29 Nov 2016
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Vlog: Pista de patinação no Gelo na Torre de Londres

Dicas de Londres, Inglaterra, Londres com Criancas

Esse ano estamos super empolgados com a temporada de outono/inverno em Londres, e em boa parte é por causa da Isabella! Ela está naquela idade perfeita e mágica de simplesmente amar (e acreditar muito!) na magia do natal, e essa é uma época ainda mais “família” e adoramos fazer muitas coisas legais com ela e ir criando novas tradições e novas memórias.

patinação no Gelo na Torre de Londres

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Ano passado eu levei ela pra patinar na Somerset House (e voltamos esse ano de novo!), e ela gostou tanto da experiência, que passou o ano todo falando sobre isso! Então eu queria levar ela de novo esse ano, mas fiquei com medo de chegar o dia e não podermos ir por qualquer motivo (chuva, gripe, alguma coisa de trabalho… sie lá), então pra garantir, marquei vários fins de semana!

Então não só voltamos à Somerset House semana passada, como nesse último fim de semana fomos patinar na Torre de Londres!

A Torre de Londres tem outra das pistas mais icônicas de Londres (junto com o Museu de História Nacional e a Somerset House), com a pista de gelo montada bem ali ao lado desse castelo milenar, no antigo fosso que protegia reis e rainhas medievais!

patinação no Gelo na Torre de Londres

Apesar de que eles não tem aulinhas de patinação para crianças, a pista é super família, e eles disponibilizam alguns “pinguins” que ajudam as crianças a se equilibrarem melhor (pago à parte), e eles também tem uma coisa super legal, que são esses carrinhos de patinação, onde até duas crianças (menores de 8 anos) podem sentar enquanto um adulto as empurra pelo gelo!

Chegamos lá na hora e foi justamente essa “banana” que a Bella escolheu e quis usar, e foi tão divertido!! (além de ser uma ÓTIMA ajuda à pais que não patinam tão bem assim!

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Outra vantagem da pista da Torre de Londres é o fato dela ser menos conhecida que outras pistas em Londres, e portanto mais vazia e mais relax… A Somerset House é toda cheia de regrinhas (afinal é muito lotada e tem muita gente patinando ao mesmo tempo!), e a pista no National History Museum é bem menor, então lá na Torre patinamos nos sentindo os donos da pista! Sem quase ninguém de trombando com a gente!

Só não conseguimos patinar todos ao mesmo tempo, pois um de nós tinha que ficar com o Oliver, mas pudemos ficar na beiradinha da pista, já com os patins nos pés e ir nos alternando com a Isabella no gelo. Foi muito bom!!

De lá, cruzamos a Tower Bridge a pé e paramos pra almoçar no Draft House, um pub/bar super legal bem na saída da ponte! E depois fomos andando até o Museu Tate Modern onde está rolando também um mercadinho de Natal bem fofo!

E claro que eu aproveitei pra fazer um vlog do nosso fim de semana!

Para quem não curte patinar no Gelo, a Torre de Londres também está bem preparada, e além de um café bem fofo na beirinha da pista, eles também montaram um Ice Bar  e um lounge muuuuuito legal, no maior climinha aprés ski nos Alpes!!

Ótima opção também para um happy hour ou baladinha para quem estiver pela área no fim do dia!

Para comprar seus ingressos para a posta de patinação da Torre de Londres, clique aqui.

 

Mais posts e dicas sobre eventos de Natal em Londres: https://drieverywhere.net/tag/londres-em-dezembro/

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O que estou vestindo:
Casaco: Michael Kors (antigo) – esse é parecido: http://fave.co/2gCioNh e esse é quase idêntico (e em promoção!): http://fave.co/2gChb8Q
Gorro: http://fave.co/2gPa9k4
Batom: cor Bare Peach http://fave.co/2bK7YNl com esse lápis por baixo: (na cor Bombshell) http://fave.co/2en1TI5

 

Adriana Miller
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Planejando uma viagem para Londres?

Além de todas as dicas para aproveitar o máximo de Londres que você encontra aqui no Blog, planeje também sua viagem com serviços e recomendações testadas e aprovadas:

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Adriana Miller
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23 Nov 2016
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Boracay – Dicas de viagem para Filipinas

Ásia, Filipinas

Vocês lembram do Orkut? Pois é, foi nos primórdios das mídias sociais quando um amigo, que na época estava trabalhando em Hong Kong, postou fotos de Boracay, e isso nunca mais saiu da minha cabeça: uma escultura na areia da praia com o nome da ilha, a data e aquele mar incrível atrás!

Dicas de viagem para Filipinas

Mas as Filipinas não são exatamente o lugar mais fácil de viajar da terra, e sempre tentava incluir uma escapadinha até lá em nossas viagens pela Ásia, mas simplesmente nunca deu certo.

Então quando essa última viagem (em Março de 2016) se materializou, eu estava determinada a conseguir encaixar as Filipinas no roteiro. E não bastava ser Filipinas. Tinha que ser Boracay.

Sim, as Filipinas tem milhares de ilhas, e algumas delas podem até ser mais bonitas/charmosas/inexploradas. Mas sei lá, a vontade mesmo era de conhecer Boracay, uma coisa assim meio “viagem de antigamente” (aham… 10 anos atrás já parece outra vida!).

Apesar de ser difícil de chegar até lá (as dicas de viagem para Filipinas estão no fim do post), Boracay é uma das ilhas mais conhecidas das Filipinas, e consequentemente também mais bem preparada para receber os turistas. Isso é uma coisa que assusta e é vista como um ponto negativo por muita gente – para nós, nesse momento da vida, foi o ideal!

Decidir pela hospedagem e onde seria nossa base na ilha foi fácil: a White Beach é a principal, mais bonita e com mais infraestrutura de Boracay.

A praia White Beach ocupa praticamente todo lado Oeste da ilha, sendo sem dúvidas a maior de todas.

A White Beach é dividida em 3 partes: a Estação 1, 2 e 3.

Dicas de viagem para Filipinas

Cada uma delas tem praticamente personalidade própria, com perfis bem diferentes de hospedagem e entretenimento, e portanto o tipo de turistas que atraem.

A Estação 3 é onde ficam as docas dos catamarãs que conectam Boracay às ilhas vizinhas, e todo mundo que chegar em Boracay, vai passar por lá (não existe outro meio de alcançar a ilha, apenas barco).

Então boa parte da praia na estação 1 é ocupada por barcos, táxis aquáticos, e empresas de passeios de barco, banana boat e todo tipo de esporte aquático – portanto é considerada por muita gente, como a parte “ruim” da ilha. Mas por outro lado, é lá que estão as hospedagens mais em conta, com vária opções de albergues e pensões, então é a região ideal pra quem vai mochilar nas Filipinas. Uma opção de pensão/albergue por lá é o Nigi-Nigi, que já ouvi falar várias vezes.

A Estação 2 é a parte, digamos assim, “classe média” da White Beach. É onde estão os hoteis de 3 e 4 estrelas na beira da praia, as muitas opções de restaurantes (dos mais bacanudos até lanchonetes), e também onde está o shopping da ilha, o D’Mall.

O “calçadão” da praia da Estação 2 de White Beach

O “calçadão” da praia da Estação 2 de White Beach

Foi justamente lá que nos hospedamos, no Hennan Regency Hotel, por nos ter parecido ser a parte mais eclética da ilha. Queríamos ficar numa área da ilha onde não nos sentíssemos isolados, nem dependendo de taxi/tuk-tuk para fazer qualquer coisinha por lá. E foi uma decisão acertadíssima!

Ficamos a poucos passos da areia de uma praia incrível, e fizemos tudo a pé: comer passear, compras, etc.

Por fim, a Estação 1, que também é a menor da White Beach, e com a menor faixa de areia. Então por ter um acesso um pouco mais difícil, é por ali que estão muitos dos hotéis 4/5 estrelas de Boracay.

Chegamos a considerar os hotéis Shangri Lá, que é uma rede Asiática que adoro, e o The Lind (que é novíssimo, e olha essa piscina infinita?!??!), mas que estava lotado parte dos dias que estaríamos por lá, e eu não queria passar metade da semana num hotel e a outra metade em outro…

Outra praia que vale a pena a visita é a Puka Beach, ou a praia das conchas, que fica na ponta norte de Boracay.

A praia Puka é bem mais isolada, sem hotéis, restaurantes e movimentação, mas tem algumas lojinhas e barraquinhas bem na entrada da praia, e várias opções de lugares para alugar cadeira de sol e tomar uma água de coco (que já aviso que eles servem em temperatura ambiente! Argh!).

Os tons de azul da água são incríveis, mas demos muito azar de pegar muito vento no dia que fomos até lá – que aparentemente é comum em Puka, devido à sua localização geográfica.

Outra praia imperdível é a Diniwid, que fica na costa oeste da ilha, ao norte da White Beach.

A praia Diniwid é bem pequena, quase uma enseada – e por isso mesmo quase ninguém vai até lá, e tivemos a praia praticamente toda só pra gente!

Diniwid também tem alguns hotéis, mas achei isolado demais, sem acesso à taxis/tuk-tuks, e com apenas os restaurantes das pensões de lá.

O isolamento da praia é uma delícia, mas também um pouco precário: não tem lugar pra alugar cadeiras de praia, nem onde comprar nada – se você quiser uma água, tem que sair da praia e subir até a estradinha principal, onde tem uma micro lojinha vendendo algumas coisas bem básicas. Ah! E leve sua própria canga ou toalha de praia!

E pra completar, além da praia linda, é em Diniwid que esta o restaurante “Nami”, no topo do hotel de mesmo nome. Considerado um dos melhores restaurantes de Boracay, e o que ele tem de difícil de chegar, tem de delicioso!

Sem dúvidas a melhor refeição que fizemos por lá, e também a melhor vista!

O elevador pra chegar lá em cima é pra testar as capacidades cardíacas e psicológicas de qualquer um, mas eu prometo que vale a pena!

Um outro hotel por lá é o Spider House, que tem vistas incríveis nos quartos e no restaurante, e com um barzinho mega descolado na beirinha do mar!

 

Mas onde passamos a maior parte do nosso tempo mesmo, foi na praia bem em frente ao nosso hotel, na estação 2 de White Beach!

A areia era branquinha, a água super azul e de temperatura morna, e sem muita gente, apenas hóspedes do resort. Além de muitas opções de lugares pra comer bem ali do lado, os restaurantes do hotel (aliais, os melhores que comemos ali na Estação 2 foram os restaurantes do hotel Hennan Regency, recomendo!).

Ah, e claro… o pôr do sol incrível bem ali nos nossos pés!

 

Filipinas na prática:

 

Quando ir:

O país tem temperaturas altas o ano todo, mas o mais recomendado é a estação seca, de Novembro a Abril. No resto do ano, o país recebe uma monção, e inclusive alguns tufões e tornados, deixando muitas ilhas isoladas por várias semanas, e impossibilitando o acesso à várias outras (como é o caso de Boracay, que só se acessa por barco).

 

Quanto tempo ficar:

Pra gente esse foi o principal desafio da viagem. Filipinas é um lugar que exige disponibilidade de tempo!

O país é um arquipélago, e todas as coisas interessantes de serem visitadas são as ilhas – e são vários milhares!

Mas a maioria delas (inclusive as mais conhecidas e populares, como Boracay), não tem acesso direto, e as opções de transporte são todas picadinhas.

Sabe aquelas papos de “Ah não deixa de ir na ilha tal.. você só precisa de 3 voos, 12 horas de barco, uma trila de 4 horas e mais uma tarde no lombo de um jegue!”. Sabe?! Pois é, mas a impressão que tive é que tudo por lá é meio assim!

Nós ficamos 4 dias e 4 noites na ilha, mas demoramos um dia inteiro pra chegar lá, e mais um dia inteiro pra voltar. E olha que estávamos em Cingapura que é ali do lado! (foram 6 dias de viagem no total, mas apenas 4 dias inteiros).

Então mesmo com uma semana inteira a nosso dispor, e por mais tentador que tivesse sido, foi logisticamente impossível conhecer mais nada nas Filipinas, pois acabaríamos gastando muito mais tempo em trânsito entre as ilhas do que de fato curtindo qualquer lugar.

 

Como chegar:

Nós voamos a partir de Cingapura, que foi nossa base de exploração nessa viagem, e tínhamos duas opções de aeroporto pra chegar em Boracay: Caticlan, que é o aeroporto principal que serve à ilha (mas que fica na ilha vizinha), ou Kalibo, que fica no outro lado dessa mesma ilha vizinha.

Mas encontramos dois grandes problemas: Caticlan era o melhor aeroporto, mas não tinha voos diretos de Cingapura; teríamos que conectar em Kuala Lumpur, na Malásia, ou em Manilla, a capital das Filipinas. mas todas as combinações de voos possíveis incluíam um pernoite em Manilla ou KL, então logo descartamos essa possibilidade pois gastaríamos ainda mais tempo (e dinheiro).

Já Kalibo tem alguns voos diretos, tanto de Air Asia, quanto de Tiger Air (a low cost de Cingapura e a cia aérea que acabamos optando), porém fica no outro lado da ilha!

Então voamos Cingapura – Kalibo pela manhã, pegamos um ônibus por quase 2 horas até o porto de Caticlan, depois um ferry, e por fim um transfer até o hotel. Saímos de Cingapura super de manhã cedinho, e só chegamos no nosso hotel na hora do jantar!

E olha que essa foi a versão “Filipinas sem perrengue” para uma família que incluía uma criança de 3 anos e uma grávida!

Por isso que quando me perguntavam “ah, mas não vai na ilha X?!”, “Não deixa de dar uma pulinho na ilha Y!” a resposta era categórica: Não! a não ser que tivéssemos várias semanas disponíveis só para explorar as Filipinas.

Então para calcular qualquer roteiro de viagem pelas Filipinas sempre adicione um dia inteiro de viagem entre os pontos A e B, o que faz com que menos do que 4 ou 5 dias por ilha não valha a pena a mão de obra e o desperdício de tempo.

Ah! Mas para facilitar essa logística cata-corno pra chegar me Boracay, eu contratei direto o serviço de transfer do hotel: tinha alguém nos esperando na saída do avião, que nos levou até dentro de um ônibus, depois pegamos o barco do hotel (em fez de depender dos horários e disponibilidade do catamarã publico), e depois nos levaram numa van até a porta do hotel. Recomendo! Foi longo e cansativo, mas pelo menos não foi nada estressante!

 

Custos e Dinheiro:

A moeda das Filipinas é o Peso, e apesar de que alguns lugares aceitam dólares, você vai mesmo é precisar de pesos no seu dia a dia.

Mas não vai precisar de muitos não! As Filipinas foi um dos lugares mais baratos que já fomos na Ásia, e principalmente recém chegados de Myanmar e Cingapura, que são lugares caros, nos sentimos marajás, achando tudo super baratinho!

A impressão é que tudo lá custava ou 1 dólar, ou 5 dólares! (convertido para pesos)

Suco de manga ou melancia na areia da praia? 1 dólar.

Massagem de 1 hora durante o por do sol? 5 dólares.

Tuk-tuk até o outro lado da ilha? 5 dólares.

SUP por 1 horas em White Beach? 5 dólares!

Então não é atoa que as Filipinas são um dos destinos ideais para quem vai explorara Asia com muito tempo e pouco dinheiro!

 

Adriana Miller
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21 Nov 2016
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Wish List: Outono e pós baby!

Beauty Everywhere, Dicas Aleatorias

Ha muitos anos atras eu volta e meia fazia um post de “wish list“. As vezes era por causa de algum item que me chamou atenção, as vezes era por causa da troca de estacão, e as vezes porque eu precisava comprar alguma coisa nova que tinha estragado na maquina de lavar!

Mas esses posts entravam sempre no (finado, porem que foi transferido pra cá!) blog Beauty Everywhere, que não existe mais em endereço separado. E como esse blog onde eu falava apenas de beleza vivia abandonado, eu fui esquecendo de certos posts.

Então no outro dia achei um desses posts antigo de Wish list e reconheci vários itens de desejo que eventualmente viraram meus – então me lembrei de como era um bom exercício “focar” minhas economias e atenção para os itens que realmente queria/precisava/gostaria de ter.

Porque convenhamos que a gente sempre quer alguma coisa né? Sempre tem alguma novidade, aquela dica da amiga ou alguma cosia que você realmente esta precisando.

Então porque não?

wishlist

Com a chegada do Oliver e a mudança de estacão em Londres (depois de um verão calorento e ultra gravida, estou sedenta pelo Outono/Inverno!) os desejos por coisas esta aflorado, então achei que seria um bom exercício colocar tudo no papel!

  • Batom líquido Chanel: Até a Chanel entrou na onda dos batons líquidos, porém a versão deles é semi-matte e mais cremosa, então ninguém precisa ficar com cara da Kylie Jenner #wannabe anos 90!
  • Óleo Tata Harper: Que eu AMO óleos faciais não é novidade pra ninguém que já leu alguns de meus posts ou vídeos sobre beleza, e nos últimos anos tenho sido fiel ao óleo da Balance Me. Mas com mais um tubinho chegando ao fim, estou cobiçando a versão roll on do óleo da Tata Harper, que promete ser mais vitaminado ainda!
  • Sobretudo cinza: Nos últimos anos eu tenho focado em comprar peças de melhor qualidade e mais duradouras para meu guarda roupa de inverno (afinal, morando na Inglaterra não tem mesmo como fugir dos muitos meses de frio todos os anos!), então estou à procura de algum modelo que resista aos anos e tenha um modelo bem clássico! Outro Burberry seria um sonho, mas veremos o que a nova estação vai trazer de interessante!
  • Bota de cano alto: Uma de minhas botas preferidas de inverno é uma UGG, um dos modelos “adultos” que eles lançam todos os anos (eles chama de “fashion boots“), mas que infelizmente saiu de linha (a minha é do modelo Broone). E para quem mora em lugares de frio, uma boa bota é outro investimento que vale a pena ao longo dos anos, em vez de todo inverno acabar comprando um bota nova que vai se desfazer em pouco tempo… Esse ano estou de olho nessa bota da UGG, ou então nessa clássica do Stuart Weizman. Mas também tenho algumas botas da Timberland, que é outra marca que faz modelos de botas lindos e de um qualidade incrível. (esse modelo aqui é praticamente meu uniforme para trabalhar no inverno – tenho em marrom e em preto, e além de bonitas e sociais, são confortáveis e muito quentinhas!)
  • Regatas de amamentação: Essas blusinhas foram minha principal descoberta nessa última gravidez, e permitiram que eu possa usar qualquer roupa, mesmo ainda amamentando – e já não preciso ficar mais escrava de blusas de botão ou transpassadas especiais para amamentar (que são sempre tão sem graça!);
  • Bolsa Gucci Dionysus: afinal, o que seria de uma wish list sem uma bolsa pelo menos, né?! Preciso de mais uma bolsa? Claro que não! Quero mais uma bolsa? Claro que sim! Provavelmente não a comprarei, mas que eu babo nessas últimas coleções da Gucci, isso eu babo!
  • Blusas de cashmere: A Uniqlo é uma das melhores apostas quando se trata de roupa de inverno. Ótima qualidade e preços justissimos. As malhas de cashmere e lã merino deles são incríveis de quentinhas e macias. Perfeitas pro inverno!
Adriana Miller
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