15 Oct 2013
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O que visitar em Liechtenstein – Vaduz, Triesenberg e Malbun

Dicas de Viagens, Liechtenstein

Uma das grandes vantagens de cruzar com Liechtentein por suas andancas eh que voce podera “conhecer mais um pais” em apenas algumas horas do seu dia.

Mas por outro lado, se estiver disposto a dedicar mais que algumas poucos horas, a grande vantagem eh que voce conseguira conhecer praticamente o pais todo em pouquissimo tempo!

Pra fazer esse roteiro eh imprencindivel estar de carro, pois o transporte interno de Liechtenstein eh bem limitado, e sem pressa! :-)

Nos comecamos nosso roteiro por Vaduz, a capital do pais e a cidade mais visitada pelos turistas.

A cidade eh bem pequena, compativel com o pais, e o centro se limita a uma rua principal, que reune todo comercio, restaurantes, museus e edificios do governo.

Entao eh por la que qualquer visita ao pais deve comecar.

A rua Stadtle Strasse eh uma rua para pedestres e delimita todo o “centro” da cidade – se voce andar sem parar, do inicio ao fim da rua vai levar cerca de 15 minutos no maximo!

Mas va com calma!

Nos paramos pra almocar no restaurante “Engel Ratskeller”, logo na entradinha da cidade, e bem basico – eles servem de um tudo (mas fomos de wienerschnitzel tradiconal com vinho da casa feito nos arredores de Vaduz) e a comida eh otima, perfeita pra hora do almoco.

A rua Stadtle tambem eh o endereco dos museus do pais e em questao de quarteiroes voce vai passar pelo museu de Art de Liechtenstein, o museu do esqui, o museu de selos postais e o museu nacional.

O mais intressante de todos eles eh o museu do selo, que por mais bobinho que isso possa soar aos nao colecionadores de selo, eh o museu que conta a historia da tradicao e historia da “arte” de fabricar selos pelo qual Liechtenstein eh tao famoso.

Eu pessoalmente nao coleciono selos, mas nao resisti em comprar algumas edicoes historicas como souvenir, pois cada um deles realmente eh uma obra de arte!

E foi interessante tambem entender o porque do pais ser tao conhecido nessa “industria”, devido a sua tradicao (eles foram um dos primeiros paises do mundo a colar selos de papel em envelopes), alem de sempre escolherem temas polemicos para estampar seus selos (inclusive durante as guerras mundias e durante a dominacao Austro-Hungara na regiao) e serem um dos menores sistemas postais do mundo (tao pequeno que na verdade hoje em dia eles pegam carona na infra estrutura Suica).

E por falar nisso, ja quase no final da rua fica o posto de informacoes turisticas, com sua lojinha de souvenir de selos e carimbos – e como Liechtenstein hoje em dia nao tem mais fronteira imigratoria com seus vizinhos, voce pode pedir que eles carimbem seu passaporte, so pra constar sua visita! (nao resisti e carimbei o meu e da Isabella!).

A rua acaba na praca  Peter-Kaiser-Platz onde fica o Landtag, o parlamento do pais, um predio ultra moderno (que parece ser feito de palito de sorvete!) que divide o espaco com a sede do governo, o Regierungsgebäude (e seus lindos brazoes e mosaicos!).

Ali do lado fica tambem a Catedral de Vaduz, a igreja catolica de Sao Florin, ou St. Florinskirche.

Mas o ponto alto da cidade (literalmente e figurativamente!) eh o castelo, Schloss Vaduz, que eh a residencia oficial do principe de Liechtenstein Hans-Adam II e a familia real.

O castelo nao eh aberto a visitacao, mas nem precisa – o bonito mesmo eh ver ele de longe, dramaticamente pendurado nos rochedos, exatamente acima da cidade!

Os melhores angulos sao os vistos no lado oeste da cidade, onde da pra ver bem como o castelo foi construido ta na beiradinha da montanha, avistando todo o vale do rio Reno, e eh nesse angulo tambem que de quebra ainda temos os picos nevados dos Alpes como pano de fundo!

O dificil eh se contar em tirar poucas fotos da cena de conto de fadas!

E ja que fomos ali pro lados oeste da cidade, proveitamos pra ver tambem a “casa vermelha”, ou Rot Haus, um edificio do seculo 15 que ja fez parte de um monasterio, mas que hoje eh a sede de uma das principais viniculas do pais.

Entao depois de passar o dia explorando Vaduz com toda calma do mundo, seguimos em direcao a grande surpresa da viagem, a cidadezinha Triesenberg!

Acabamos indo pra la pois o chalet que lugamos pra passar a noite ficava na cidade, e como Triesenberg fica a miseros 10 minutos de Vaduz, nao tem como nao visitar!

Consegue ser ainda menor que Vaduz, e se resume a meia duzia de casinhas (daquelas Alpinas bem fofinhas) ao redor da igreja e subindo a montanha nas curvas da estrada.

Mas apesar de estar apenas 10 minutos de distancia de Vaduz, Triesenbegr esta num ponto mais alto da montanha, oferecendo vistas espetaculares do vale do rio Reno e dos Alpes – e acho que fui justamente isso que nos encantou de cara!

Chegamos la no finzinho da tarde, pois iamos nos hospedar na cidade, mas o plano era apenas pegar a chave do challet, nos arrumar bem rapidinho e voltar pra jantar em Vaduz, mas assim que viramos a primeira curva na pracinha da cidade ja percebemos de cara que a cidade eh muito mais bonitinha e pitoresca que a capital, com suas casinhas alpinas cobertas de neve, a igreja no meio da pracinha e as vistas de-cair-o-queixo das montanhas!

A atracao principal sem duvidas eh a igreja de Sao Jose (St Joseph) que domina a paisagem com sua cupula de “cebola” (que parece ser uma cosia assim meio Russa, mas nao eh nao) e que resume todas as atracoes “turisticas” da cidade.

Triesenberg nao eh o tipo de lugar pra “bater ponto” turistico, e sim um otimo lugar pra parar, relaxar e curtir. E foi exatamente isso que fizemos!

Cancelamos nossa reserva de jantar em Vaduz e ficamos por la mesmo, babando na vista do restaurante Guflina, um chalezinho simpatico das mesmas proprietarias que alugaram nosso chalet, e que serve paes e pastelaria de babar (ainda mais que a vista de suas janelonas!).

Durante o dia eles funcionam como cafe/padaria (voltamos pra tomar cafe da manha por la tambem!), mas a noite servem apenas pizza e vinhos da regiao. Queriamos muito ter jantado algo mais “tradicional” (Liechtenstein, assim como seus vizinhos Suicos, sao famosos pelo fondue), mas a pizza estava bem gostosa e o vinho nacional tambem muito bom!

No dia seguinte, depois de passear mais um pouco por Triesenberg, seguimos a estrada ate o topo da montanha, na cidade (ainda menor!) Malbun, a unica estacao de esqui do pais (e a uns 15 minutos de distancia de Triesenberg).

Para nossa surpresa a estacao de esqui ja estava operante, os lifts subindo e descendo a montanha e as criancinhas de esqui montanha abaixo!

Uma pena nao termos nos programado melhor para aproveitar a deixa e passar umas horinhas nas pistas, mas sem equipamento/roupas a mao nem ninguem pra ficar com a Isabella, ainda nao foi dessa vez que esquiamos em Liechtenstein!

Mas realmente foi uma surpresa ver que a neve chegou mais cedo que o normal esse ano e ainda no comeco de outubro ja era possivel esquiar por la.

E como disso no outro post sobre o pais, Malbun eh uma otima opcao pra quem nao tem muita intimidade com a neve, mas mas que aprender com calma, sem as pistas vertiginosas dos Alpes Suicos, Franceses e Austriacos e com precos mais camaradas.

Malbun se resume a uma unica rua, que conecta o estacionamento ao lift e as pistas de esqui, e todos os hoteis e restaurantes da cidade fica por ali.

As opcoes nao sao muitas nao, e nao sei o quao lotados/disputados eles ficam no auge da temporada de esqui, mas por la eh tudo tao pertinho que deve vale a pena alugar um chalet em Triesenberg e subir a montanha todos os dias pra esquiar (e tambem existe uma linha de onibus que conecta as duas cidades, mas nao sei o quao frequente eles sao).

No verao (e primavera e outono) toda essa regiao pode ser explorada a pe ou de bicicleta, pelas centenas de trilhas espalhadas pelo pais, um de seus principais atrativos, e realmente vimos muita, muita gente caminhando pelos bosques, estradas e campos, e imagino que deve ser o maximo fazer um roteiro desses por la!

Adriana Miller
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15 Oct 2013
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Creme de la Mer – hidratante facial

Beauty Everywhere, Pele

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Desde que eu postei sobre minha rotina de cuidados com a pele durante a gravidez, algumas leitoras me pediram pra falar sobre o Creme de la Mer – mas eu esqueci completamente, ate que uns dias atras quando postei uma foto do meu armário do banheiro é que me cobraram o post! :-)

Bem, o Creme de Lá Mer sempre foi um daqueles cosméticos que a gente passa a vida toda ouvindo como são espetaculares e tal, mas o preço proibitivo sempre me assustou.
Mas durante a gravidez resolvi “investir” pois já que não podia usar nenhum de meus cremes/ácidos preferidos e tive que usar apenas hidratantes “normais” quis que fosse o melhor possível!

E a linha de produtos da Creme tem toda aquele coisa da ciência por trás, que realmente da mais embasamento ao preço e as promessas (a formula “milagrosa” foi desenvolvida por um físico da Nasa que sofreu queimaduras em laboratório e queria algum “balm” que ajudasse na cicatrizarão e recuperação da pele).

Hoje em dia eu já voltei com minha rotina normal (voltei a usar cremes com acido retinoico e hidroquinina prescritos pela minha dermato no Rio), mas ainda uso o Creme de La Mer algumas vezes por semana quando quero dar um descanso pra pele (os ácidos judiam mesmo!).

Mas é então, vale isso tudo?
Huuum… Nao sei.

Sim o hidratante é otimo e realmente eu sinto que ele “recupera” a pele (principalmente agora que estou usando meus ácidos de novo), mas é não aquela coisa de “Ohhhhhhh” (onomatopeia de anjos cantando em coral!), sabe?

Então uma coisa é certa: nao recomprarei!
O frasquinho tem apenas 30ml (mas rende que é uma beleza) e nao justifica o precinho de quase 200 dólares!
Ainda prefiro mil vezes o Shiseido “White Lucency” (tem um post antigão falando dele aqui no blog!), que é meu hidratante preferido de todos os tempos!

Mas ainda vou continuar usa do o La Mer por bastante tempo (meu frasco nao esta nem na metade), mas como já estou usando a quase 1 ano, duvido que minha opinião vá se transformar assim nao.

Então para um hidratante sem “princípios ativos” e sem grande efeitos anti-rugas, anti-manchas e anti-problemas em geral, ele promete muito e nao cumpre tanto – pelo menos nao com aquele efeito “nossa! A melhor coisa que já usei na vida!” Que seu preço demanda.

Além disso ele é super cremoso, e apesar de ter comprado a versão “Soft crème” (versão para peles jovens) que é menos oleosa, nao é o tipo de hidratante que daria pra usar durante o dia ou em climas muito quentes.

Adriana Miller
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14 Oct 2013
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Liechtenstein – Um dos menores principados da Europa!

Dicas de Viagens, Liechtenstein

Eu tive que me segurar pra não escrever um titulo de traseira de caminhão do tipo “É nas menores embalagens que estão os melhores países!” para falar sobre Liechtenstein, essa mini principalidade escondidinha entre a Suíça e a Áustria que é tão pequena, que geralmente seu nome (semi-impronunciável) não cabe nos mapas da Europa!

Se a Suíça já é um pais pequeno (para padrões continentais dos Brasileiros), então imagine Liechtenstein como um pais de bolso: a principalidade tem apenas 40 mil residentes e eh o terceiro menor pais da Europa (só fica na frente do Vaticano e Mônaco), com suas cidadezinhas ponteando um pedacinho dos Alpes no vale do rio Reno.

Culturalmente, não da pra negar que Liechtenstein é praticamente uma Suíça de bolso: o pais usa o Franco Suíço como sua moeda oficial, eh representado pelo governo da Suíça no exterior e na ONU além de também tirarem proveito de sua defesa das forcas armadas (apesar de que os cidadãos de Liechtentein não tem que passar pelos 2 anos obrigatórios do serviço militar Suíço – ate porque eles tem seu próprio exercito, composto por – pasmem! – 80 homens!).

E eles não parecem se incomodar por viver a sombra de seu vizinho, muito pelo contrario! Liechtenstein vive uma vida pacata, na sua e fazendo as coisas de seu jeito – afinal o que eles não tem em tamanho, eles tem em poder econômico, tendo a maior renda per capita e poder aquisitivo do mundo, além de terem a menor divida externa do planeta (proporcional ao PIB) e também a menor taxa de desemprego (apenas 1% da população não tem emprego formal). E como se isso tudo não bastasse, o soberano do pais, o Príncipe Hans-Adam II eh um dos monarcas mais ricos do planeta, apesar de oficialmente não ser “rei”.

E nem precisa, pois como chefe monárquico de estado ele tem poder absoluto – o ultimo na Europa a seguir esse modelo – podendo fechar o parlamento a qualquer momento, podendo vetar qualquer lei e criar novas leis! Não é exatamente uma ditadura, já que o pais se identifica como uma “Monarquia Constitucional Democrática” e seus membros do parlamento são votados e escolhidos pela população, mas sem duvida Hans-Adam ainda eh o monarca mais poderoso da Europa.

Mas apesar de seu tamanho diminuto, a geografia Alpina do pais ajuda bastante em sua “grandiosidade”, fazendo com que as diferentes cidades (são 11 municipalidades no total) sejam afastadas umas das outras e nao é possivel “ver” o pais todo de ponta a ponta!

Mas para surpresa de nossos amigos Suíços (que nao entendiam porque uma Brasileira e um Americano queriam gastar tempo conhecendo um pais como Liechtentein!) queríamos dar o devido credito ao pais, e evitar a visita típica que a maioria das pessoas faz, só “pra constar” mais um pais na lista – afinal eh facílimo “somar” mais um pais, ja que Liechtenstein fica a cerca de 1 hora e meia de Zurique (de carro).

Afinal tudo que achei on line sobre o pais relatava exatamente isso, numa vibe de “já que estava por lá, porque não?!”, e todos com a mesma conclusão: eh possivel visitar Vaduz – a capital do pais – em menos de 1 hora e pronto.

Mas aproveitamos que podíamos passar mais tempo por lá e resolvemos ir ficando, passamos uma noite no pais e exploramos alem da ruazinha principal de Vaduz.

E assim fomos descobrindo novas cidadezinhas charmosérrimas pelas estradas, e ate mesmo áreas históricas nos arredores da cidade que não constam nos guias.

Infelizmente não nos planejamos o suficiente pra fazer duas coisas que amamos e sao excelentes no pais:

Em primeiro lugar as trilhas e caminhadas! Liechtenstein tem centenas de quilômetros de trilhas excepcionais pelas montanhas, com vistas maravilhosas e uma infra estrutura de tirar o chapéu!

Como as cidades e vilarejos estão bem pertinho um do outro, somado a trilhas bem demarcadas, eh possivel explorar a região independentemente e ir caminhando (ou pedalando) de cidade em cidade por vários dias a fio (me lembrou bastante a escalada que fizemos no Nepal, onde a cada meia hora a 1 hora passávamos por um novo vilarejo, com lugares pra comer, dormir, descansar, etc so que com a infra estrutura dos Alpes!).

E em segundo lugar eh o esqui!

Com uma qualidade de neve igual a Suíça e Áustria (que tem algumas das melhores pistas e resorts do mundo), porem em escalas menores o que fazem com que seja o lugar perfeito para iniciantes (como eu!) ou para quem esquia por puro prazer, sem levar muito a serio.

E o melhor: como eles nao querem (nem tentam) competir com as estações baladas de seus vizinhos, os preços para esquiar em Liechtenstein sao uma fração do custo dos passes de esqui na Suíça ou Áustria, mas mantendo aquela charme Alpino autentico da região!

Então ao contrario do que muita gente pensa, vale demais a pena dedicar um tempinho a Liechtenstein e tirar proveito do que o pais tem de melhor – por mais que seja uma versão miniatura de seus vizinhos famosos!

E pra chegar lá também eh facílimo!

Voamos de Londres diretamente pra Zurique e alugamos um carro ainda no aeroporto mesmo (nao existe transporte publico direto entre Zurique e Vaduz, e como o transporte interno seria precário e queríamos poder explorar a região livremente (além de todas as tralhas de um bebe…), um carro alugado foi a melhor opção) – eh importante atentar para o tipo de carro alugado e a epoca do ano da visita, pois durante o inverno a regiao recebe muita neve o que faz com que seja mais difícil dirigir (pra quem nao tem o costume de dirigir na neve…).

Zurique e Vaduz sao basicamente conectadas por uma auto-estrada, excelente, rápida e com vistas espetaculares! Daquelas situações onde a jornada ja vale pela viagem em si! E em cerca de 1 hora e meia já estávamos em Liechtenstein.

Os preços no pais sao proporcionais a sua “riqueza” e tudo eh muito, muito caro (fazendo a Suíça ate parecer baratinha…), e como as opções de hospedagem, restaurantes, bares etc nao sao muito variados, invariavelmente qualquer viagem pra lá acaba saindo caro.

A moeda é o Franco Suíço, mas o Euro é aceito em quase todos os lugares (quer dizer, o Euro foi aceito em todos os lugares que fomos), e muitas vezes os preços são expostos nas duas moedas.

E por isso mesmo optamos nao nos hospedar em Vaduz, a capital, e que concentra a maioria dos hoteis do pais. Mas como as distancias sao tao curtinhas, ficamos na cidade vizinha Trisenberg (menos de 10 minutos de distancia), que alem de muito mais bonita que Vaduz, ainda oferece melhores vistas do vale e das montanhas e melhores precos!

Nos alugamos um chalet bem tipico Alpino em Trisenberg, o Appartement Fernsicht Triesenberg, gerenciado por uma dupla de mae e filha simpaticissimas e que fizeram de tudo pra nos acomodar muito bem!

E elas também sao donas do cafe/restaurante “Guflina” tao aconchegante e com uma vista tao espetacular que acabamos cancelando nossa reserva pra jantar em Vaduz e ficamos por la mesmo, onde jantamos no sábado a noite e ainda voltamos pro cafe da manha no domingo!

 

 

Adriana Miller
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