de antecedência.

A visita guiada dura apenas 1 hora, mas com certeza você vai querer ficar mais tempo lá, fotografando e apreciando a arquitetura do lugar!

Por fim, dependendo de onde você estiver hospedado, e do orçamento da viagem, o hotel St Regis na ilha Saadyiat tem ótimas opções de bares e restaurantes (principalmente pra quem gosta de drinks, vinho ou uma boa cerveja no fim do dia, os restaurantes de hotéis são a melhor opção, pois a maioria dos restaurantes “abertos” da cidade não servem bebidas alcoólicas).

No St Regis Saadyiat, tanto o Asiático Sontaya quanto o de carnes 5th55 são ótimas opções!

Para recomendações mais locais e mais em conta, o Atayeb no hotel Viceroy da ilha Yas também é uma ótima opção!

 

Roteiro Abu Dhai dia 2:

Já o segundo dia de roteiro na verdade pode ser facilmente transformado em mais 2 dias de roteiro, depende se voce eh super fan de carros, corridas, formula 1 e parques de diversao ou não.

Entao por exemplo, se voce eh desses que adora um parque tematico, montanhas russas e atracoes desse tipo, podera passar um dia inteiro no parque da Farrari World. E acho que tem mais eh que passar o dia todo por la mesmo!

As credenciais do parque as impessionantes: a montanha russa mais rapida do mundo, o maior parque de diversoes indoor do mundo, e brinquedos, simuladores e jogos com o toque Ferrari de velocidade, qualidade e design.

Amigos que já foram, recomendam!

(nos optamos não ir, justamente porque o Ferrari World eh um parque qu tem um estilo mais “aventura e emocao” e a grandissima maioria das atracoes tem limites de altura e idade aos uais a Isabella ainda não cumpriria.)

 

Roteiro de Abu Dhabi dia 3:

No terceiro dia na cidade, volte para a Ilha Yas (caso voce não esteja hospedado por la!). Chegue cedo e va direto pra Yas Central.

Voce pode comecar o dia com um café da manha com a vista da pista de ormula 1 e assistir um treinamento (mas não espere nada elborado no Café Tucano – croissants, bolos e muffins, sanduiches e afins. Mas o café eh otimo!).

Não esqueca de reservar sua “experiencia” com antecedencia: voce pode fazer um tour pela pista (organizada pela propria Yas Central) e bastidores da Formula 1, ou alguma das outras inumeras atracoes “alta velocidade” disponivel: go carting, exposicao de carros, dirigir um carro de Formula 1 ou Indy ao redor da pista, dirigir um Aston Martin, o que seja la o que faca mais o seu estilo.

De la, voce pode almocar na Marina Yas – dependendo da epoca do ano voce pode jantar nas sacadas externas dos restaurantes, que variam dos badalados Cipriani e Iris, ate varios opcoes de culinaria Arabe e local (o arabe Rozanah eh super bonitinho e com precos otimos).

(no resto do ano, como o calor eh intenso, deixa pra almocar na parte interna dos restaurantes mesmo!)

Se ainda sobrar tempo, a parte de tarde pode ser passada pelo shopping Yas Mall, uma dos maiores e mais competos de Abu Dhabi (ao contrario de Dubai, os shoppings não são tao abundantes assim em Abu Dhabi).

A noite, voce pode jantar na ilha Saadyiat ou na propria Ilha Yas, dependendo de qual foi a escolha do dia anterior.

Eu recomendao o Atayeb do hotel Viceroy, ou um dos restaurants da marina (caso voce nao tenha ja almocado por la!) que eh o complemento e fechamento perfeito pra um dia inteiro na Ilha Yas.

 

Porem esse roteiro ainda pode (e deve) ser extendido a varios outros dias!

As praias de Abu Dhabi são lindas, os mercados e Souks Arabes, super culturais. Alem de outros passeios mais turisticos, como safaris no deseto, cruzeiros pela baia do Golfo.

E se sua viagem acontecer depois de 2015/2016 #JaNaLista! , o centro Cultural da Ilha Saadyait vai facilmente ocupar mais 1 ou 2 dias na cidade!

Adriana Miller
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17 Apr 2015
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Repassar o filtro solar ao longo do dia?

Abu Dhabi, Beauty Everywhere, Emirados Arabes, Necessaire de Viagem, Pele, viagem

Volta e meia quando falo de minhas rotinas de beleza e produtos no Beauty, sempre friso a importancia e necessidade de usar filtro solar.

Eu confesso que sou praticamente obcecada por passar filtro, e uso um fator 50 to-dos os dias, chova ou faca sol, Londres ou Abu Dhabi, inverno ou verao, e passo ate no dias que eu não saio de casa.

Eh tipo escovar os dentes. Não passo um único dia sem fazer.

Mas por outro lado, não tenho o costume de repassar o filtro solar durante o dia!

Repassar o filtro solar

Uma mistura de preguica, com a impraticalidade da coisa (tem que tirar a maquiagem? Ou passa por cima e faz uma lambranca? E se tirar a maquiagem, depois re-aplica tudo de novo?!).

Enfim, me defendo no fato de que moro num lugar onde não pego sol no dia a dia de qualquer maneira, e digo pra mim mesma que não preciso.

Mas esse compotamento tem uma excessao: quando estou viajando para algum lugar ensolardo, de praia ou de muito calor!

Entao levei meu arsenal de filtros e “filtros de repassar” pra Abu Dhabi e finalmente lembrei de fazer um post sobre isso:

(lembrando que esses nao sao necessariamente os produtos e filtros que uso no dia a dia – essas sao as versoes mais power para aquelas situacoes que a protecao precisa ser extra mesmo. Com excessao do Biore’ que estou viciada desde que voltei do Japao!)

Riemann P20 One a Day:

Esse filtro alega ser de “aplicacao única”, entao suportamente voce não precisa repassar mais nada. Eh ultra resistente a agua, suor e mais um monte de coisas.

Não sei se elea eh assim tao 100% não, e na duvida, eu sempre repasso algum filtro ao longo do dia quando estou exposta ao sol.

Mas ele eh a primeira base, para nos tres, inclusive na Isabella.

Já aviso que ele eh meio fedorento, bem quimico mesmo, e nem um pouco o que a gente associa a filtro solar. Mas não se preocupe que depois de uns segundo o cheiro some.

Espalhar eh facil, mas eh dificil! Eh facil porque ele tem uma textura boa, praticamente uma “agua”! Seca rapido na pele sem deixar muito grudenta.

Mas em compensacao essa tambem eh a principal dificuldade na hora de espalhar – esse filtro seca muito rapido e escorre pele abaixo, entao tem que ser rapido no gatilho!

 

No rosto eu geralmente ainda passo outro filtro por cima, so pra garantir (principalmente depois que a melasma me pegou na gravidez!).

Geralmente uso o meu filtro do dia a dia, mas se for pra praia/piscina, uso o filtro azulsinho da Shiseido, que tambem eh super protetor e super resistente a agua (a principal vantagem dele eh ser um filtro “quimico”, que forma uma barreira fisica na pele. Quase que uma pasta d’agua transparente – e moderna!)

Mas para o resto do corpo o segredo eh o filtro em poh do Peter Thomas Roth, que inclusive eu já falei aqui no blog há muitos anos atras!

A grande diferenca dele – que faz com que ele realmente seja eficaz! – eh que ao contrario de outras centenas de produtos por ai, ele não eh um poh (de maquiagem, compact ou solto) que tem filtro solar. Ele eh um filtro solar em po!

O fato de poder ser complementar na maquiagem, eh apenas um detalhe.

O pozinho tem uma leve cor, e da um efeito matificado, mas eh quase imperceptivel, entao eu tambem aplico tanto no Aaron quanto na Isabella, se achar que alguma area ta precisando daquela protecao extra, mas nao quero melecar tudo com filtro em creme.

Entao ele acaba sendo bem mais eficaz na protecao solar do que as versoes concorrentes de “maquiagem em po com filtro” (inclusive um dos meus queridinhos, o poh com filtro da embalagem azul da Shiseido!), e super facil e pratico de usar!

Apesar de sempre passar filtro “normal” no corpo todo (ou nas areas expostas) antes de sai do hotel (atualmente o P20, mas tambem já usei muito e gosto bastante da linha Soltan da Boots), levo o “Anti Aging Instant Mineral” do Peter Thomas Roth na bolsa e reaplico ao longo do dia, sem dar aquela sensacao grudenta e melequenta de quando voce tem que passar um fitro em creme por cima de uma pele meio suada, meio suja, que potencialemte tem maquiagem e afins (#SouFresca).

Passo no rosto (e de quebra elimina o brilho e oleosidade), no colo, nos ombros, no braco e onde mais seja necessario!

Aqui em Londres o P20 vende na Boots e nos free shops dos aeroportos (com desconto!), mas o poh do Peter Thomas Roth eh super dificil de achar, mas vende na Amazon, ou entao eu sempre estoco na Sephora quando vou aos EUA!

Adriana Miller
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