11 Sep 2014
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Dicas de Hotéis em Londres: onde de hospedar na cidade

Dicas de Londres, Dicas de Viagens, Hotel & Albergues, Inglaterra

Guia Hoteis Ao longo dos meus mais de 9 anos em Londres, se tem uma coisa dificílima de recomendar aqui no blog, são os hotéis. Justamente porque eu moro aqui, e consequentemente nunca me hospedei em hotel nenhum na cidade!

Ate já dei algumas dicas aqui no blog, ao conhecer os spas ou restaurantes de hotéis aqui ou ali. Ou daquele vez que fizemos um SAL coletivo onde vários leitores deram dicas de hotéis, ou então as dicas compartilhadas no Fórum do blog.

Mas quando estava pesquisando e escrevendo o Guia de Viagem ano passado, não pude deixar de lado ter uma seção dedicada aos hotéis e hospedagem, já que essa é uma area tão crucial no planejamento de qualquer viagem!

Então durante semanas eu pesquisei on line, liguei e visitei albergues, pensões, apartamentos, hotéis, hotelzinhos e hotelaços em quase todos os bairros da cidade – focando no melhor custo-benefício para turistas, e sempre tentando conciliar os bairros mais legais, as melhores conexões de transporte, segurança, limpeza e ambiente em geral.

Vai por mim! Apesar de nunca ter me hospedado em nenhum deles, a pesquisa foi intensa, levando em consideração todos os detalhes que pesquiso quando eu vou viajar – só que com a super vantagem de conhecer a cidade como a palma da minha mão, o que facilita muito na hora de separa o joio do trigo!

Então vou começar a publicar aqui no blog essa mesma lista de hotéis, em parceria com o Booking.com, que é o único site de reservas de hotéis que eu uso em minhas viagens pessoais (e não é de hoje!), com minha opinião pessoal sobre cada bairro e cada hotel selecionado, separados por bairros e regiões da cidade.

Se você já se hospedou neles, ou em algum outro hotel/albergue/pensão no mesmo bairro, deixe seu pitaco aqui também!

As recomendações começarão pelas regiões e bairros centrais de Londres, por terem melhor localização, acesso as atrações turísticas e passeios pela cidade e portanto serão organizados geograficamente, mas também por custo e preço de diárias:

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£ – Menos de 100£ Libras por diária (a maioria na faixa de 50£, alguns albergues custando menos)

££ – Entre 100£ e 150£ Libras por diária (é a faixa de preços mais comum para hospedagem na região central/turística de Londres)

£££ – Entre 150£  e 250£ Libras por diária

££££ – Mais de 250£ Libras por diária

 

E os bairros a serem cobertos inicialmente serão: (no links abaixo você encontrará todas as dicas já publicadas sobre cada um desses bairros, para ter uma ideia do que tem pra fazer em cada area da cidade e ir se localizando em Londres!)

Waterloo e Southwark

Chelsea, Pimlico e Victoria

Hyde Park e Knightsbridge:

– Kensington e Earls Court:

Notting Hill, Mayfair e Paddington:

– Euston e Kings Cross & St Pancras:

Soho & Covent Garden e Bloomsbury

 

P.S. Só pra reiterar que nos links acima, sobre cada uma dos bairros centrais de Londres, é possivel ver todas as atrações, museus, lojas, pubs, restaurantes, etc que já apareceram aqui no blog! Está ótimo e super oraganizadinho!

É sempre muito bom conhecer e entender um pouco sobre cada uma das regiões da cidade, para decidir qual a melhor opção de hospedagem para você e sua viagem!

Fiquem de olho!

Planejando sua viagem para Londres?

Alem de todas as dicas para aproveitar o maximo de Londres que voce encontra aqui no Blog, planeje tambem sua viagem com servicos e recomendacoes testadas e aprovadas:

E nao perca as dicas de Pubs e Restaurantes, o Calendario de Eventos para saber o que rola de mais interessante ao longo do ano e todas as demais dicas uteis para curtir Londres como um Londrino!

Adriana Miller
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Adriana Miller
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10 Sep 2014
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Chá da Tarde: O picnic do Four Seasons!

Cha da tarde, Dicas de Londres, Dicas de Viagens, Inglaterra

Semana passada o Four Seasons me convidou para conhecer o novo chá da tarde que o hotel lançou esse ano, com um novo conceito muito legal!

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Eu já falei aqui várias vezes sobre a paixão que os Ingleses tem por seus rituais de chá da tarde, e também sobre a mania de picnic: é só as temperaturas subirem um pouco e o clima ficar melhorzinho que parques e jardins Londres afora ficam lotados de amigos, casais e famílias fazendo picnic nos parques da cidade.

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Então o Four Seasons juntou a fome com a vontade de comer (piadinha exxxpertinha!): e inovou com seu chá da tarde piquenique!

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Portanto, seja inverno ou verão, chova ou faça sol, você pode curtir duas atividades tipicamente Londrinas ao mesmo tempo! No quentinho (e LINDO) ante sala do hotel (e se o tempo estiver bom, o chá também pode ser servido nos jardins do hotel ou na conservatória & jardim interno).

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Foi o máximo!

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O menu do chá é super tradicional e como manda o figurino: primeiro você escolhe sua bebida quente (muita gente comenta sobre não gostarem de chá – mas gente, o nome “chá” é só um pretexto, tá? Você pode tomar vários tipos de café, chocolate quente, champagne, sucos… o que você quiser!), e depois eles vão servindo todos os complementos.

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A diferença é que os sanduichinhos, pães e tortinhas do chá são servidos dentro de uma super cesta de picnic (ou “Hamper”, em Inglês), e em latinhas “vintage”.

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Aliais, as latinhas vintage (outra mania dos Ingleses, então também super típico!) e a louça Wedgewood são um caso a parte! Super charme, e são o toque especial de glamour e luxo da experiência.

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A maioria dos chá também te dão a opção de escolher champagne também, e o chá/picnic do Four Seasons inclui uma garrafa de champagne rosé Bollinger que foi incrível!

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Então começamos com nossas taças de champagne enquanto comíamos nossos sanduíches, e na hora dos scones e tortinhas, o chá finalmente foi servido com toda pompa (essa garrafinha vintage de leite, que coisa fofa!?!)!

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Eu não me canso de falar de falar que o chá da tarde é uma das experiências mais divertidas e tradicionais que se pode ter em Londres no Reino Unido, e acho que vale muito a pena separa uma tarde (ou umas horinhas do seu dia) do seu roteiro pra tomar um típico chá Inglês!

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E o Four Seasons com certeza está entre as melhores e mais tradicionais opções em Londres!

Four Seasons on Park Lane

Hamilton Place, Park Lane, W1J 7DR

Adriana Miller
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09 Sep 2014
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Capri na Pratica! Como chegar, como se locomover, atrações, onde se hospedar e visitar a ilha com criancas!

Capri, Dicas de Viagens, Italia, Viagens pela Italia

Tecnicamente, Capri é um lugar super fácil de ser visitado…

Afinal, eh apenas uma pequena ilha na costa da Itália, a menos de 1 hora de barco de Nápoles, ou meros 20 minutos de Sorrento…

Na pratica, chegar (e sair!) foi muito mais complicado do que imaginei (atrapalhadas e “jeitinhos”, cortesia dos Italianos, inclusive!) e ate mesmo a ilha propriamente dita, uma vez lá, acabou sendo mais mão de obra do que imaginei.

Então foi o próprio Aaron que sugeriu: você tem que dar as dicas no blog, para ninguém mais ter que passar por essa confusão toda! :-)

–          Como chegar a Capri saindo de Napoles

A única maneira de chegar ate Capri é de barco, e caso você não esteja a bordo de seu iate particular, então provavelmente a melhor opção são os muitos ferries e balsas disponíveis no porto de Napoles o una Marina de Sorrento.

Nós chegamos no aeroporto de Napoles, vindos de Londres, e entramos numa táxi rumo ao Porto da cidade!

Existe a opção de um ônibus, tipo “frescão” que conecta o aeroporto diretamente com o porto, mas os horários eram restritos, e como estávamos com a Isabella e já atrasados (nosso voo atrasou 3 horas!) preferimos um táxi.

Os táxis em Nápoles operam com uma tabela fixa, e todas as corridas custam 20€. Mas claro, sendo a capital do golpe e da máfia, ainda tivemos que bater boca com o taxista quando chegamos no porto que queria nos cobrar quase 10€ a mais, só pelas malas, carrinho de bebe e afins…

E para completar, ele ainda nos deixou no porto errado!

Me explico:

O porto de Napoles tem dois “cais” distintos, que servem a diferentes empresas de ferry ou cruzeiros.

O ferry tradicional que conecta Napoles a Capri, que faz o serviço lento (e também leva cargas, carros, etc) Caremar demora cerca de 2 horas e zarpa no porto normal.

Já o “hidrofoil” que é a lancha rápida, da empresa Snav (e demora entre 40 a 50 minutos, depende das condições do mar) parte do oooooutro lado do cais do porto, no “Napoli Beverello”, que oficialmente eh de onde docam e saem os cruzeios que param na cidade – mas também não é lá de onde saem os hidrofolis, e sim de uma plataforma lateral.. sem sinalização, nem explicações, nem nada para nos orientar.

Resultado: como nada disso estava explicito em nenhum site onde pesquisei sobre a viagem, nem me explicaram no posto de informações do aeroporto, e muito menos me explicaram no balcão de vendas da Snav, ficamos numa vai-e-vem de um lado pro outro no porto, debaixo do sol de Agosto em Napoles, e acabamos perdendo nosso ferry!

Nossa sorte foi que o capitão do ferry seguinte nos viu correndo cais afora e conseguiu entender minha explicação num Italiano esbaforido, e como estávamos com a Isabella, ele nos deixou embarcar no ferry seguinte assim mesmo!

Eu insisti em pagar uma nova passagem de ferry, mas aparentemente a confusão é comum, devido a falta de informação, ele se recusou a nos cobrar em dobro (cada passagem de adulto entre Napoles e Capri custa 21 Euros. Crianças não pagam).

 

–          Desembarcando em Capri & como escolher sua hospedagem

Como comentei no post sobre nosso hotel, a ilha foi bem mais complexa do que imaginávamos, devido a sua geografía montanhosa, entao saber bem a localizacao de seu hotel ajuda bastante na hora do desembarque!

Muitos hoteis e resorts enviam transfers a marina da cidade para esperar por seus clientes, e caso nao seja uma opcao, o mais recomendavel que voce utilize os sevicos dos “Porters” que sao os carregadores de malas da ilha, e que possuem uns carrinhos, que sao os únicos meios de transporte permitidos n centro das ciudades (mas so carregam malas, nao passageiros).

Cada mala custa 5 Euros, entre a marina e a porta do seu hotel – e caso voce nao tenha um transfer com seu hotel, podera pegar um taxi ou onibus ate la.

Eh possivel encontrar otimos hoteis espalhados pela ilha toda, mas a grande maioria ficam entre a marina Grande e a Marina Piccola (com Capri no meio), ou nos arredores de AnaCapri.

Nao existe uma opcao “ideal”, pois de uma certa maneira voce sempre vai acabar ficando longe ou contra mao de um lado ou outro da ilha. No entanto minha recomendacao sao as hospedagens que fiquem no eixo entre as duas Marinas, de preferencia nas vicinidades da Marina Grande ou no centro de Capri.

Pois assim vc fica mais perto de transportes (os ferries que vao e vem da ilha, os onibus, os taxis, etc), e com facil acesso a restaurantes, lojinhas, mercados e o que mais voce precisar durante sua estadia!

Nos ficamos hospedados no hotel Capri Inn, que ja recomendei com mais detalhes, aqui:

 

–          Transporte interno na ilha

Tirando os centrinhos de Capri e Anacapri, eh praticmente impossivel andar a peh pela ilha. Nao so pelas escadarias monumentais, mas tambem porque as estradas sao super estreitas e perigosas! E para completar, lotadas de motoristas Italianos, que desafiam as leis da física (e do bom senso!) a cada curva!

A estrada nao tem calcada, nem acostamento, e muito menos eh larga o suficiente para comodar 2 veiculos de uma vez, mas ainda assim os motoristas de taxi, onibus e os carregadores de malasdisputam cada centímetro – e isso tudo enquanto gesticulam, gritam uns com os outros, falam no celular ou fumam. Ou tudo ao-mesmo-tempo-agora.

Eh praticamente uma cena de um filme de Woody Allen!

Entao abusamos dos onibus, taxis e o funicular, todos muito eficientes, principalmente pra quem ficar hospedado no eixo Marina Grande – Capri, ou pra quem for apenas passar o dia na ilha.

Os onibus que circulam pela ilha sao bem pequenos, mas acessiveis a cadeirantes e tambem a carrinhos de bebe. Eles operam um horario regular e de maneira geral, foram bem pontuais – o único problema eh que os onibus nao sao circulares, entao dependendo de onde voce estiver na ilha e onde quiser chegar, pode precisar de 2 ou 3 onibus numa mesma viagem. Nos tinhamos planejado assitir um por no sol no farol de Ponta Carena, mas ao calcular que a viagem de 3 onibus poderia levar mais de 1 hora e meia, ou uma corrida de taxi poderia sair na casa dos 70€ (cada perna da viagem!) acabamos desistindo e deixando pra la…

Por um lado o custo eh otimo – com apenas 1,80 Euros voce circula a ilha toda – mas em contrapartida, pode acabar gastando 1 ou 2 horas para fazer um trajeto que demoraría 15 minutos de taxi.

Os taxis sao sem duvida o melhor e mais eficiente meio de transporte da ilha – porem bem caros. Qualquer corridinha de 10 minutos (por exemplo, entra a Marina Grande e Capri) nao saem por menos de 20 Euros.

Mas sao uma experiencia a parte, pois os taxis Capresi sao únicos!

Todos sao conversiveis, com um toldinho de tecido par ate proteger so sol, e tem seu interior modificado, conseguindo transportar ate 5 ou 6 adultos de cada vez. Um diversao por si so!

E por fim, uma outra opcao eh o funicular, um bondinho que liga a marina grande ao centro de Capri em apenas 10 minutos, e demora apenas uns 10 ou 15 minutinhos, custando a mesma coisa que um onibus, 1,80 Euros.

O único problema do funicular eh nao ser muito flexivel, ja que seu único trajeto eh entre a marina Grande  e Capri, e uma outra opcao em Anacapri, e so.

 

–          Praias e atracoes na ilha

Como comentei no post sobre os beach clubs, Capri nao eh extamente um destino de “Praia” – sim, eh uma ilha cercada de mar por todos os lados, mas como diriam os Italianos, em Capri voce esta “al mare”: “no mar”, mas nao na Praia.

Entao foi bem importante saber disso, e entender que a costa Amalfitna nao eh exatamente o destino ideal para quem quer curtir aquela Praia, muito pelo contrario!

Eh um destino muito mais cultural e de compras, do que de qualquer outra coisa.

Entao seus días serao divididos entre passeios pelas cidades de Capri e Anacapri, restaurantes fofos, a piscina do hotel, possivelmente um beach club, e claro, muito gelatto!

Tambem eh possivel fazer alguns passeios de barco ao redor da ilha, pasar pelos Fariglioni ou na gruta azul – mas o mar estaba bem movimentado quando estivemos por la, entao optamos por ficar em terra firme com a Isabella, mesmo, pois naoa chei que seria seguro leva-la num barquinho dentro de grutas escuras.

Minhas dicas de Restaurantes e Beach clubs em Capri estao aqui.

 

– Capri com criancas

Tambem me perguntaram no Instagram se eu tinha achado Capri um bom lugar para ir com criancas… E assim como comentei no post de Santorini, cabe aos pais de cada crianca decidir se aquele destino eh viavel ou nao para o estilo de sua familia.

Capri definitivamente nao eh o lugar estereotipo de “ferias em familia”: rola sim bastante pose, a maioria dos restaurantes eh bem bacanudo, e as praias nao sao seguras nem apropriadas para criancas pequenas.

Claro, existem opcoes de alguns beach clube que aceitam criancas numa boa (ja dei a dica do beach club que fomos aqui), mas ainda assim eh diferente de uma praia “de verdade” com muita areia, espaco pra correr e tals.

Mas no nosso caso encaramos a cidade como um “city break”, ou uma passeio pela cidade, como se fosse outro lugar qualquer, meio que ignorando o fator “praia e verao” da equacao.

Entao passamos boa parte de nossos dias na ilha passenado pelo centrinho da cidade, tirando fotos, tomando sorvete, parando pra almocar e visitando alguns pontos turisticos.

E na mesma viagem ainda fomos para Sorrent e Pompeia, e todos foram mais ou menos no mesmo esquema. Entao ao longo do dia planejamos nossos passeios com o intuito de manter uma rotina pra ela, de brincadeiras, soneca, almoco e tal. Como a geografia e locomocao pela ilha nao eh das mais faceis, acabamos nao conseguindo voltar pro hotel durante o dia, entao a Isabella dormia no carrinho ou num colchonetezinho no dia que fomos ao beach club.

Em relacao a comida, foi facilimo, pois qual crianca nao gosto de macarrao? A Isabella se fartou de comer masa, paes, frutas fresquissimas, iogurtes, limonada feita na hora, e claro, muito gelatto!

A unica mudanca que fizemos na rotina dela foi tentar empurar a soneca da tarde para um pouquinho mais tarde tambem, para que ela aguentasse acordada a noite ate um pouquinho mais tarde que o normal – e assim conseguimos sair pra jantar com ela todos os dias!

E por fim, nossa otima tecnica de reservar hoteis com varanda + lindas vistas, e assim pudemos curtir um pouco mais da noite, mesmo depois que ela ia dormir!

Adriana Miller
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