24 Jul 2013
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Paris: Hotel Costes (Le Restaurant)

Dicas de Viagens, França, Paris, Restaurantes & Cafes

Depois de passar algumas horas batendo perna por Paris (no Quartier latin) eu voltei pro hotel exausta (estava hospedada no Park Hyatt na Place Vendme) e pedi ao concierge do hotel uma dica de lugar pra jantar que fosse pertinho do hotel, e como o dia estava maravilhoso, eu queria poder aproveitar as ultimas horas de luz do dia no comecinho da noite em algum restaurante que tivesse uma área externa.

A recomendação? O “Le Restaurant” do Hôtel Costes, que fica logo ali do lado na Rue de Saint Honoré.

A minha mesa ficava bem de frente pra área aberta no interior do hotel, com uma vista privilegiada do ambiente, que ia se iluminando aos poucos com as velas das mesinhas na varanda.

O serviço foi excelente (já se foi o tempo que eu tinha aquela imagem de uma Paris mal educada e rude) e a recomendação da garçonette foi impecável: pato assado ao estilo asiático (de não deixar nada a desejar a Pequim!) com legumes a alho e óleo para acompanhar. E como estava grávida, dispensei o vinho e fui de limonada feita na hora!

Apesar do cansaço – e de estar jantando sozinha – eu passei horas no Le Restaurant, com um clima super relaxante, comendo cada prato com toda calma do mundo e assistindo a vida (e os Parisienses!) passar!

Em épocas de tempo bom (primavera/verão) almoçar/jantar no pátio interno do hotel é um delicia, mas se o tempo estiver ruim, o salão interno também não deixa nada a desejar!

Hôtel Costes

239-241 RUE SAINT-HONORÉ

 

Adriana Miller
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22 Jul 2013
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Paris: Quartier Latin

Dicas de Viagens, França, Paris, Roteiros & Passeios

Na minha última viagem a Paris, eu resolvi passear por uma parte da cidade que já não ia a anos, o Quartier Latin.

Eu tinha gostado dessa coisa de aproveitar algumas de minhas viagens a trabalho pra explorar áreas e bairros específicos da cidade (como por exemplo os Le Marais e Saint German), então aproveitei o finzinho do verão (era meados de Setembro de 2012) e que ainda estava sol lá fora quando meu voo pousou e fui direto pra rua!

Fiquei hospedada na Place Vendôme e fui andando pela beirada do rio Sena até chegar na Catedral de Notre Damme (pois queria tirar essa foto histórica aqui).

Então meu passeio começou logo do outro lado do rio, em frente a Notre Damme, na praça Place St-Michel e no Boulevard St-Michel.

É aqui que esse bairro/região oficialmente começa, se espalhando pelo sul da cidade e se caracterizando por ser uma das áreas mais “intelectuais” de Paris.

E na verdade, é por isso que ela tem esse nome, Quartier Latin, ou “Quarteirão Latino” que não tem nada a ver com música Salsa nem drinks a base de Tequila – e sim a influência da herança Romana na cidade (é ali também que estão os mais antigos sedimentos da dominação do Império Romano em Paris), e durante a idade média o bairro era principalmente habitado por estudantes (o campus mais antigo da Sorbonne fica por lá) e membros do Clero, que falavam principalmente em Latin.

Logo ali a esquerda na Place St Michel esta a rua Rue de la Huchette, que hoje em dia é super turistona, mas evite focar nas lojas de kebab e souvenir e tente imaginar como eram as ruelas de paris na idade média… (evite comer por ali!! Muita comida ruim com preços exorbitantes!) A Rue de la Huchette é uma das poucas áreas que sofreram poucas mudanças e revitalizações ao longo dos seculos, mantendo boa parte de sua estrutura original medieval.

Um outro ótimo exemplo da Paris medieval é a Igreja San Severin, uma igreja de arquitetura Gótica, construída em 1210 e que ainda tem o sino mais antigo de Paris em sua torre (de 1412) e é coberta de imagens e gárgulas!

Seguindo a diante na direção Sul o bairro começa a aprentar nomes e áreas mais conhecidas dos turistas, como por exemplo o Panthéon de Paris.

O Panthéon não é tão antigo assim, construido apenas em 1755, mas ele substitui uma outra igreja medieval da Santa Genevieve.

Apesar de que originalmente o edifício era uma igreja, ele foi construido inspirado no Pantheon Romano, que era uma estrutura pagã.

Hoje em dia, o Panthéon funciona como uma espécie de museu e mausoléu que guarda os restos mortais de Franceses ilustres, como Victor Hugo, Rousseau e Voltaire, e  pode ser visitado livremente por turistas.

E logo ali em frente esta uma das entradas do Jardim de Luxemburgo, um dos principais e mais bonitos parques de Paris!

O Jardin du Luxembourg é o segundo maior parque de Paris, mas não passa apenas do “jardim” do Senado Frances (o palácio de Luxemburgo).

Na época que eu fui então, já no finzinho do verão, o parque fica especialmente lindo – as flores ainda estão resistindo, o calor do verão já passou, e os Parisienses sabem que as horas de luz do dia e as temperaturas agradáveis estão com os dias contados, e portanto fazem questão de aproveitar cada último momento do verão!

Mas em qualquer época do ano o parque é uma delícia, e a oportunidade perfeita pra fazer uma pausa no roteiro, sentar na grama (ou nas cadeiras em volta do laguinho) e abrir uma garrafa de vinho com umas frutas e queijos (é só comprar uma “pic nic” improvisado nas lojinhas que ficam nas ruas em volta do jardim!). Perfeição!

E você vai reparar que a maioria das pessoas no jardim estão lendo ou estudando – também pudera, ali do lado esta uma das universidades de maior prestígio do mundo a “Université de Paris a Sorbonne”.

São vários campus espalhados pela cidade, mas é esse do Quartier Latin que esta entre os mais antigos, e que é um dos responsáveis pelo nome do bairro!

E pra quem for fã de arte, bem ali pertinho da Sorbonne esta o Musée de Cluny, que guarda a famosa tapeçaria “La Dame à la licorne” (a Dama e o Unicórnio), além de contar um pouco mais da história da Paris medieval e ter as ruínas de um antigo banho termal Romano.

Esse passeio pode ser feito em 2 ou 3 horas, e já que você esta do lado sul do Sena, porque não aproveitar e também dar uma voltinha em Saint German?

 

Adriana Miller
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19 Jul 2013
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Na mala de mo

Dicas (Praticas!) de Viagem, Dicas de Viagens, Fazendo as Malas

Nesse exato momento estamos a caminho do Caribe: nosso primeiro cruzeiro e primeira viagem para esses lados do mundo.

Ento enquanto arrumava minha mala e bolsa de mo lembrei que a ltima vez que falei sobre isso aqui no blog foi a quase 5 anos atrs, quando fomos para a Asia na nossa lua de mel!

O princpio sobre o que vai comigo no avio no mudou muito; continuo gostando de viajar “leve”, levando apenas o que eu sei que vou precisar. Incorporei algumas novidades e abandonei outras coisas.

Dessa vez, minha bolsa de mo est assim:

bolsamao

Sempre carrego uma bolsona que caiba tudo, em vez de ficar carregando bolsinha, mala, frasqueira etc (sem contar que agora temos que viajar com todas as tralhas da Isabella, n?), e a escolhida da vez foi a Longchamp Pliage, porque cabe tudo, tem ziper etc.

Ento meus indispensveis no vo so:

Revistas e iPad (com filmes, livros)

culos de grau e de sol

Chave de casa

Carteira

Carteira de viagem (onde levo os passaportes – bom pra quem tem muitos: eu tenho 2, a Isabella viaja com pelo menos 2, mais o do Aaron – confirmao do cruzeiro, de hoteis, endereos e informaes importantes)

Porta carto (onde carrego meu Oyster, carto de visita, etc)

Adaptador de tomadas de viagem

Protetor labial

Leno de papel

Baterias extras para cmeras

Cmeras

Almofada inflvel para pescoo

Trip e lente para iPhone, fone de ouvido

Necessaire transparente com miniaturas

E uma outra necessaire onde coloco todos os itens soltos (o ruim da Pliage que no tem divisrias internas)

bolsamao2

Dentro da necessaire transparente com miniaturas levo (lembrando que na mala/bolsa de mo no pode levar nada com mais de 100ml):

Escova e pasta de dentes

Creme para mos

Protetor labial e gloss

lcool em gel

Paracetamol

Espelho

Hidratante para o rosto

Blush liquido

Hoje em dia j no levo maquiagens, pois sei que no vou usar nada disso no avio. Quanto estou viajando a trabalho tudo bem, pois geralmente saio do avio direto pra alguma reunio, escritrio e tal; mas em viagens de frias, saio do aeroporto direto pro hotel, ento prefiro carregar menos coisa (levo um blush liquido pois no precisa usar pincel nem nada, s pra emergencias belezsticas).

E ainda ficou fora da foto meu celular (que usei pra tirar a foto), uma pashmina, par de meias pra usar no avio e os cabos das cmeras (sempre levo comigo no avio)

Adriana Miller
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