01 Aug 2016
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A história de um bebê…

Baby Everywhere, Dicas de Maternindade, Gravidez, Pessoal

Esse é um post que eu debati por muito tempo se deveria ou não escrever.

É um assunto sério, pessoal, íntimo e muito delicado – mas ao mesmo tempo, é o tipo de situação em que eu acredito que quanto mais falarmos sobre o problema, menos mistificado ele será, e consequentemente menos traumático (e até mesmo vergonhoso pra muitas mulheres) ele poderá ser.

Uns dias atrás uma amiga muito querida me ligou chorando querendo apoio e um bom ombro para desabafar, e uma frase que ela me disse, reforçou a vontade de falar publicamente sobre isso: “Se acontece com todo mundo, porque ninguém fala sobre isso?!”

Há muitos anos atras da Luciana Misura contou a historia dela, e recentemente a Flavia Mariano também tem falado abertamente sobre os problemas dela. E todas essas mulheres, além de corajosas de colocar a cara a tapa e se expor dessa maneira, também ajudam centenas de outras mulheres e casais a tentarem entender por que isso acontece, e ter esperança de que eles também terão um final feliz.

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Pois bem, acho que já não é novidade pra ninguém que estou gravida de nosso segundo bebê. Só que na verdade, esse será nosso 4′ bebe.

Pois é, nos últimos 18 meses eu perdi duas outras gestações por motivos que só o destino explica.

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Em ambos os casos foram abortos espontâneos, que foram retidos pelo meu corpo, ou oque os médicos aqui chamam de “Silent miscarriage”, ou “aborto espontâneo silencioso”.

O que acontece? Bem, o bebê pára de se desenvolver, por algum motivo qualquer, e morre, mas o corpo da mulher permanece “gravido”, com a placenta viva, produzindo hormônios e sintomas.

Por um lado, evita-se o drama, e o maior medo de qualquer mulher gravida: não teve dor, nem sangramento, nem nada. Não teve cena de novela das 7. É um caso raro, mas que segundo meu Obstetra é relativamente comum, e pode até levar a complicações seríssimas, como infecção, e em casos extremos, até a morte materna (quando não existia ultrasom e a mulher passava meses achando que estava gravida, porem com um feto morto dentro do útero).

Da primeira vez, foi o maior choque de todos, obviamente.

A Isabella estava com um pouco menos de 1 ano e meio, tínhamos acabado de voltar de viagem ao Japão e começamos a conversar sobre “tentar” de novo – se tudo desse certo, o timing seria ideal, e o bebe nasceria perto do aniversario de 2 anos da Isabella, como eu sempre sonhei.

Mas nem deu tempo de parar pra pensar demais, e pimba, descobri que estava gravida. Assim no susto, de primeira.

Felicidade, comemoração. Aquela coisa toda.

Fizemos os primeiros exames e ultras, no mesmo hospital e obstetra com quem tive a Bella, e que está me acompanhando agora também, e estava tudo ótimo, perfeito e saudável.

Mas foi uma gravidez sofrida. Eu passei MUITO mal, muito mesmo, durante todo primeiro trimestre, e senti coisas que com a Isabella simplesmente passaram despercebidas. O cansaço, os enjoos, aquela vontade desesperadora de desistir da vida! On steroids!

Mas né? Estava gravida, estava feliz, e os planos familiares iam de vento em popa!

Com quase 12 semanas de gravidez (aos 47 do segundo tempo do primeiro trimestre! A fase mais esperada pelas gravidas!) em uma consulta de rotina, descobrimos que o bebe não tinha batimentos cardíacos. Fui levada para a ala de Medicina Fetal do hospital, fizeram uma ultra detalhada, e descobrimos que o bebe tinham parado de se desenvolver e falecido com umas 8 semanas.

Então meu medico recomendou uma curetagem logo para o dia seguinte – não fazia sentido esperar mais tempo algum, pois se em 3 semanas meu organismo não tinha dado sinais de expelir o embrião, e a placenta estava “viva” então era melhor fazer uma cirurgia e não correr riscos.

Nem precisa falar que foi a pior noite da minha vida né?

Repassei cada dia, cada hora e minuto das semanas anteriores… Sera que eu fiz alguma coisa errada? Foi aquela taça de vinho? Será porque eu comi um sei la oque? Não devia ter tomado aquele remédio ou passado aquele creme! Como sempre, os tabus que cercam os abortos espontâneos colocando coisas na nossa cabeça e culpando a mulher…

Enfim. O principal problema de aborto espontâneo são justamente essas dúvidas, esse instinto da mulher achar que fez alguma coisa errada. Que a culpa é dela.

Mas não, não é.

Meu obstetra recomendou fazermos um novo exame disponível (essa é uma área da medicina que tem se desenvolvido bastante!) em que poderíamos analisar o material genético do embrião – isso nos daria algumas respostas que poderiam evitar futuras perdas, ajudar a prevenir-las, ou curar algum problema mais sério. O exame nos diria se o bebe tinha algum problema genético, que é a principal causa de abortos espontâneos, um acontecimento totalmente aleatório e que não tem prevenção. Estima-se que cerca de 25% dos óvulos fecundados podem ter algum defeito genético incompatível com a vida. Ou então o exame nos diria se o feto apresentava alguma toxidade (por exemplo, caso eu tenha tomado algum remédio, ou contato com algum produto químico toxico que tenha afetado o embrião), ou se o bebe era perfeitamente saudável e normal – e então investigaríamos algum potencial problema físico em mim ou no Aaron.

Os resultados voltaram da melhor maneira possível: o bebe teve um problema genético, raro e aleatório. Nada que poderia ter sido curado, nem prevenido, e que provavelmente nunca mais se repetiria. Uma chance em milhares, segundo a relatório final.

A curetagem foi um sucesso e a recuperação ótima, e poderíamos seguir com a vida normalmente. Inclusive tentar engravidar novamente quando quisermos.

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A pressa para engravidar não era necessariamente nossa prioridade, mas também não nos preocupamos em prevenir nada, e então logo no mês seguinte, eu descobri que estava grávida novamente.

Aê! Felicidade, alivio, comemorações.

Maaaaas…. Pra mim, o pior efeito de ter passado por um aborto espontâneo foi a sequela psicológica que isso deixou em mim. Aquele medo constante de que “alguma coisa vai dar errado”.

Com 7 semanas fizemos uma ultra e o embrião estava saudável, coração batendo forte, porem medindo um pouquinho menor do que deveria estar…

Estávamos com viagem marcada para ir pra França com o pai do Aaron, e então marcamos outra ultra para uns dias depois de nossa volta a Londres.Com 7 semanas fizemos uma ultra e o embrião estava saudável, coração batendo forte, porem medindo um pouquinho menor do que deveria estar…

A viagem foi um arrasto.

Ate hoje quando vejo fotos daquela viagem eu consigo ver nos meus olhos o quanto estava triste e com medo. Acho que dentro de mim eu já sabia que já tinha perdido mais um bebê

Um dia, entrei sozinha numa capela escondidinha dentro do Mont Saint Michel e entreguei pra Deus – faça oque for melhor pra mim e minha família!

Voltamo pra Londres e não deu outra. Mais um aborto silencioso… Fizemos novamente o exame genético e descobrimos que mais uma vez o bebe tinha um problema raro e aleatório que era incompatível com a vida. As chances de acontecer de novo são 1 em 10.000, segundo o relatório – mas comigo, aconteceu 2 vezes seguidas.

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Mas naquela mesma noite, voltando pra casa ainda com os olhos inchados, meu telefone tocou e era um headhunter com uma ótima proposta de emprego e mudança de carreira.

Foi um sinal.
Tentamos, tentamos. Dois bebes perdidos em 3 meses.
Não era pra ser, e esse foi o sinal que Deus me mandou.

Prossegui com o processo seletivo (consegui! É meu emprego atual!) e engavetei sem pestanejar o plano de engravidar e ter ter filhos em idade bem próxima.

Além disso, queria dar tempo ao tempo, queria me recuperar fisicamente e ter tempo de processar tudo que aconteceu.

Umas semanas depois fomos para Nova Iorque, depois recebi a proposta do novo emprego, e a vida seguiu em frente!

Um ano depois de tudo que aconteceu, começamos a pensar nisso de novo.

Eu fiquei relutante – não só pelo medo de passar por aquilo tudo de novo, mas principalmente por medo de engravidar tao rápido de novo! Heheh

Estava adorando o novo emprego, começando um projeto super legal e sem saber o que fazer…

Mas né? A única certeza que eu tinha, era que engravidar não era mais certeza de que eu teria um bebê 9 meses depois…

Então resolvemos tentar.

E nada. E nada. E nada.

Eu sei que pode parecer drama, e sei que muita gente passa anos e mais anos tentando engravidar e fazendo tratamentos sem sucesso.

Pra gente, foram 5 meses. Falando assim não parece tanto tempo (e não foi), mas para um casal que tinha tentado engravidar 3 vezes na vida, e conseguiu de primeira em todas elas, cada mês frustrado, era um choque.

E ai começaram os outros medos: será que aconteceu alguma coisa? Será que nunca mais poderemos ter filhos?

O fim do ano foi atribulado de trabalho e viagens profissionais, e logo depois fomos passar o fim de ano no Brasil e Peru – mas já estava com consultas e exames marcados para assim que chegarmos em casa em janeiro pra ver se tinha alguma coisa errada!

Pois bem. Chegamos em Londres numa terça feira, minha sogra chegou la em casa na quinta feira, e no sábado era a festa de aniversario de 3 anos da Bella.

Acordei naquele sábado me sentindo inchada, sabendo que ia ficar menstruada a qualquer minuto. Mas a ansiedade falou mais alto e resolvi fazer um teste de gravidez antes da festa!

Tcharam!!!! POSITIVO!!!

Bem, de la pra cá, vocês já estão acompanhando nos diários e relatos de gravidez, assim como fiz com a gravidez da Isabella!

Foi destino? Foi porque “tinha que ser assim”? Talvez.
Foi triste, e foi traumático, mas principalmente me fez agradecer e apreciar ainda mais minha network, de amigos, familiares, médicos… mas principalmente minhas amigas que já passaram por isso, que me contaram abertamente de suas tragédias pessoais sem drama nem demagogia – sem julgamentos nem culpas.
Acontecem com todo mundo, e ponto final. E precisamos falar sobre isso sem medo!

Mas por fim, queria deixar um outro recadinho, e uma outra contribuição à sociedade.

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Vamos acabar com essa mania e costume horrível de meter o bedelho da vida alheia com perguntas e palpites indelicados e mal educados sobre “E ai? Vão ter filhos?”

Indelicado, inconveniente, mal educado, e muitas vezes simplesmente cruel.

Vale a leitura de um post ótimo que o Daniel Duclos escreveu uns anos atrás, e que traduz exatamente como eu eu me sinto (e a educação que recebi em casa!) sobre isso: Não é da sua conta!

Casais tem incontáveis motivos que os levam a não ter filhos – naquele momento, ou nunca. Por sua situação atual (ainda não é hora), por opção pessoal (não querem filhos e pronto), por infertilidade, ou por desgraças pessoais, questão profissionais, financeiras, etc, etc…

“Ah, mas é só curiosidade! Não tem mal nenhum”

Tem sim!

Se você não perguntaria socialmente quanto alguém ganha, quanto pesa ou quantas vezes por semana faz sexo, então porque acham normal perguntar uma coisa intima dessas??

Mas né? Tem gente que acha que não tem problema nenhum ficar fazendo comentários e contando piadinha machista/sexista/homofóbica/racista e o escambau, e não se dão conta mesmo do nível de inconveniência e falta de educação.
Ah, mas eu não me incomodaria se me perguntassem, então não vejo problema nenhum“.
Não interessa. De repetente você também não se incomoda de ver seu amigo sendo mal educado com um funcionário, ou o tio mala fazendo piadinha machista no almoço da família – mas isso não faz com que essas atitudes sejam corretas.

E o pior:

“Nossa, ta barrigudinha – vem bebê por ai?”. Não, mas obrigada por ressaltar o quanto eu engordei.

“Ta com cara de mamãe heim!?” – Pois é, obrigada por me dizer o quanto você acha que eu estou com cara de cansada, acabada e gorda (aliais, onde já se viu as pessoas acharem que “cara de mãe” é elogio??! Só mesmo quem nunca teve filhos, né?!?)

“E ai? Tao ficando velhos heim? Não vão ter filhos?” Ou a variável “Seu filho/a esta ficando muito velho, os irmãos não vão crescer amigos”, “O fulaninho ta querendo irmaozinho, heim!!”.

“Ah, não quer ter filhos? Você ainda vai se arrepender” – essa perola é geralmente reservada para mulheres, poque né?! Como ousa uma mulher não querer ter filhos? Não querer se “completar” nessa vida?! Ah, vah….!

Eu pessoalmente passei por varias situações super indelicadas, geralmente vindas de pessoas que sequer me conhecem (via blog ou mídias sociais), apontando que estava barrigudinha depois de ter passado por uma cirurgia para retirar um bebe morto (!). Ou a(s) pessoa(s) que comentaram que eu estava com “carinha redonda de mamãe” (argh! #DedoNaGarganta) quando na verdade já sabia que o feto estava com algum problema de desenvolvimento.

Ou principalmente quando não era nada disso, e apenas estava trabalhando mais que o normal, comendo mal e a cima do peso.

Fora os vários “e ai? Não vão mais ter filhos?” ao longo dos meses, quando estávamos tentando, mas sem saber se aconteceria de novo, ou se tínhamos algum problema. E mais recentemente, quando sim, já estava gravida, mas ainda na fase de incertezas, onde diariamente alguém apontava que eu estava “peituda”, ou com “cara redonda” ou “você engordou heim? Quem te acompanha repara mesmo!!”

Será que as pessoas não se dão conta do quão indelicadas e inconvenientes e mal educadas são?

Quando eu (ou qualquer outra mulher que você acha que tem o direito de perguntar sobre sua vida intima) realmente estiver gravida e pronta para contar pro mundo, todo mundo vai saber!

Ficar perguntando, incomodando e dando seu pitaco não ajudam em nada! Se ela ainda não falou nada e não te contou, é porque ela tem os motivos dela. Tem mulheres que saem contando pro mundo (e o Facebook todo) que estão grávidas assim que fazem xixi no palitinho. Ok, opção delas. Outras podem estar com crise no relacionamento, tendo problemas no trabalho, incertezas sobre a saúde do bebê, ou simplesmente não querem te contar agora! Respeite essa decisão tão pessoal de uma mulher/casal e não fique perguntando!
(até porque, pensa só: se ela esta guardando segredo da gravidez por enquanto, seja lá por qual motivo for, o que te leva a achar que só porque você foi indelicado ela vai te contar?! Assim, só pra você?! Do tipo: “ah, então tá bom… já que você me ofendeu e foi intrusivo, então deixa eu te contar um segredo aqui….“. Por favor né?!?!?)

 

Ah! E outra: o pessoal que fica dando pitaco no sexo do bebê!

Se um casal por acaso optar por não descobrir o sexo do bebê é porque eles não querem saber, querem uma surpresa na hora do parto, e não porque querem seus palpites, ok?

Se eles quisessem saber e ter certeza de terão menina ou menino, é simples: é só ir no médico, fazer um exame e pronto. Mistério resolvido.

Mas não. Muitos casais optam justamente pelo fator surpresa, o mistério e gostinho de suspense. E NÃO optaram por sua sabedoria em relação ao formato da barriga ou do nariz da mãe (ler acima sobre falta de educação em apontar atributos físicos da mulher em relação à gravidez!), sua intuição ou achismo.

Uma amiga (vizinha/conhecida/alguém da internet) resolveu não descobrir o sexo? Basta comentar “Nossa, que legal, já estou morrendo de curiosidade.” (ou algo do tipo). Juro que não dói guardar seu palpite pra você mesmo, e ainda vai evitar uma situação desconfortável e constrangedora com a grávida em questão.

E tenho dito!

#desabafei

P.S. Algumas das imagens desse post são da campanha da Ong Britânica “Tommys” que desenvolve pesquisas sobre aborto e oferece apoio a mulheres e casais que passaram por isso. Se você esta passando por isso e precisa de ajuda, o site deles é uma boa dica.

A campanha enumerava as muitas frases que as mulheres e casais que sofreram abortos ouvem, e que por mais que sejam “com boas intenções”, não ajudam em nada nem tapam o buraco deixado pela partida inesperada de seus bebês…

Adriana Miller
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28 Jul 2016
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TV #Beauty Everywhere: Filtro solar e cuidados no sol (para pele e cabelos)

Américas, África, Baby Everywhere, Beauty Everywhere, Cabelo, Gravidez, Ilhas Mauricio, Necessaire de Viagem, Pele

Enquanto estavamos nas Ilhas Mauricio, volta e meia eu postava no Snapchat (me adicione! DriEverywhere) os filtro solares ou cremes que estava usando durante a viagem, e eram sempre os snaps com mais prints e perguntas!

Entao aproveitei a viagem para graver um video com tudo que levei, tanto para proteger a pele quanto para tratar o cabelo.

Cuidados no sol

Eu sempre brinco que geralmente volto de viagens para praia e piscina com os cabelos super mega hidratados e bem cuidados (que eh um tipo de viagem com ma reputacao de detonar pele e cabelos!), justamente pois passo a maior parte dos dias com tratamentos intensivos nos fios, alem de dar um bom descanso no secador de cabelos (tao necessario no clima de Londres!).

E tambem tenho recebido muitas perguntas sobre como estou protegendo a pele das manchas da gravidez dessa vez. Nao eh novidade pra ninguem que me acompanha por aqui nos ultimos anos, que a minha primeira gravidez me deixou com algumas manchinas de melasma como sequela, entao estou super paranoica dessa vez e nao dou bobeira mesmo no sol! Nao so para o rosto (area mais sensivel), mas tambem na barriga (Linea nigra) e colo, duas areas que ficaram bem marcadas na primeira gravidez (e que depois as manchas foram embora sozinhas, mas mesmo assim nao quis dar bobeira dessa vez!).

Os creditos dos produtos mostrados e mencionads no video estao abaixo:

Lancaster Wet Skin:
Lancaster Kids:
Lancaster para o rosto:
Shiseido Wet Force Express:
Garnier Dry Mist:
Bioderma Hydrabio Mist:
Bioré spray:
Boots Soltan Stick:
Solar Sense Clear Zinc:
Philip KIngsley Elasticizer:
(tamanho viagem)
(tamanho normal)
Oleo Leonor Greyl  (tamanho viagem:)
Nexxus Emergencee Treatment

Como sempre, eu tento linkar sites que entreguem no Brasil e enderecos internacionais (for a da Europa).

Adriana Miller
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19 Jul 2016
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TV Evereywhere: Cuidados com o corpo durante a gravidez

Baby Everywhere, Beauty Everywhere, Corpo e mente, Gravidez, Pele

Mais um TV everywhere no ar, e dessa vez com um vídeo mostrando os cuidados com o corpo durante a gravidez, e todos cremes e óleos que tenho usado na pele do corpo.

No vídeo eu falo também sobre as vitaminas que tomo desde de antes de engravidar e que continuarei tomando no pós parto também.

Cuidados Corpo Gravidez

Claro, não tome nada sem antes consultar seu médico e garantir que os exames estão todos certinhos (para que suas deficiências vitamínicas possam ser supridas de acordo com as necessidades do seu corpo), mas eu acho essencial o uso de complementos vitamínicos durante a gravidez toda (muita gente usa só no primeiro trimestre), e principalmente durante a fase da amamentação e durante todo período de perca de peso no pós parto.

Alguns cremes e dicas são repetecos do que funcionou pra mim na minha primeira gravidez (zero estrias e quase nada de flacidez na barriga! Yay!), então pra que mexer em time que esta ganhando, néam?!

Já já posto o vídeo com os cuidados e cremes usados na pele do rosto durante essa segunda gravidez (já que a primeira me deixou com algumas manchinhas!).

Como eu já avisei outras vezes, tenho postado vídeos no canal do YouTube todas as terças e quintas, então não esqueçam de assinar e deixar seu jóinha pra me dar uma moral! :-)

 

Para todos os posts do diário da Gravidez, clique aqui:

Para mais dicas sobre viagens com crianças, aqui:

Post sobre os cuidados com o corpo na primeira gravidez:

 

E aqui estão os créditos de todos os itens mencionados e mostrados no vídeo (como sempre, eu tento linkar lojas e sites que também entreguem internacionalmente e no Brasil. Alguns produtos podem ser proibidos ou taxados, mas ainda assim acho que vale mais a pena do que pagar os preços absurdos do Brasil!)

Ro’s Argan da Lush:
Óleo Clarins:
Creme Clarins:
Óleo de Argan Neal’s Yard:
Óleo de Amêndoas L’Occitane:
Hidratante do Sanctuary of Covent Garden:
Hidratante Garnier:
Vitamina Vitafusion Pre Natal:
Vitamina Nature Made pré natal:  (para quem estiver nos EUA: )

Blusa que estou usando (não é maternidade):

Adriana Miller
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