30 Nov 2016
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Como vestir Crianças e bebês no frio

Baby Everywhere, Dicas Aleatorias & Genericas

Todos os anos vai chegando essa época de Outono/Inverno no hemisfério Norte e as perguntas sobre o clima e temperatura começam a pipocar: o que vestir, como se proteger, etc, e a dúvida sempre é maior quando se trata de crianças, principalmente quando temos que lidar com temperaturas diferentes das que estamos acostumados.

Como vestir Crianças e bebês no frio

Brasileiros sempre acham que as crianças estão morrendo de frio, e os Ingleses sempre acham que as crianças estão morrendo de calor!

Eu já fiz vários outros posts sobre roupas de frio, como se vestir no inverno e tals (Outros posts e dicas sobre como se vestir no frio), mas então dessa vez preferi fazer um vídeo e ir mostrando cada (tipo) de peça, como os visto e como monto os mini-looks para deixar a Isabella e o Oliver bem protegidos do frio.

 

Créditos e produtos mencionados no vídeo:

Ítens para bebês:

Body sem perna: http://fave.co/2gUZaW4
Camisetas kimono: http://fave.co/2gUPw5V
Bodies de manga comprida e pézinho: (para meninos) http://fave.co/2gI5w8D (para meninas) http://fave.co/2gULfiW
ou (minha marca preferida!) meninos: http://fave.co/2gI8lpY  Meninas: http://fave.co/2gUU2Sb
Jaquetas e casacos forrados: http://fave.co/2gULfiW
Kit completo para frio: http://fave.co/2gIaMsV
Snowsuit ou Pramsuit (macacão de inverno): http://fave.co/2gUSY0A
Gorros que cobrem as orelhas: http://fave.co/2gI5cXt

Socks ON (para segurar meias): meninos: http://amzn.to/2gUXdt4 meninas: http://amzn.to/2fCD76D

Ítens para crianças maiores:

Leggings: http://fave.co/2gUUdwP
Camisetas de manga longa: http://fave.co/2gUMU82 ou http://fave.co/2gUW5pd ou http://fave.co/2gUQbEF
Meia calça grossa, de algodão: http://fave.co/2gIbiH2 ou http://fave.co/2gUWgRe

Roupas térmicas:

Leggings: http://fave.co/2gUUxLE
Meias e meia calça: http://fave.co/2gIbZQE
Camisetas: http://fave.co/2gIeq5T
Blusas de gola alta: http://fave.co/2gUVdRy

Botas de inverno: (meninos) http://fave.co/2gUNVwS (meninas) http://fave.co/2gIaiCT

Gorros que cobrem as orelhas e luvas: (meninos) http://fave.co/2gURnb7 (meninas) http://fave.co/2gUOiaK

Casacos de inverno: (meninas) http://fave.co/2fBqd4p
(meninos) http://fave.co/2gIg8Eq

A Isabella tem esse http://fave.co/2fBovQF e esse que mostro no vídeo http://fave.co/2gIciLo

Opçoes de casacões tipo macacão: http://fave.co/2gURYtn

Footmuffs para carrinhos (cobertor de carrinho) http://fave.co/2gUO8Ai ou http://fave.co/2gURUtA ou (para opções mais genéricas e que servem qualquer modelo de carrinho) http://amzn.to/2gwQ2DG

Adriana Miller
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Adriana Miller
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09 Nov 2016
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Myanmar com crianças – a nossa experiência

Ásia, Baby Everywhere, Bagan, Dicas Aleatorias & Genericas, Myanmar, Viajando com crianças

Volta e meia recebo e-mails e comentários sobre algumas de nossas viagens menos convencionais, com a dúvida: “da pra fazer a viagem X com crianças?”, “você acha tranquilo viajar para o lugar Y com crianças?”.

E a resposta é quase sempre a mesma: depende de você.

Você é “tranquilo” quando viaja? Então provavelmente vai achar tranquilo levar seus filhos a qualquer lugar. Mas se você se estressa facilmente, então consequentemente, qualquer viagem com seus filhos vai causar ainda mais estresse.

Nos realmente não somos pais “convencionais” nesse sentido, e sempre acho um jeito de fazer com que qualquer viagem ou destino se adapte à nossa família (que já cresceu mais um pouco!), com alguns cuidados básicos, mas principalmente, tendo plena consciência de que viajar com crianças impõe muitas limitações.

Na escolha de qualquer destino é preciso alinhar a expectativa com a realidade, entre tudo que o lugar oferece, versus o que realisticamente da pra fazer levando em consideração a idade (e estilo/temperamento) do seu filho.

E Myanmar não foi diferente. Provavelmente teria sido o tipo de lugar onde nós teríamos preferido não levar a Isabella, caso tivéssemos essa opção (como por exemplo, quando fomos ao Peru, e ela ficou com meus pais no Rio), mas como a escolha era entre “leva-la” ou “não ir”, não pensamos duas vezes na hora de incluí-la em nosso planos.

Então esses foram os pontos que eu levei em consideração na hora de planejar uma viagem para Myanmar com uma criança de 3 anos:

Escolha do hotel:

Sempre que viajamos para lugares mais diferentes, principalmente na Ásia/Africa, e países que tem lingua e costumes muito diferentes do nosso, eu tento optar por hoteis de rede internacional. Isso é uma garantia de que o nível de inglês dos funcionários será bom e poderão nos ajudar numa emergência (médica, por exemplo), e até mesmo com coisas corriqueiras do dia a dia (como por exemplo no Japão, que não conseguia achar papinhas prontas de jeito nenhum, até que a recepcionista do hotel nos deu a dica de um supermercado a poucos minutos de distância. Ou na Russia, que nos perdemos com o taxista que não falava nem uma palavra de Inglês, e foi uma funcionária do hotel que ficou guiando ele por telefone até nos encontrarmos novamente).

Mas como comentei no post sobre o hotel que ficamos, quando estava planejando nossa viagem, ainda não existiam hoteis internacionais em Bagan, então queria ter certeza que o hotel escolhido não era muito “local”, e que tinha boas resenhas em relação ao seus serviços e atendimento a estrangeiros.

Porque quando viajamos com crianças temos que estar preparados para emergências, e gerealmente o hotel é seu porto seguro, então o mais básico do básico é conseguir se comunicar bem.

Além disso, tem também o conforto – hotel que seja limpo, confortável (e ofereça caminhas extras ou berços, por exemplo) e com algum tipo de entretenimento infantil, caso seja uma viagem onde você sabe que vai passar bastante tempo no hotel.

E por fim, e principalmente nessa viagem, um hotel que tenha restaurante próprio, com opções internacionais (mais fácil de agradar o paladar infantil, se as opções de comida sejam mais familiares). E nesse caso específico, além da Isabella (com 3 anos na época), eu estava grávida e não me sentindo muito bem, então ter opções variadas, frescas e agradáveis de comida eram essenciais.

Programas

É aí que entra a questão da “expectativa X realidade” da viagem.

Viajar com seus filhos é uma delícia, mas também muito limitante – são vários horários/passeios/programas/lugares que eles simplesmente não podem participar, e você tem que estar consciente disso pra evitar se decepcionar.

Então em Myanmar sabíamos que não seria possível passar o dia todo perambulando entre os templos e visitar dezenas deles por dia, sem compromisso, nem horário pra comer, descansar etc.

Até que conseguimos assistir alguns por do sol em templos, mas na maioria dos dias nos alternávamos entre que saía do hotel pra assistir o nascer ou por do sol nos templos, enquanto o outro ficava no hotel com a Isabella.

E sabíamos que teríamos que fazer nossas refeições no hotel, e evitar grandes aventuras gastronômicas.

E tudo bem. Sabíamos de tudo isso, e fez parte da viagem. Sem arrependimentos nem ressentimento de estar perdendo alguma atração imperdível da viagem.

Uma coisa que nã queríamos deixar de fazer era o passeio de balão – uma de nossas opções era fazer o voo de balão em dias separados (assim um de nós estaria no hotel com ela) – mas conseguimos boas referencias e um hotel que oferecia serviço de baby sitter, então conseguimos fazer o passeio juntos.

 

Horários e rotina

Quando nós viajamos, eu sou “flexível” e anti-frescura em relação a um monte de coisas que em casa sou mais linha dura, mas uma discuplina que não abro mão (dentro do possível) é de manter a rotina e horários da Isabella ao máximo possivel, principalmente na rotina da noite.

Então jantávamos no hotel, e logo depois voltávamos pro quarto, e era hora do banho, leite, historinha e cama.

Então não visitamos nenhum templo a noite, a não ser os que conseguíamos ver pela nossa varanda.

 

Frescuras em geral

Geralmente quando me perguntam sobre “viagem com crianças” em lugares considerados mais exóticos, a grande preocupação é em relação à limpeza e higiene de certos lugares.

Então se você é semi-viciada em álcool gel, e a louca do esterelizador, sem dúvidas o Myanmar não é o lugar ideal pra levar seus filhos!

Claro que um hotel bacana ajuda (o hotel era limpíssimo e a comida muito boa, e nada que um belo banho no fim do dia não lavasse numa boa!), mas de resto, ficamos ao deus-dará! Não tinha lugar pra lavar as mão antes de comer os lanchinhos, os templos não permitem sapatos, então andávamos descalças pra cima e pra baixo todos os dias (e os templos são imundos por dentro), e ela literalmente deitava e rolava na terra, com as crianças locais, pelos templos etc.

Claro que tentei tomar as precauções possíveis (principalmente em relação a comida – nada pior pra estragar uma viagem do que uma infecção alimentar!), mas sou do time que acha que criança tem mais é que se sujar mesmo e uma bela dose de “vitamisa S” (de sujeira!) só nos faz bem!

 

Ou seja, resumidamente, a viagem foi tranquilissima e uma delícia para nós três!

Nossas expectativas estavam alinhadas em relação ao que dava e não dava pra fazer, sabíamos que daria trabalho mante-la entretida o tempo todo num lugar que não tem nada “de criança” pra ela fazer (nenhum parquinho, nenhum playground e coisas do tipo, apenas a piscina do hotel), e vigilância triplicada nas escadarias e ruínas dos templos, sem perde-la de vista nenhum milimésimo de segundo num destino onde ela era considerada tão “exótica” e recebia tanta atenção dos locais (não me incomodo e até acho engraçadinho quando recebemos atenção “coletiva” como família, mas bloqueava toda e qualquer atenção exagerada pra cima dela).

Levamos brinquedos, livrinhos e o iPad recheado de filminhos e desenhos preferidos para os momentos de emergência, e em nenhum momento ela reclamou, ficou chata ou entediada – então o balanço final da viagem foi super positivo!

Adriana Miller
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07 Aug 2015
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Roteiro de Viagem pelo Vale do Loire e Mont St Michel (o que fizemos a cada dia da viagem e as dicas sobre viajar pelo Loire com criancas)

Baby Everywhere, Dicas Aleatorias & Genericas, Dicas de Viagens, Europa, França, Roteiros de Viagem, Vale do Loire, Viajando com crianças

Para finalizar a serie de posts sobre o Vale do Loire, nada melhor do que uma listagem redondinha sobre como ficou nosso roteiro de viagem pelo Vale do Loire e Mont St Michel, passo a passo, dia a dia.

Afinal, como comentei antes, planejar a viagem nao eh difícil, o complicado mesmo eh nao tentar fazer tudo-ao-mesmo-tempo-agora e conseguir resistir as tentacoes e “dicas imperdiveis” que voce vai receber pelo caminho!

E nao passamos imunes, e claro que uma vez estando la voce ve um folheto irrestivel, ou entao falta tempo num dia, mas sobra no outro, ou o clima da uma reviravolta e estraga o plano A.

roteiro de viagem pelo vale do loire

Entao no fim das contas conseguimos fazer tudo que tinhamos planejado inicialmente, e de quebra ainda conseguimos encaixar mais alguns outros castelos ou atividades bem legais por la – e lembrando que tudo foi feito com bastante calma, com tempo para curtir cada Castelo e atracao e respeitando o ritmo e rotinas da Isabella sem dramas.

Mas nao, nao vimos tudo. E sim, deixamos de lado o Castelo X que a amiga da vizinha disse ser imperdivel

roteiro de viagem pelo vale do loire

Entao nossa semana no Vale do Loire for assim:

(E o mapa que eu criei antes da viagem, mapeando nosso roteiro e dando uma ideia geográfica melhor da regiao)

 

– 1’ dia – (Sabado): saimos de Londres super cedo e pegamos um Eurostar em direcao a Paris.

Chegando em París, trocamos de estacao e pegamos um TGV em direcao a Tours, onde alugamos um carro e fomos ate Saumur.

– 2’ dia: Acordamos cedo e ficamos pela area de Saumur mesmo. A viagem da vespera foi longa e preferimos nao passar mais horas no carro.

Chateau de Saumur and bridge over the Loire

Pela manha fomos explorar o centro e o Castelo de Saumur, onde almocamos. A tarde fomos para a Abadia Fontevraud. 

Abbey of Fontevraud

Jantamos no Reine de La Sicile, em Saumur

 

– 3’ dia: Comecamos cedo e dirigimos ate o Castelo de Cheonceau, um dos principais castelos da regiao, e passamos a maior parte do dia por la.

Chateau de Chenonceau

A tarde, a pesar da chuva, esticamos o dia ate o Castelo de Amboise (eles ficam a cerca de meia hora de distancia, e facilimo de fazer no mesmo dia!).

Chateau de Ambois

A chuva atrapalhou bastante nossa tarde, mas conseguimos conhecer bem o Castelo e demos um passeio rápido pela cidade.

Jantamos a caminho de casa na estrada e passamos no supermercado de Saumur para reabastecer de vinhos e queijos pra curtir no hotel!

 

4’ dia: Mais um dia “local” pelos arredores de Saumur.

Comecamos pelo Castelo Villandry, e a tarde fizemos uma degustacao de vinhos na Cave Ackerman. A noite, fomos jantar na caverna dos Trogloditas.

Chateau de Villandry  

– 5’dia: Aprimeira parada do dia foi o Castelo de Chambord, o mais impresionante de todos os castelos! Demos sorte com o clima e entao aproveitamos para curit bastante o Castelo e seus jardins.

 

Chateau de Chambord

A tarde fomos ate o Castelo de Blois, que fica relativamente perto de Chambord (mas nao tivemos muito tempo por la). Exploramos o Castelo e acabamos voltando para casa, sem pasar muito tempo na cidade.

A noite jantamos em Saumur, no L’Escargot.

 

– 6’ dia: Nosso ultimo dia em Loire e tambem o dia que tinhamos que dirigir ate Mont Saint Michel. Mas nao resistimos e no caminho fizemos um detour ate o Castelo Usse!

A tarde toda foi na estrada a camino da costa da Normandia, onde fica o Mont Saint Michel. Chegamos cerca de 4 ou 5 da tarde e passamos a primeira noite por la.

Postcards!  

– 7’ dia: Mont Saint Michel (mais uma noite por la)

 

    898C4502.jpg

– 8’ dia: Acordamos e dirigimos ate Tours, onde passamos o resto do dia e devolvemos o carro alugado, mas nao deu tempo para muitos passeios pela cidade.

Ficamos hospedados no Hotel Oceania L’Univers, bem pertinho do centro da cidade e da estacao de trem TGV (de onde sairiamos de volta pra Paris na manha seguinte).

Hotel de Ville - Tours

 

– 9’ dia: Dia de voltar para casa! Fomos de TGV ate Lille e de la pegamos o Eurostar ate Londres.

 

 P.S. Todos os links correspondem os posts específicos de cada atracao!  

 

Dicas finais:  

A regiao do Vale o Loire eh bem grande e apesar de que muitos castelos e vilarejos ficam bem pertinho uns dos outros (e tentei agrupar essas atracoes no mesmo dia, para otimizar nosso tempo), a maioria das coisas legais para ver e fazer por la ficam bem longes uma das outras (entre 1 ou 2 horas de estrada), mas achamos que foi bem tranquilo de fazer tudo com carro alugado (foi bem mais fácil dirigir por la do que pela Provenca, por exemplo, que eh cheia de estradinha secundaria e vilarejos perdidos). As estradas sao otimas e super bem sinalizadas! Foi o tipo do lugar onde a “road trip” (dirigir por la) fez parte da atracao!

A nossa intencao nunca foi fazer uma viagem corrida, e conseguimos fazer bastante coisa – mas tambem gastamos um bom tempo por la (que valeu a pena!), totalizando 5 dias inteiros (e depois mais 2 dias em Mont St Michel, que tambem foi o tempo ideal).

Mas obviamente esse roteiro pode ser adaptado de acordo com quantos dias voce tenha disponivel.  

 

Vale do Loire e Mont St Michel com Criancas: 

A Isabella levou a viagem numa boa, ate porque planejamos nossos días de acordo com os horarios da rotina dela (como sempre tento fazer), dando bastante tempo para ela brincar e correr pelos palacios, castelos e jardins, mantendo seus horarios de refeicoes, e sempre coincidindo os horarios de estrada, com suas sonecas.

Isabella at the Abbey

A noite, ela sempre ia dormir em seu horario normal regradinho, e nos passavamos para area “social” do nosso quarto com meu sogro, abríamos uma garrafa de vinho Saumur Blanc e ficavamos papeando e planejando os passeios do dia seguinte (como expliquei no post sobre o hotel que escolhems ficar).

Bella enjoyed herself Something for everyone

Os hoteis onde nos hospedamos tinham berco para ela (eu sempre peco para reservar berco ja na hora da reserva do quarto, na caixa de comentarios do Booking.com), e alugamos uma cadeirinha de carro tambem ja junto com o aluguel do carro, entao nao precisamos levar a nossa cadeirinha de casa (eita trambolho!).

Nao tivemos a menor dificuldade em pedir cadeirao de bebe em restaurantes e cafes e achei a viagem super familia e fácil de se fazer com crianca pequena (ela tinha 1 ano e 9 meses na epoca).

Time for a nap

A única dificuldade foi mesmo com o carrinho, pois a maioria dos castelos sao cheios de escadas e corredores estreitos, muitos degraus ou simplesmente nao permitem a entrada de carrinhos de bebe.

Dad and Bella

Nos levamos a mochila dela e foi o acessorio mais usado da viagem!

Nem saia da mala do carro, mesmo nos días que levamos o carrinho tambem, porque sabiamos que em algum ponto do dia, iriamos acabar precisando da mochila!

Entao achei imprescindivel ter esse acessorio, seja um canguru (tipo Ergo Baby ou Baby Bjorn) para bebes menores ou uma mochila para criancas maiores (a nao ser que seus filhos ja sejam grandinhos o suficiente para aguentar as caminhadas e escadas).

Time for a run! A big smile

E por fim uma dica que eu postei no Instagram na época da viagem e que na verdade aprendi durante nossa viagem para Provenca, tambem na Franca, quando a Isabella tinha 5 meses:

A agua na Franca eh muito “mineralizada” (mesmo a de garrafa) e portanto nao eh recomendavel para a alimentacao de bebes e criancas pequenas.

Na Provenca a Isabella ficou com uma assadura horrivel e muita colica (coisa que ela nunca teve ate entao!), e so uns días depois descobrimos que foi por causa da agua, entao dessa vez nossa primeira providencia ao chegar na Franca foi comprar garrafas de agua especifica para alimentacao de bebes e criancas (a que nos foi recomendada foi a Evian Bebe, de tampinha rosa), e dessa vez ela nao teve problema nenhuma e ficou numa boa a viagem toda!

 

Planejando uma viagem para o Vale do Loire?

Aqui você encontra todas as dicas e recursos para planejar sua viagem, e podemos cuidar dos detalhes práticos para você:

Adriana Miller
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