25 Mar 2013
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Chá de bebê virtual: #TiasEverywhere

Baby Everywhere, Blog, Gravidez, Isabella

Ha uns meses atrás, enquanto ainda estava grávida, eu recebi alguns e-mails de leitoras que gostariam de “agradecer” a ajuda que tiveram pelo blog, enviando alguns presentinhos pra Isabella.

chavirtual

Na época fiquei super sem graça – como faz pra aceitar presentes tão generosos de pessoas que você não conhece? Fiquei extremamente lisonjeada de ver que esse humilde blog alcança tanta gente no mundo todo – então agradeci a todas, mas não precisava.

Mal sabia eu que um movimento estava prestes a se desencadear nas caixas de comentários! Lideradas pela Tereza Stella (@terezastella) várias leitoras começaram a se comunicar entre si, trocar e-mails e comentários e conseguiram me convencer!

Criamos um grupo de e-mail com todas as participantes, ganhamos logotipo e tudo mais e eu dei dois endereços comerciais pras meninas (um no Brasil e um na Inglaterra).

E o susto quando uns dias depois começaram a chegar caixas e mais caixas de presentes vindos de todas as partes do mundo?!

Foi tamanha surpresa e felicidade que eu jamais conseguiria agradecer o carinho que eu, o Aaron e a Isabella recebemos!!

Trocamos muitos, muitos e-mails, e foi uma delícia conhecer um pouco mais de cada um(a), de onde são, o que fazem, como descobriram o blog e ha quanto tempo! Cada cartinha e cartão incríveis que eu recebi!

Então o combinado foi que eu abriria todos os presentes de uma vez só, depois que a Isabella já tivesse nascido, pra poder tirar muitas fotos, filmar tudo e conseguir de alguma maneira agradecer, pelo menos um pouquinho, o carinho que recebemos – e claro, já contar com a participação especial da #BabyEverywhere!

A interação e carinho entre as meninas foi tanto que acabou surgindo outra #tag, as “Tias Everywhere”, porque elas estão mesmo no mundo todo!!

Ganhamos muitas roupinhas lindas, conjunto de berço bordado e fraldinhas com o “Baby Everywhere”, muitos brinquedos e bichinhos, sapatinhos, livros e DVDs!!

Adorei que muitos presentes tinham um significado especial – uma feira de artesanato de alguma cidade do Brasil, uma bordadeira especial, o desenho de um pretzel típico Alemão, uma almofadinha com oração, um body da França, Melissa, Havaianas e muitos livrinhos em Português, com historinhas de personagens típicos Brasileiros (AMO a turma da Mônica! Tanto que minha irmã acabou se chamando Mônica por minha causa!), histórias do folclore, os DVDs da Galinha Pintadinha, musica Brasileira pra crianças, etc, etc, etc

Tanta coisa que vocês nem podem imaginar!!

As cartinhas e cartões estão todas guardadas numa caixa especial no quarto da Bella – um dia ela vai poder ler e reler todas as cartas e conhecer um pouco mais sobre todas as Tias que ela tem Everywhere!!

Então mais uma vez, muito, muito obrigada por todo carinho – do fundo do nosso coração!

DriBella

Adriana & Isabella

 

Adriana Miller
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24 Mar 2013
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Nice: Comptoir du Marche

Dicas de Viagens, França, Nice

Como contei no post sobre Nice, nós fomos num restaurante muito bom na Vieux Nice (cidade antiga de Nice) numa de nossas noites na cidade – foi tão bom, que mereceu um post especial!

O Comptoir de Marché fica escondidinho numa rua da cidade antiga, que se não estivéssemos seguindo um amigo “local” teria sido difícil de encontrar – e talvez isso faça mesmo que o restaurante tenha um gostinho mais de “achado”!

O restaurante é, logicamente, de culinária Francesa, mas não tem nada a ver com aquele estilo frescurite-máxima-porção-minima típica da culinária Francesa. A especialidade deles é a comida caseira tradicional da região sul da Provence, com uma mistura de comida da avó, num estilo meio caipira, mas cheia de flair Francês.

Eles não tem um menu fixo, já que cada dia o menu é diferente, de acordo com a época do ano e os ingredientes disponíveis. E a medida que a noite vai passando e os ingredientes vão acabando, os pratos vnao sendo cortados do quadro negro onde as opções do dia são expostos.

Então a garçonete traz o quadro negro na sua mesa e vai explicando prato a prato os especiais da noite.

Além disso o restaurante em si é uma delicia! Bem pequeno e aconchegante, com uma decoração toda “vintage”, sendo que muitas das peças expostas são originais da estrutura da casa, que (se entendi bem) foi um frigorífico nos anos 50.

De lá, aproveitamos a localização central pra dar uma esticadinha num dos bares do Marche des Fleurs!

 

Adriana Miller
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22 Mar 2013
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Cote D’Azur: St Tropez

Dicas de Viagens, França, St Tropez

Sem a menor sombra de dúvidas, Saint Tropez foi o ponto alto da viagem pra Côte D’Azur, e praticamente o motivo que nos levou até lá!

E nem preciso dizer que definitivamente não fomos pra lá pra fazer turismo cultural!

Então chegamos na cidade de barco e apesar de termos dado uma passadinha pra conhecer o porto antigo da cidade (Vieux Port), seguimos direto pra praia Pampelonne – onde nosso barco ficou ancorado enquanto almoçamos na Nikki Beach e depois curtimos a praia no Club 55.

Mas antes de falar sobre os Beach Clubs de St Tropez, vale a pena mencionar que a dinâmica da cidade é bem diferente de Cannes e Nice, por exemplo, já que St Tropez não tem uma “orla”, ou seja, a cidade não beira a praia (a praia esta a 6 km de distãncia da cidade antiga), o que faz com que conciliar um dia na praia com uns passeios pela cidade sejam bem difíceis.

As estradas que conectam as duas partes da cidade são estreitas e ultra congestionadas. Então o pessoal que vai pra St Tropez pra ficar uns dias acaba tendo que escolher o foco: praia ou turismo.

Já que vai pra lá só pra passar o dia, acaba tendo que escolher um ou outro – quem chega de barco vai direto pra praia e os beach clubs. Quem vem em tours, ônibus ou carro acaba ficando apenas pelo centro histórico.

Então quando chegamos, um bote da Nikki Beach veio nos buscar na nossa lancha e nos encaminharam direto pra nossa mesa – bem ao lado da piscina, embaixo da pérgula porque o sol estava de matar!

Nikki Beach foi exatamente como imagineu, e correspondeu exatamente as nossas expectativas – um clima delicioso, entre as poltronas, lounges e parasóis todos branquissimos, as pérgulas floridas e um serviço impecável.

Ok, que rola um certo esnobismo generalizado, mas nem tem como evitar – é muita grana circulando e muita gente querendo aparecer,ver e ser visto.

Um detalhe que vale a pena mencionar é que Nikki Beach não fica na beira da praia, e portanto não tem acesso direto ao mar.

Você pode alugar as cadeiras assim mesmo e ficar pegando sol por lá. Em vez do mar, rola um piscina, com um barzinho do lado e um DJ animando o ambiente.

A comida também estava ótima e aproveitamos pra provar a torta típica de St Tropez, a (deliciosa!) “tarte tropézienne”.

Para o resto da tarde preferimos aproveitar pra curtir a praia e conhecer outro club, então fomos para o Club 55, onde se pode alugar cadeiras para o dia todo, ou parte do dia.

Uma dica imprescindível, em todas as praias da Côte D’Azur, mas principalmente em St Tropez é fazer reserva nos clubs com bastante antecedência, principalmente quem for no auge do verão, como foi o nosso caso.

Em último caso, St Tropez também tem um seção da praia que é pública, e foi sem dúvida a melhor de todas as cidades pelas quais passamos. Pra começar que lá a areia é areia de verdade, então você consegue ficar confortável, mesmo se só tiver uma canga pra sentar.

Mas aí o problema é outro – como a praia não beira a cidade, estando na praia pública você acaba ficando sem opções se quiser comer ou beber alguma coisa – já que os únicos bares de restaurantes na praia sao os beach clubs…

Quando o sol começou a descer, voltamos pra nossa lancha e fomos em direção as ilhas Lérins, assistir o sol se por!

 

Adriana Miller
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