26 Nov 2014
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Brunch em Notting Hill: Granger & Co e Raul’s

Dicas de Londres, Dicas de Viagens, Europa, Inglaterra, Pub & Restaurantes, Restaurantes

Quando eu estava fazendo as pesquisas de hotel para o Guia de Londres (e agora tambem publicado aqui no blog!), lembro que uma das principais dificuldades e diferencas que vemos nos hoteis por aqui, eh a ausencia de cafe da manha – coisa que acho que a maioria dos Brasileiros tem o costume de fazer, pelo menos quando estao de ferias.

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Eu sou dessas que ja acorda com bom humor e a corda toda, e amo cafe da manha – e aos fins de semana, ou quando estou viajando, qualquer desculpa eh motivo suficiente pra procurar um lugar legal pra comer pela manha!

E eh ai que entram os Brunches!

Brunch faz um trocadilho com a palavra Inglesa “Breakfast” (cafe da manha) e “Lunch” (almoco), e nada mais eh que um cafe da manha mais reforcado, mais tarde e que muitas vezes substitui o almoco  (ou para os mais esfomeados, permite um almoco mais tarde).

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Quando estou de ferias entao, um bom brunch eh o suprasumo do conceito “cafe da manha de hotel”, quando me permito comer absolutamente tudo que tenho vontade, logo pela manha! :-)

E aqui em Londres, o que Notting Hill fica devendo em termos de hotel, o bairro supera com otimas opcoes de brunch e restaurantes e cafes fofinhos para cafe da manha, almoco, jantra e eteceteras alimenticios, o que eh praticamente a impressao digital do lifestyle do bairro!

Entao volta e meia, quando estou com “vontade de Brunch”, eh pra la mesmo que vamos!

E como sei que nem todos os turistas que vem pra ca tem coragem de encarar o Full English (o tipico cafe da a manha gororo-bento (porem delicioso!) Ingles), achei que seria uma boa dar algumas dicas bacanas de opcao de cafe da manha espalhados pela cidade.

As vezes um brunch pode ser o passeio especifico e programada daquela manha, ja que provavelmente seu hotel nao tera cafe incluido, ou entao – como eh o caso de Notting Hill – um brunch num cafe fofinho eh a desculpa perfeita pra explorar um bairro bacana da cidade que nao tem “atrativos” especificos propriamente ditos (minha sugestao de roteiro em Notting Hill esta aqui!).

 

– Granger & Co:

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O Granger eh a atual menina dos olhos dos Brunches Londrinos (serio, eu nao to exagerando quando digo que o pessoal em Notting Hill leva essas coisas a serio!). Aos sabados, que nao coincidentemente eh o dia do mercado de Portobello, eh sem duvida o dia mais lotado, e eles nao fazem reservas – entao tem que chegar e esperar.

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Duran teo resto da semana, fica bem mais tranquilo, e o lugar nao decepciona.

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Nao so porque a comida realmente eh uma delicia, mas o lugar e o climinha eh igualmente delicioso!

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Minhas recomendacoes sao os dois pratos capeoes de vendas: as paquecas de ricota com melado quente para quem prefere coisas doces pela manha, ou o sanduiche pao-com-ovo-chic de brioche com ovos e bacon.

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Para bebeer, eles tem um menu impressionante de sucos naturais e “verdes”, mas eu gosto mesmo eh o cha “chai” adocado com mel – e nem me venha com essa de que “nao gosto de cha”! Pra comecar que Chai eh uma outra categoria de cha (quando esta fazendo um friozinho entao…. huummm…) e o do Granger & Co eh o melhor, repito, melhor Chai que ja tomei na vida!

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Granger & Co

175 Westbourne Grove, London W11 2SB
– Raul’s

Mas se as filas no Granger estiverem assustadoras, o que nao falta por la sao outras opcoes, e a poucos quarteiros de distancia esta o Raul’s.

Na minha cabeca eu descreveria os dois como: O Granger eh a versao feminina e menininha dos brunches, e o Raul’s eh a versao macho no mundo dos brunches!

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O leque de opcoes de pratos de cafe da manha sao sempre mais ou menos os mesmos, mas cada “casa” tem suas especialidades, e no Raul’s va de ovos! Frito, mexido, omelete, French Toast.

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Todos organicos e produzidos localmente, e eh um daqueles detalhes bobos que ninguem repara no dia a dia (afinal, ovo eh ovo, ne?!) mas que realmente fazem diferenca quando ele (O ovo) eh o atrativo principal da refeicao.

E como aos fins de semana, o brunch eh uma coisa que se estende ao longo do dia todo, o Raul’s tambem tem uma carta de drinks “cafe da manha” de fazer vista! Afinal, sempre eh happy hour em algum lugar do mundo! Na duvida, va de Bloody Mary!

E em Notting Hill, o cafe da manha sempre eh a refeicao principal do seu dia!

Raul’s

105-107 Talbot Rd, London W11 2AT

 

Ah! E quem quiser uma opcao mais saudavel e organica, eu tambem ja falei aqui no blog sobre o Daylesford Organics, cuja filial Notting Hill tambem fica ali na mesma area, a poucos quarteiroes de distancia!

 

Planejando sua viagem para Londres?

Alem de todas as dicas para aproveitar o maximo de Londres que voce encontra aqui no Blog, planeje tambem sua viagem com servicos e recomendacoes testadas e aprovadas:

E nao perca as dicas de Pubs e Restaurantes, o Calendario de Eventos para saber o que rola de mais interessante ao longo do ano e todas as demais dicas uteis para curtir Londres como um Londrino!

Adriana Miller
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24 Nov 2014
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Diario de Viagem: NY dia 5 – The Highline e Meat Packing District

Américas, Dicas de Viagens, Nova Iorque, USA

Assim como nosso primeiro dia em Nova Iorque foi apenas um “meio” dia, nosso ultimo também não foi inteiro, pois voltamos para Londres na segunda a noite.

Mas para não desperdiçar nenhuma horinha sequer, acordamos cedo e fomos direto tomar um brunch!

O bom das ferias é que qualquer dia é dia de brunch!

Então fomos comer no Friedman’s, um bistrô super bonitinho na West 31st (pertíssimo do nosso hotel!), que serve brunch e almoço e tem um menu orgânico e moderninho, muito gostoso.

Foi dica da mina cunhada e ela acertou em cheio: achei o Friedman’s o típico lugarzinho escondido Nova Iorquino, cheio de caráter e charme.

A comida? Deliciosa (eu comi o wrap de frango com abacate, e de “sobremesa” dividi French Toasts com a cunhada!) e o serviço uma simpatia (coisa rara em NY, principalmente numa segunda feira!).

De lá, andamos mais alguns quarteirões em direção ao lado oeste de Manhattan ate a entrada (norte) da Highline.

A Highline foi uma dos passeios que eu estava com maior expectativa de conhecer – sei que o “parque” já existe ha uns bons anos, mas nunca tinha conhecido, e achei que o solzão de outono seria o cenário perfeito!

Sem falar que a Highline é uma ideia de gênio, daquelas “reinvenções” que Nova Iorque sabe fazer como ninguém: basicamente transformaram um trilho de trem abandonado e caindo aos pedaços, em uma das regiões mais acabadas de Manhattan (Lower West side e as docks) e transformaram num parque suspenso entre os prédios e ruas, todo limpinho, reformadinho e florido com arte por todos os lados.

E não da para negar o efeito que a Highline teve na região: o que antes eram ruas escuras, prédios e armazéns abandonados numa região “esnobada” pelo resto da cidade, acabou virando area cool entre moderninhos e descolados.

Ao redor da “linha” o que não faltam são obras e reformas nos antigos armazéns industriais, e a cada ano novos hotéis design e boutique vão surgindo, e as placas e propagandas de “apartamentos de luxo” com a vista do Highline é o que não falta por ali!

O parque suspenso percorre cerca de 20 quarteirões no lado oeste da cidade, oferecendo uma vista bem diferente, uma outra perspectiva de Manhattan, e acaba (ou começa, depende de que lado você entrou no parque) em pleno Meat Packing District, outra região/bairro Nova Iorquino que foi totalmente redescoberto na ultima década.

São hotéis boutique, lojas de design, galerias de arte moderna, restaurantes da modinha, mercados, bares e afins. Se é cool e Nova Iorquino, pode ter certeza que estará por ali no Meat Packing District!

Multi marcas irreverentes, designers de vanguarda, culinária experimental… A cada quarteirão do bairro é uma surpresa!

Aproveitamos e fomos conhecer também os mercados do bairro, o (relativamente) novo Gansevoort Market e o Chelsea Market, que são dois mercadinhos montados em antigos galpões industriais e servem e vendem comidas diferentes, organicas, e/ou exóticas.

Achei que rolou uma vive super (mini) Borough Market que eu adorei, e amei como cada lojinha/barraquinha tem uma decoração própria e diferente, demarcando bem o que é o que.

Bem ali do lado acabamos no “quadrilátero” gastronômico do Meat Packing District, e aproveitamos para parar para almoçar.

Como o dia estava lindo (um sol quentinho de outono), escolhemos o Serafina, que tinha umas mesinhas montadas do lado de fora, na calcada que estavam irresistíveis!

Não da para negar que o restaurante eh turístico (e sempre aparece nas listas dos “melhores” de NY), mas achei a comida bem “de verdade” e adorei! Sou só eu ou a comida nos EUA tem sempre o mesmo gosto?!

O Aaron acha que sou louca, pois ele acha a comida Americana a 7ª maravilha do mundo, mas acho que cada uma gosta daquilo que esta acostumado, né? E para mim o Serafina teve gosto de comida “de verdade”, de casa sabe? Saladas com gosto de salada (e não com um zilhão de molhos cremosos), massa al dente, sopas pedaçudas!

E logo na esquina ao lado esta o Pastis, onde jantamos uma noite da ultima vez que estivemos em NY uns anos atrás (e que também são donos no Balthazar, tanto de NY quanto de Londres!) e na outra esquina, do outro lado da rua, esta o Bagatelle, outra opção sempre muito bem recomendada em Nova Iorque.

Depois do almoço aproveitamos para dar mais umas voltinhas pelo bairro, mas logo tivemos que voltar pro hotel para recolher nossas coisas e seguir rumo ao aeroporto…

E pronto! Mais uma viagem incrível chegou ao fim!

Adriana Miller
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19 Nov 2014
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Compras em Nova Iorque!

Beauty Everywhere, Dicas Aleatorias, Maquiagem, Nova Iorque, Pele, USA

 

Claro que um das primeiros “passeios” que fizemos em Nova Iorque foi na Sephora – um paraíso dos produtos de beleza que não existe em Londres, então nunca perco a oportunidade de visitar quando viajo!

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Como eu comentei nos posts sobre a viagem, a maioria das marcas que existem por lá, também existem aqui, e outras tantas só existem aqui e não lá, mas ainda assim acho o conceito da Sephora Americana incrível, e em particular o “corredor polonês” das miniaturas e tamanhos viagem dos principais produtos-desejo!

Então esse foi o principal “tema” das compras da viagem: algumas marcas que ainda não chegaram por aqui (Marc Jacobs Beauty!!!), algumas outras novidades do mercado, e mais alguns “kits” e miniaturas!

Começando por cabelos e peles, eu até que fui contida dessa vez, pois ainda tenho muita coisa que não usei de outras viagens e compras por aqui por Londres…

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O principal é esse leave in da Alterna (Caviar Protein RX – aqui na Inglaterra vende na Amazon), com ingredientes “rhycos” (caviar, proteina da seda, e afins) e uma das fundadoras é a Katie Holmes, que apesar de não ser muito fã dela não, acho que ela tem um cabelo incrível, bem do jeito que admiro: natural, com cara de saudavel, lustroso. Ela raramente aparece nos tapetes vermelhos da vida com cara de que passo 17 horas na cadeira do cabeleireiro, mas no entanto, seu cabelo esta sempre deslumbrante.

E pra completar, essa linha de Caviar foi recomendada pela minha cabeleireira, a Fer Nabuco (geralmente ela tem ótimas dicas!)!

Eu já comecei a usar lá mesmo, durante a viagem, e logo no primeiro uso, amei! Uso só nas pontas dos cabelos, e sabe quando seu cabelo fica com aquela sensação de “pesado” e “bouncy”? Não pesado no sentido negativo, de sujo… e sim pesado no sentido de fios saudáveis, que mantém a consistência da raíz as pontas (nada pior do que aquele cabelo compridão mas com as pontas todas puídas – sou mais um cabelo bem cortado!), que você anda e o cabelo “anda” com voce? com balanço e movimento? Nossa, me sinto uma propaganda de shampoo ambulante, e desde então, usei o Alterna em todas as lavagens!

O outro produto capilar é o óleo de Agave (sim, aquele mesmo do substituto do açucar refinado nas receitas “fit”) – confesso que ainda não usei (porque fiquei viciada no Alterna e não gosto de misturar produtos “novos”, pra poder avaliar realmente a eficácia de cada um separadamente), mas me animei pra comprar por ser o produto campeão de vendas da Sephora USA para cabelos (só perdendo para o Alterna!) e quando estava batendo papo com a vendedora em NY ela recomendou e disse que seria ótimo pro meu cabelo! (e como sou fã de óleos capilares – já uso o Morrocan Oil a milênios e também adoro o Elixir da Kerastase). Depoi que usar, eu falo mais sobre ele e comparo com os outros dois óleos que adoro.

Ainda na foto acima, estão os dois produtos de cuidados para a pele que comprei (também fui contida, pois estou com muitas coisas em casa, e gosto de ir usando um de cada vez, e sempre uso tudo até acabar!): o ExfoliKate, o produto carro chefe da esteticista/dermatologista das estrelas (?!) Kate Somerville que tem uma linha de produtos para a pele famosérrimos e ótimos – mas também super caros!

O ExfoliKate em particular é daqueles produtos que arrasta multidões, todo mundo ama e quer levar para a próxima vida (no site da Sephora são mais de 1500 resenhas, todas com nota 5! Unanimidade total!), só que é carriiiiiiiissimo! Por um tempo a linha dela era vendida no Space NK, e eu já até usei alguns produtos, mas hoje em dia é impossível achar qualquer cosia dela no UK.

Então quando vi a embalagem mini dando sopa na fila do caixa da Sephora, não resisti! Também ainda não usei, mas as expectativas estão altíssimas!! Mas pelo menos, se não gostar e me decepcionar, pelo menos não gastei demais…

E por fim, o creme de olhos da La Mer. Adendo, antes de falar sobre ele – comprei a versão erraaaaada! Queria a embalagem verdinha, mas não prestei atenção na loja e só quando cheguei lá em NY me toquei que comprei errado (esse comprei no aeroporto em Londres)…

Mas voltando: Ano passado eu comprei a versão para o rosto da La Mer, e apesar de não ter amado-mais-que-tudo, eles me deram uma miniatura do creme para os olhos pra testar, que na época eu não dei bola. mas aí uns meses atrás eu resolvi testar e foi amor a primeira usada! Não sei explicar porque, mas sabe quando você nota uma diferença? A area dos olhos ficou mais elástica, mais clara, mais “acordada”…

Só que custa um rim, né? Então fiquei meses namorando os balções da La Mer nas lojas de Londres, e finalmente tomei coragem!

Uma pena ter comprado a versão errada (óoooooodio!), até porque não estou achando que a versão branquinha tem o mesmo efeito “magico” não, mas ainda assim é bem bom!

Aff! AInda faltam as outras fotos e produtos!

A outra novidade que eu estava ansiosa pra conhecer, é a linha de beleza do Marc Jacobs!

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Pra começar que olha essa embalagem?! Como não querer tudo?!

Comprei um batom vermelhão “Kiss Pop Lip Color” (esse ano to numa fase dos vermelhos e tô amando!), na cor “Berry Sangria”.

E as sombras em bastão “Twinkle Pop“, nas cores “Au Revoir” (um beije, meio dourado, meio brilhoso” e o “Stardust” (cinza, meio prateado escuro, bem brilhoso), que achei perfeito para quem, como eu, raramente usa sombras no dia a dia.

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Os bastões são ótimos pra dar aquele “tapa” no visual no fim do dia, ou então fazer um olho um pouco mais elaborado, mas sem ter que usar várias paletas, pinceis, esfumar em degradê e afins.

Entnao ele pode ser passado com os dedos mesmo, mas também pode ser esfumado com pincéis, misturar com outras cores, outras consistências de sombras etc.

E de volta na fila do caixa da Sephora, comprei outros dois clássicos, em versão miniatura: o hidratante facil com cor (Tinted Moisturizer) da Laura Mercier e o pó compacto HD da Make up Forever, pois sempre quis testar os dois, mas sabia que provavelmente não iria usar o suficiente pra justificar a compra.

Já usei o pó compacto e adorei! Ele dá uma “embaçada” na pele, eliminando qualquer chance de oleosidade e brilho, mas sem adicionar mais uma camada de cor e maquiagem na pele, nem ficar com aquele aspecto pesado de base + pó, que eu odeio.

Foi uma escolha acertada, pois com certeza vou comprar a versão maior do pó! (e a técnica de venda da Sephora funcionou!)

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De resto, eu comprei mais 2 “kits” de produtos clássicos em tamanho miniatura: um da Benefit 9que veio com o primer Pore Professional, que eu já uso, mas queria um atamanho menor pra carregar em viagens, e o bronzer Hoola, que é considerado uma dos melhores e mais classicos, mas eu nunca quis comprar o atamanho normal, pois não uso bronzer com muita frequencia). Já usei o bronzer para fazer contorno em makes mais elaboradas e de festa, e aprovei!

E o outro kit da Smashbox, com as miniaturas de todos os campeões de venda. Alguns eu já uso/usei e conhecia, outros eu queria re-comprar em tamanho menor (já tive o primer Photofinish, por exemplo, sem dúvida um dos melhores que existe, mas ele estragou depois de anos e ainda não estava nem pela metade!)

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E para finalizar, esse lápiz de boca da própria linha da Sephora, meio cor de boca, super macio e de textura “mate” (mas o interessante é que apesar de “mate”, no sentido “seco” da textura, ele tem uns brilhos, e fica lindo nos lábios), na cor “Cute Caramel”, que to gostando de usar como uma base nude por baixo do gloss, só pra boca não apagar totalmente (é o que estou usando nas fotos do casamento que fomos em NY, junto com o gloss do kit da Smashbox acima).

Adriana Miller
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