10 Aug 2016
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Era uma vez, uma viagem ao Peru…

Américas, Cusco, Dicas de Viagens, Machu PIcchu, Peru

A viagem ao Peru chegou de surpresa em nossa programação anual

Claro que sempre foi um sonho da “lista” de viagens, mas nunca tinha sido um destino que eu tivesse planejado ou pensado concretamente, era sempre aquela coisa de “um dia” tenho que ir ao Peru!

Sabíamos que o ideal seria combinar com uma ida ao Brasil, já que assim estaríamos no lado “certo” do planeta.

Então ano passado (2015), devido à algumas outras mudanças de planos em relação à viagens no final do ano, decidimos passar bastante tempo com a minha família no Rio de Janeiro, umas 3 semanas no total, e como foi num momento em que a Libra estava tão forte em relação ao Real, férias, verão e essas cosias todas (além de uma abundância de avós e tias para ajudar com a Isabella), resolvemos que seria uma oportunidade perfeita para fazer uma viagem só nós dois.

A princípio, a ideia era algum lugar no Brasil mesmo: Nordeste, praia… mostrar um pouco mais do meu país do Aaron e curtir o verão Brasileiro.

Mas gente, como é difícil viajar pelo Brasil!!

Foi um tal de pacotes fechados caríssimos de fim de ano, mínimo de diárias exigidas nos hotéis e pousadas, preços exorbitantes e serviços que deixam a desejar… (preço de hotel 5 estrelas nas Maldivas por uma pousada meia boca em Fernando de Noronha?! Não obrigada! Sites que não informam preços, funcionários mal preparados e de má vontade para fornecer informações, voos descoordenados e sem pé nem cabeça…. Ah, e os preços! Já falei nos preços t~ao fora da realidade do turismo mundial?!).

Rapidinho engavetamos a ideia de viajar pelo Brasil no verão e passar o Revellion em algum lugar bacana e então ficamos órfãos de um destino especial para a virada do ano a dois…

E então me ocorreu: e o Peru?! Vamos pesquisar sobre o Peru?! Sempre foi um destino que sabíamos que não dava/queríamos fazer com crianças, e já que estaremos por lá mesmo, porque não?

Não é que tenha sido tão mais fácil não… Mas pelo menos conseguimos fugir do cartel de revellion Brasileiro e planejar uma viagem só nossa, com o roteiro que queríamos e que cabia no nosso orçamento, nos dias que podíamos e queríamos viajar.

A viagem foi cansativa e pingadinha… muitos voos em horários ingratos, 4, 5, meios de transporte do ponto A ao ponto B e afins, mas conseguimos ir e voltar quando queríamos, passando quantos dias achamos necessário em cada cidade.

 

Nos últimos meses, muitos leitores me perguntaram sobre a questão de levar ou não levar crianças numa viagem ao Peru; Acho que não é novidade pra ninguém que nos acompanha que não temos muitas frescuras em relação a isso, e nem classificamos nossos destinos em “Lugar de criança” e “N#ao dá pra fazer com crianças”… então porque no Peru foi diferente, e deixamos a Isabella com os avós?

Bem, primeiro, porque independente do destino escolhido, queríamos aproveitar a deixa e a oportunidade para uma viagem a dois, então mesmo se tivéssemos ido pra uma praia qualquer no norte do estado, a intenção sempre foi de viajar sem ela.

Porém, mesmo antes da ideia do ir pro Peru se concretizar, já tínhamos conversado e decidido que realmente não seria um lugar que queríamos ir com crianças pequenas.

Porque?

Nada contra o Peru, e nem acho que o país é menos preparado para crianças e famílias do que qualquer outro destino “exótico” que já tenhamos visitado com a Isabella – e sim, por causa do roteiro que queríamos fazer, e o ritmo da viagem que queríamos fazer.

Eu sabia que seria uma viagem “pingada”, pois o sistema de transporte do Peru não é dos melhores (tudo funciona muito bem individualmente, mas não é “fluído”, sabe? tudo tem uma baldeação, uma conexão estranha, etc); muita troca de meios de transporte, conexão aqui, baldeação acolá, atrasos e etc.

Mas principalmente por causa dos lugares que queríamos visitar e principalmente como queríamos visita-los.

Ou seja, queríamos acordar de madrugada para sermos um dos primeiros a entrar em Macchu Pichu, e não queria que a Isabella tivesse que acordar as 3:30 d manha com a gente. Queríamos passar o dia todo entrando e saindo de ruínas, sem horário pra para, pra comer, beber água nem descansar. Uma criança de (quase) 3 anos não aguentaria nosso ritmo.

E queríamos principalmente passar esse mesmo dia todo entrando e saindo de ruínas sem nos preocupar com os precipícios, as pedras e rochas irregulares, as subidas e descidas íngremes nem a multidão de turistas. (respondendo uma pergunta que me fizeram na época: Dá pra levar carrinho de bebê pra macchu Pichu? NÃO! De jeito nenhum…)

Queríamos sair pra beber e comer pelas ruas históricas de Cusco sem horários, e dormir na manha seguinte sem compromisso…

Então por mais que tenhamos sentido muitas saudades dela, o tempo todo que estávamos por lá, volta e meia nos entreolhávamos e dissemos: ainda bem que ela não está aqui!

Pra gente – a nossa, viagem, o nosso estilo, e a viagem que queríamos fazer, do jeito que queríamos fazer – visitar o Peru sem uma criança de 3 anos a tira colo foi a melhor decisão possível, e com certeza absoluta não teríamos aproveitado tanto se ela estivesse por lá.

Mas e se não tivesse com quem deixa-la? Eu teria deixado de ir? Não, claro que não! mas de fato teria sido uma viagem bem diferente, num ritmo bem diferente. Teríamos feito menos, visto menos e curtido menos. Teria sido maravilhoso, porém diferente. E diferente do que sempre quisemos que uma viagem ao Peru fosse!

Tudo uma questão de expectativa, como sempre falo nos posts de viagens com crianças.

Dessa vez nossa expectativa era alta, e a melhor decisão foi justamente não incluí-la, porque sim, teria sido decepcionante ter que reduzir nossas expectativas.

 

Então os próximos posts serão sobre nosso roteiro e escolhas, passeios, recomendações e o que fizemos por lá nos 5/6 dias que passamos no Peru!

Adriana Miller
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Adriana Miller
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09 Aug 2016
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TV #Beauty Everywhere: Cuidados e rotinas com os cabelos

Beauty Everywhere, Cabelo, Gravidez, T.V. EveryWhere

Acho que esse tem sido um dos posts e vídeos mais pedidos dos últimos tempos! E finalmente, tcharam!

No vídeo eu comento sobre minhas rotinas e alguns de meus produtos preferidos de todos os tempos, e quais produtos estou usando atualmente (lista de produtos esta no final do post).

Cuidados cabelos

Mas de maneira geral, meus principais cuidados com os cabelos são:

– Não lavar demais. Eu tenho muito cabelo, com tendencia a seco, mas que consigo manter super equilibrado e “normal”, então não tenho nem sinto a menor necessidade de lavar o tempo todo, muito pelo contrário. Lavo no máximo dia sim, dia não, mas o normal é mesmo lavar a cada 3 dias – sinto que assim as pontas nunca ressecam demais, e o corpo do cabelo esta sempre mais brilhoso e saudável, por causa dos óleos naturais do couro cabeludo.

Claro que cada caso é um caso, e se você tem cabelos finos e oleosos (basicamente o oposto de mim!), essa dica não é pra você! Mas o moral da história é achar o equilibrio tolerável pelos seus cabelos e couro cabeludo, aliado a bons prudutos e estilo de vida (se vc treina todo dia e sua muito, se mora num lugar de calor ou frio, etc).

– Eu sou basicamente viciada em pré-shampoos! É uma maneira tão fácil, prática e rápida de tratar os fios mais a fundo! Já falei sobre isso (e produtos que usei ao longo dos anos) várias vezes aqui no blog e não me canso de repetir. Então faço tratamento profundos de pré-shampoo pelo menos 1 ou duas vezes por semana (lavagem sim, lavagem não), e esse ritual mantém o comprimento e pontas dos fios ultra saudáveis e brilhosas, soltinhas, sem pontas duplas, etc, etc. Não dá trabalho nenhum, nem “adiciona” nada no seu dia a dia: assim que eu chego do trabalho, vou no banheiro e passo o pré shampoo nos fios secos mesmo; prendo com uma piranha e sigo com a vida. Algumas horas depois, é só tomar banho e lavar os cabelos, como faria normalmente (shampoo, condicionador, e o que mais você use no banho), e pronto. Pentear e secar como o seu normal, porém de cara você já percebe como os fios estão mais tratados e resistentes (e sem precisar deixar de “molho” no banho, nem touca térmica, nem toalha quente, nem nada dessas chatices!).

Outros posts sobre pré shampoos: https://drieverywhere.net/tag/pre-shampoo/

 

– Quando lavo os cabelos, é sempre à noite. Eu tenho MUITO cabelo gente, vocês não tem noção! Dá muito trabalho secar tudo de uma vez. Lavo, seco de qualquer jeito (“selvagemente” mesmo – fica U-Ó! hahahahha), e então quando acordo pela manha, os fios estão totalmente secos – e bem bagunçados e amassados – e só então dou uma ajeitada com o secador.

– Não tenho a menor paciência com chapinha! Até tenho uma, que uso para fazer cachos eventualmente (preguiça móóoooor… meu “truque” para deixar os fios com cachos e mais movimento está explicado no vídeo), mas não lembro a última vez que usei. Como disse, tenho cabelo DEMAIS e qualquer coisa que exija que seja feito mecha pequena a mecha pequena é simplesmente impossível pra mim!

– Mas como moro num lugar de frio, é impossível evitar secador – então no dia seguinte da lavagem, seco a parte de cima do cabelo com uma escova redonda – isso é uma impressão de cabelo “escovado”, mas sem gastar muito tempo e sem perder o volume e movimento dos cabelos.

– A única química que faço, são luzes umas 2 vezes por ano. Quanto menos química, mais saudável serão os fios, não tem como fugir disso. Não dá pra querer platinar um cabelo castanho escuro E alisar ao mesmo tempo E passar chapinha 3 vezes por semana e querer fios saudáveis. São coisas incompatíveis!

Quem faz minha cor aqui em Londres é a Fernanda Nabuco.

 

–  Estão me perguntando muito com cuidados com os cabelos em relação à gravidez, e a verdade é que não mudei nada, nem adicionei nada, nem senti grandes diferenças não. Como não faço químicas, não precisei “parar” de fazer nada, e ainda assim, quando fiz luzes uns meses atrás (e já estava grávida), não tive qualquer contra indicação. Eu não mudo drasticamente o tom do meu cabelo, e o produto não encosta na raiz, nem fica muito tempo nos fios – então é perfeitamente saudável e sem risco. (além disso, hoje em dia existem taaaantos bons produtos que não são contra indicados durante a gravidez, que basta conversar com seu cabeleireiro para escolher a marca/produto certo).

Graças a Deus ainda não tenho cabelos brancos (obrigada vovó Portuga dos cabelos pretinhos aos 81 anos!), então não tenho uma rotina de retoques – isso contribui para o não uso de químicas, e portanto também não tem efeito algum durante a gravidez.

 

– Muitas leitoras andam elogiando meus cabelos (obrigada gente!!), e apesar de que sim, acho que a gravidez acaba deixando os fios mais fortes (a gente come melhor, toma mais vitaminas, bebe mais água…), eu sinceramente não acho que a mudança seja radical não… Acho que a verdadeira diferença é que ultimamente tenho feito mais vídeos, e vocês tem visto meus cabelos mais “ao vivo” em vez de apenas fotos, o que dá uma visão mais realística de cor, volume, movimento, etc que muitas vezes fotos não mostram.

 

Bem, acho que é isso!

Os produtos mostrados no vídeo são esses:

Nexxus Emergencee Shampoo:
Nexxus Emergencee mask:
Nexxus Oil INfinite Shampoo
Kiehl’s Amino acid shampoo:
Alterna Caviar Leave in
Kerastase Ciment Thermique Leave in
Phyto 9
Philip KInglsey Elasticizer Extreme
Shiseido Tsubaki Hair Mask
Colab Dry Shampoo  (tamanho viagem )

Secador de cabelos (mega potente!)

Se por acaso eu esqueci de responder alguma pergunta, deixem nos comentários!

 

E não esqueçam de assinar o canal do YouTube e dar seu jóinha nos vídeos pra eu ganhar uma moral! Hahah

 

Câmera usada no vídeo: Canon G7X

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Adriana Miller
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08 Aug 2016
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Dicas de viagem da Disneyland Paris (Euro Disney): Como são os parques, como chegar, hotéis, alimentação, custos, etc

Baby Everywhere, Dicas de Viagens, Disneylandia Paris, Europa, França, Viajando com crianças

Durante nossa viagem para a Disneyland Paris eu recebi muitas perguntas, e entendo o porque; Se você resolver pesquisar sobre a Disneyworld na Florida, o que mais tem por aí são sites e blogs especializados que explicam todo o passo a passo de absolutamente tudo que você possa imaginar.

Já para as outras Disneys espalhadas pelo mundo (não só a Européia, mas também a Chinesa, Japonesa e até mesmo a da Califórnia), geralmente se resumem a relatos rápidos que quem aproveitou outra viagem para dar uma passadinha por lá. O que também é totalmente compreensível, já que nenhum dos outros parques d Disney tem a mesma magnitude (em todos os sentidos) do que a Flórida.

E tampouco vou tentar escrever um super guia e me fingir de expert, porque realmente não sou. Mas o legal de ter recebido tantas perguntas, é que acabei prestando atenção em coisas que passariam despercebidas, e como ficamos 3 dias por lá (a maioria das pessoas acaba indo para apenas 1 dia) conseguimos testar e aproveitar o parque sob um outro angulo de vista (essa já foi minha terceira visita à Disneyland Paris, e pela primeira vez passei mais que um dia bate e volta vindo de Paris).

 

  • Parques

Minha primeira visita à Disneyland Paris foi em 1994, num parque pequenininho, recém inaugurado. Depois voltei em 2005, num bate e volta congelante no meio do inverno Francês, e passamos apenas algumas horas.

Disneyland Paris

Então foi meio surpreendente me deparar com um parque tão maior, com mais brinquedos, mais parques e uma infra estrutura bem diferente.

Sim, ainda é infinitamente menor que o parque da Flórida (já já falo sobre isso), mas agora a Euro Disney tem tecnicamente 3 parques (na verdade 2 parques de diversão e uma “village” centro comercial): O “Parc Disneyland”, que é o principal e mais tradicional, e faz as vezes de Magic Kingdon.

O “Walt Disney Studios”, ainda menor que o primeiro, porém mais interativo, e que se assemelha ao Hollywood Studios da Florida.

E por fim o Disney Village, que é uma rua/centro comercial com muitas lojas, cafés e restaurantes, acessível tanto como um pit-stop durante o dia (fica entre os dois outros parques, e a poucos passos de distância), ou para fechar seu dia no fim do parque.

Os 3 são compactos, com menos atrações do que a nave-mãe Americana, mas igualmente mágicos e divertidos. Cada um deles dá pra ser explorado (na pressa) em 1 dia, mas hoje em dia já se expandiram o suficiente para merecerem um pouco mais do seu tempo.

 

  • Como chegar

Os parques ficam em Marne-la-Vallée, uma cidadezinha a cerca de 30 quilômetros de Paris, sendo alcançado via trem (Eurostar, TGV e RER), ou metrô de superfície vindo de Paris. Ou é claro, de carro ou transfer.

O trem Eurostar é útil para quem, como nós, vier desde de Londres, oferecendo opções diretas (que leva cerca de 2 horas e 40 minutos) ou com conexões em Paris e Lille, que demora um pouco mais, porém oferece mais opções de horários.

Na ida para o parque nós fomos de Eurostar até Lille e de lá pegamos uma conexão TGV (trem de alta velocidade) até Marne-la-Vallée, totalizando um pouco mais de 3 horas (compramos as passagens para os dois tipos de trem todos juntos, já direto no site da Eurostar, para evitar complicações), o que nos permitiu sair de casa um pouco mais cedo, chegar no parque mais cedo também e aproveitar boa parte do primeiro dia por lá (infelizmente, os horários dos trem diretos entre Londres e Disneyland Paris são um pouco limitados).

Então nós saímos de Londres num trem as 7 da manhã, chegamos na estação de Marne-la-Vallée ao meio dia (perdemos 1 horas de fuso horário também), passamos no hotel para deixar as malas), e antes da 1 da tarde já estávamos dentro do parque para almoçar e curtir a tarde inteira.

Na volta, pegamos o trem direto da Eurostar até Londres e foi uma maravilha! Estávamos tão cansados que foi ótimo não ter que pensar muito, nem trocar de trem e afins. Sentamos no Eurostar e 2 horas e pouquinho depois já estávamos de volta em casa!

P.S. Eu tenho vários posts sobre o EuroStar aqui (o trem que vai da Inglaterra para a França), caso você precise de mais informações sobre o trem. Uma das vantagesn do Eurostar é que crianças até 4 anos não pagam passagem desde que viagem no colo de um adulto. A Isabella estava com quase 3 anos e meio, e achamos inviável não comprar um passagem para ela para uma viagem de mais de 3 horas de trem!

Para quem estiver em Paris, chegar até lá também é facílimo: basta pegar a linha A do trem urbano RER que se conecta com o metrô de Paris na estação Défense Grande Arche.

Uma outra boa opção para quem estiver no Aeroporto de Paris, são os serviços de shuttle e transfer oferecidos direto pela Disney, que te levam do aeroporto direto para seu hotel dentro do complexo Disney (mas que pelo que entendi, só está disponível para hóspedes dos hotéis Disney)

E claro, você pode alugar um carro ou contratar um transfer que te leve até lá sem complicações.

 

  • Quando ir (e horários de funcionamento)

Uma coisa boa da Disneyland paris, em comparação com alguns dos parques Ingleses (como o da Peppa Pig ou Legoland) é que a Euro Disney fica aberta o ano todo (os parques Ingleses fecham no inverno).

Porém o clima nessa região da França tende a ser bem “Londrino”, com invernos chuvosos, escuros e longos…

Então sim, dá pra ir na Disney Paris ao longo do ano todo, sem problemas nem restrições, mas não esqueça que entre mais ou menos Outubro a Maio as chances de pegar muita chuva, muito frio e dias bem feios é bem alta!

Não acho que isso deva impedir ninguém de tentar combinar uma viagem à França, com uma visita à Disney – mas é claro que não dá pra negar que pode vir a atrapalhar sim.

Mas colocando o clima à parte, a grande vantagem de visitar o parque nos meses de inverno e baixa temporada, são as filas menores e brinquedos mais tranquilos, enquanto que o verão, justamente por causa do clima mais ameno, os parques ficam mais cheios (afinal é época de férias escolares na França e em toda Europa).

Nos meses de ver@ao, da alta temporada, o Disneyland Parc fica aberto entre as 10:00 e 23:00, aproveitando ao máximo as horas de luz do dia no Norte da Europa, enquanto que no inverno, justamente pela falta de luz, os parques fecham as 19:00, diminuindo consideravelmente a quantidade de horas que você terá dentro do parque, e portanto quanto tempo terá para curtir tudo com calma.

 

  • Quanto tempo ficar

Como comentei acima, essa foi a primeira vez que eu fui pra ficar por mais de 1 dia. Nas duas outras visitas à Euro Disney, tínhamos nos limitado apenas a passar o dia a partir de Paris.

Então posso dizer com toda certeza que vale a pena demais passar mais de um dia por lá, passar a noite no complexo da Disney (mais sobre hotéis aqui em baixo), e fazer valer o passeio!

Dessa vez foram 2 dias e meio: chegamos na hora do almoço numa sexta feira, e voltamos pra casa no fim do dia no domingo. Aproveitamos DEMAIS!!

Algumas atrações conseguimos até fazer mais de 1 vez, mas também tivemos que pular outras.

Foi a medida ideal, principalmente considerando que eu não pude participar de várias atrações por estar grávida, e umas tantas outras não permitiam que a Isabella entrasse (por limitações de altura e tals). Para um grupo maior, com crianças maiorzinhas, eu diria até que esses 2 dias e meio não seriam suficientes, e faltaria tempo pra fazer tudo que você quiser.

Mas dá pra fazer a Disneyland Paris em um dia só? Dá, claro que dá. Se esse é todo o tempo que você tem, não deixe de encaixar sua visita.

Mas na minha opinião, por mais que a Euro Disney tenha fama de “pequena”, você vai querer ficar mais tempo, ou então vai embora sem explorar o parque inteiro.

 

  • Como planejar seu dia (app, Fastpass, reservas)

Uma das grandes vantagem da Disneyland Paris, em comparação com a Disneyworld da Flórida é que você não precisa de um PhD em Fastpass, Meal Plans, Magic band etc, para sentir que esta “fazendo” a Disney direito.

Aliais, se não quiser planejar nada, basta pegar um metrô saindo do centro de Paris, comprar seu ingresso na porta do parque e ser feliz. É uma Disney mais simples de ser.

Mas sim, muitas das mesmas facilidades estão disponíveis, como o FastPass, que permite que você gaste menos tempo em algumas das filas dos brinquedos. Os MealPlans, que ajudam a economizar seus suados Euros nas horas da refeições, o sistema de reservas de restaurantes e a App da Disney.

O que mais usamos foi a App da Disneyland Paris, com mapas interativos, informação ao vivo sobre tempo de espera nas filas dos brinquedos, horários dos shows, localização de banheiros, lojas e afins.

Porém, muita gente reclama do fato de que dentro da Disney não tem acesso a WiFi, então para os estrangeiros visitando o parque, a não ser que você esteja com um chip Francês no seu celular, ou tenha um plano internacional de roaming, será bem difícil acessar a app…

Para o Fastpass (que eu recomendo, principalmente pra quem for na alta temporada, ou com criança pequena), é bem simples e pode ser usado da seguinte maneira:

O seu ingresso normal do parque já te dá direito a usar o FastPass em algumas atrações: basta escanear o código de barras do seu ingresso na máquina Fastpass do brinquedo, e ele te dará um outro ticket com o horário certinho que você tem que voltar, para entrar sem pegar fila.

Se eu não me engano, você também pode comprar um FastPass VIP, que te dá acesso mais rápido a todos os brinquedos que tem essa facilidade (nós fizemos isso no parque da Universal de Cingapura e foi ótimo! Valeu bastante a pena!).

O parque também opera um sistema de reservas para restaurantes, que é uma boa ideia para quem quiser garantir alguma refeição com os personagens e princesas. Você pode se informar na recepção do seu hotel ou no “City Hall” do parque, mas se você for passar apenas 1 dia por lá (sem hospedagem), é recomendável fazer sua reserva cm antecedência.

  • Ingressos

A compra de ingressos é facílima!

Você pode comprar sua entrada direto na bilheteria do parque (rola uma fila) no dia que quiser, ou nas lojas disney da Paris (em Paris ela fica na Champs Elyseé, e em Londres na Oxford Street) ou on line.

Nós compramos os nossos ingressos on line, por praticidade e preço. Como iríamos ficar mais de 2 dias e queríamos visitar os 2 parques, saía bem mais barato comprar on line, e conseguimos a promoção que incluía livre acesso aos 2 parques durante 3 dias consecutivos. Ou seja, pudemos ir e vir entre os 2 parques ao longo de 3 dias sem problemas, por praticamente o mesmo preço que 1 dia em 1 parque! No site, basta selecionar a opção “Multi-day” para ver todas as promoções disponíveis para o período de sua visita.

Uma vez comprado on line, você recebe um voucher por e-mail, que precisa ser impresso e apresentado no guichê/máquinas na entrada. E tem que imprimir mesmo! Eles não aceitam apenas o código de reservas, nem confirmação por e-mail – mas se você, como eu, esquecer seu voucher no hotel logo no primeiro dia (fato verídico), você pode pedir para re imprimir seu ingresso na posto de informações turísticas (nos cobraram 2 Euros) bem na entrada da estação de trem.

Mas atrapalhadas à parte, com o voucher na mão, basta escanear seu código de barras numa das maquininhas na entrada do parque, e em questão de segundos, seus ingressos estarão na sua mão!

 

  • Hotéis

A Disneyland paris também funciona num esquema “resort” no que diz respeito aos hotéis, com duas classificações diferentes de hospedagem: tem os hotéis da Disney e os hoteis do complexo Disney.

A diferença entre eles, além do preço, é claro, é que ao se hospedar num hotel “Disney” você tem direito a certas regalias, como FastPass VIP, “Horas mágicas” (podendo entrar no parque 1 hora antes da abertura normal) e opções a mais de escolha no Meal Plan.

Porém apenas um hotel fica dentro do parque, o Disneyland Hotel, que aliais, o hotel é o próprio portão de entrada do parque! Lindo, magnífico, e realmente deve ser uma delícia rolar da cama e cair literalmente dento do parque – e ainda por cima antes de todo mundo!

Se a diferença de preço compensa?! Huuumm… pra gente não conspensou sequer considerar pagar 5 vezes mais só para economizar alguns minutos no transfer do parque…

O resort tem outros 6 hotéis “Disney” espalhados pela área da Disney, com temas diferentes, e diferentes níveis de regalias à disposição dos hóspedes. Alguns deles, são acessiveis a pé, mas nenhum deles fica dentro nem do lado dos parques.

Os hoteis Disney são:

Disneyland Hotel

Hotel New York

Newport Bay Club

Sequoia Lodge

Hotel Cheyenne

Hotel Santa Fé

Davy Crocket Ranch

Eles só estão disponíveis através do site da Euro Disney, e sempre vale a pena dar uma olhadinhas nas promoções vigentes para o período da sua visita (as vezes a hospedagem já inclui algumas refeições, as vezes inclui a entrada nos parques, etc). É uma questão de colocar tudo na ponta do lápis mesmo.

Os outros hotéis parceiros da Disney, que também fica dentro do complexo do parque são:

Dream Castle Hotel

Magic Circus Hotel (onde nós nos hospedamos!)

Explores Hotel

Kyriad Hotel

B&B Hôtel

Esses hotéis podem ser reservados direto pelo site da Disney (também vale a pena verificar se esta rolando alguma promoção específica), ou em sites como o Booking.com, que geralmente significa que você consegue preços melhores e promoções à parte.

Nós nos hospedamos no Magic Circus Hotel, e foi ótimo! Recomendo demais!

O Hotel faz parte do complexo Disney, então inclui facilidades como por exemplo um shuttle de graça que circula entre o hotel e o parque durante o dia todo, até a hora de fechar e leva menos de 10 minutos – foi tão prático! Praticamente não tínhamos que esperar nada, era chegar na recepção e uns minutos depois outros transfer aparecia, e o timer no contador dava cerca de 7 minutos de distância, direto na porta do parque! Foi ótimo não ter que lidar com carro, estacionamento, etc, etc.

Nós ficamos no quarto “Família”, com uma cama de casal e um beliche para crianças, e vocês não imaginam o quanto que a isabella adorou o quarto e o hotel, todo temático de Circo.

O quarto não era enorme não, mas bem confortável, e uma “tenda” de circo, com TV individual por cima da cama das crianças – além de toda decoração temática do resto do hotel, que também tinha piscina interna e externa, spa, 1 bar e 2 restaurantes, loja de souvenir, venda de ingressos e agência de viagens.

E claro, um parquinho interno que foi bem útil! Tinha vários (mini) brinquedos, piscina de bolas, carrossel e afins – porque não adianta, mesmo com a Disney aos nossos pés, no fim do dia, a Isabella sempre queria dar uma passadinha na piscina de bolas! E pelo menos evitou brigas na hora de voltar pra casa, e ela sempre queria voltar pro hotel no fim do dia, pois era tão divertido!

 

  • Comida e Dinning Plan

Nosso hotel incluía café da manhã, então aproveitamos pra tomar um café reforçado todas as manhãs antes de ir pro parque (era num esquema buffet e super bem servido e variado).

E também jantamos no restaurante do hotel na primeira noite que chegamos por lá: optamos pelo buffet e foi bem razoável. Boas opções e bem servido. Nada fora de série, mas foi bem bom – e cada adulto pagante no buffet tinha direito a 1 criança comendo de graça (ótima economia para famílias maiores ou com crianças mais velhas).

Lá dentro do parque as opções de comida e refeições variam para todos os gostos: de lanchinhos rápidos e fast food, até restaurantes de “verdade” com opções mais saudáveis.

Eu não vou nos parques da Florida à muitos anos, então não sou nada atualizada em relação à DisneyWorld, mas de maneira geral achei que se você quiser, dá pra comer melhor na Disney Paris do que na DisneyWorld, pelo simples fato de ser Europa (no geral as pessoas valorizam mais comidas e refeições ” de verdade” do que fast food e sanduiches). Mas em compensação todos os preços são em Euros, e uma vez lá dentro, você não tem pra onde fugir…

Um almoço “lanche” para nós 3 não saía por menos de uns 40 Euros, e um jantar de “comida” por cerca de 80 Euros. Garrafinhas de água ou suco custavam entre 3 e 5 Euros, sorvetes entre 3 e 5 Euros e por aí vai.

Então para grupos e famílias maiores, uma boa opção são os Meal Plans disponíveis nos parques e hotéis da Disney, que podem ser de Meia pensão (café da manha e mais uma outra refeição), ou Pensão completa (café da manha, almoço e jantar). Nós não fizemos um meal plan, mas fica aí a dica pra quem quiser explorar essa opção.

 

  • Compras

Bem, como era de se esperar, todos os brinquedos acabam numa lojinha de souvenir, onde você encontra tudo quanto é quinquilharia da Disney!

Mas na Main Street, bem na entrada no parque, também tem várias outras lojas mais “temáticas” e variadas, além de claro o Disney Village, que é onde estão as mega lojas com ítens Disney.

Então o que não faltarão são oportunidades pra comprar lembrancinhas, brinquedos e souvenirs da Disney – impossível resistir a tanta tentação!

Se você estiver hospedado em um dos hotéis da Disney, eles entregam suas compras direto no seu hotel, evitando que você tenha que carregar sacolonas o dia todo – mas também pode optar por recolher suas compras na loja da Disney no Village, já na saída dos parques.

 

  • Porta volumes e guarda malas

Uma boa dica, que nós usamos no nosso último dia de parque, é o porta volumes do própiro Disneyland Parc, que fica escondidinho numa entrada lateral (pelo lado direito) do parque.

A estação de trem também tem guarda volumes, mas achamos bem lotado e confuso (mas talvés seja por causa dos recentes ataques terroristas, não sei…), já o porta volumes do parque foi bem tranquilo e “civilizado”.

Eles cobram 3 Euros por bolsa/sacola, 7 Euros por malas médias e 9 Euros para malas grandes, e ficam abertos até 1 hora depois que os parques fecham (quanto estivemos lá, por ser verão, eles ficavam abertos até as 23:45).

Então no nosso último dia de parque, chegamos um pouquinho mais cedo, antes da abertura do parque, deixamos nossas malas por lá, e recolhemos no fim do dia, antes de andar de volta pra estação de trem. Mega fácil e simples!

 

  • Dicas extras para gravidas e crianças pequenas

Por fim, uma dica que eu até então nem sequer sabia que existia!

Eles oferecem um facilidade para visitantes grávidas ou visitantes portadores de deficiência, que funciona como um FastPass VIP – ou seja, com esse cartãozinho, eu e meus acompanhantes (a família/grupo todo) podíamos entrar nos brinquedos sem fila.

No caso do passe para gravidez, ele só valia para os brinquedos em que eu podia participar, mesmo grávida (que até que foram bastantes!), mas foi ótimo! E reforçou minha ideia de que vale a pena usar (ou pagar a mais) para o FastPass!

Alguns brinquedos nós entravamos direto, sem fila nenhum, ou então entrávamos pela fila do fast pass (você pega uma filinha, mas beeeem mais rápido que a fila normal), e outras atrações (inclusive para conhecer as princesas) bastava passar na porta e reservar o horário que queríamos entrar; aí era só chegar na porta na hora marcada e entrar direto.

Se você está no começo da gravidez, ou naquela fase entre-safra do “gordinha ou gravida”, não esqueça de levar um atestado médico. NO meu caso não me pedirma nada, porque realmente com quase 8 meses não dava pra esconder, mesmo se eu quisesse!

Ajudou demais, e por isso mesmo disse lá em cima que acho que seja necessário mais que um dia para aproveitar bem a Disneyland Paris! Se mesmo com essa facilidade, levamos mais de 2 dias pra aproveitar tudo, imagina pegando todas as filas normalmente?! Impossível fazer num dia só!

Mas independente de fastpass e gravidez, alguns binquedos mais “adultos” oferecem uma opção “Baby Switch“, onde os pais ou responsáveis pela criança/bebê que não pode participar daquela atração, podem se revezar – entram na fila junto com as crianças, mas cada um anda no brinquedo de cada vez, enquanto o outro fica com o bebê, e depois o outro pai/responsável entra direto sem ter que pegar fila novamente.

Outra opção que nós também usamos foi o “Single riders”, ou “participantes avulsos”, que são as filas onde você entra no brinquedo sozinho, não podendo escolher com quem senta. Essa opção foi ótima para o Aaron, e ele aproveitou bastante nos brinquedos que nem eu nem a Bella podíamos participar (basicamente todas as montanhas russas adultas), e assim ele pode andar em brinquedos sozinho sem praticamente pegar fila nenhuma!

Por exemplo, a Space Mountain e o elevador do Terror estavam com mais de 1 hora de fila, e ele entrou direto em 5 minutos!

Então deu pra aproveitar bastante o parque, mesmo as atrações mais adultas, mesmo estando com criança pequena (e grávida!).

Uma outra dica para quem estiver com crianças pequenas é o aluguel de carrinhos de bebê do parque. Aos 3 anos e meio, a Bella já não usa tanto seu carrinho, mas sabíamos que o ritmo ia ser punk, e acho super necessário um carrinho para as crianças (e sacolas, mochilas, câmeras fotográficas etc).

Como nós fomos de trem, e íamos pegar transporte público etc, levamos o nosso, um guarda chuva mesmo, só pra quebrar o galho – mas se um carrinho não esta nos seus planos, você pode alugar lá, direto no parque.

Os carinhos são todos iguais, feios e com pinta de pega desconfortáveis, mas realmente infinitamente melhores do que ter que ficar caregando colo crianças exaustas depois de horas de andança pelo parque!

 

  • Comparações entre a Disneyland Paris e a DisneyWorld na Flórida.

Um outro pega-pra-capar que deu confusão nas redes sociais durante nossa viagem foram as comparações entre as Disneys mundo à fora.

Alguns leitores que supostamente já foram à Florida N vezes e se sentiram altamente injustiçados e decepcionados com a versão Européia, enquanto que outros amaram as versões internacionais.

Foi uma discussão tão infundada e sem pé nem cabeça, que eu até deletei várias mensagens…

Mas na minha opinião não dá pra comprar. Simplesmente não compare. Quem compara não se diverte! Uma é a DisneyMUNDO enquanto que todas as outras são apenas mini versões.

A Florida é a matriz, carro chefe e nave-mãe. Todas as outras, incluindo a Disneyland Paris são apenas as filiais.

Não dá pra ter a expectativa da mesma grandiosidade, mesma infraestrutura, mesma cultura (afinal os Americanos são os mestres do atendimento ao cliente, e Franceses e Asiáticos deixam a desejar) e mesmas facilidades. Não é a mesma coisa e ponto final. Ajuste sua expectativa, simples.

Mas por outro lado, eu amei visitar a Euro Disney mais uma vez justamente por isso – por tudo que ela não é!

Não é uma viagem-evento, você não precisa reservar refeições com personagens com 6 meses de antecedência, ou caso contrário Deus-me-livre-e-guarde seus filhos não tomarem café da manhã com o Pluto!

As filas são menores, os brinquedos são menores, os parques são menores e mais fáceis de serem curtidos, principalmente por crianças pequenas.

Eu confesso que me senti acuada ao ler e (tentar) pesquisar sobre uma possível viagem à Florida num futuro próximo e fiquei apavorada com o tanto de planejamento que você TEM que fazer hoje em dia pra realmente dizer que fez a Disney! O que aconteceu com aquela coisa de “comprei ingresso, cheguei e me diverti”?! Nas vezes que eu fui à DisneyWorld com meus pais, era assim – o próprio parque já bastava; era isso que a gente queria fazer e pronto; não rolava nenhum outro estresse.

E então senti que a Euro Disney ainda é um pouco assim – planejamos pouco, além do básico e óbvio, e curtimos demais, sem pressão, sem obrigações, e sem  a sensação de que voltamos pra casa faltando alguma coisa porque não deu tempo (ou não conseguimos reserva) pra fazer isso ou aquilo.

Então nós AMAMOS a experiência da Disneyland Paris e con certeza voltaremos outras vezes nos próximos anos, enquanto tomamos coragem de enfrentar a DisneyWorld de novo!

Foi um parque e uma viagem na medida para essa fase da nossa família e n@ao deixou nem um pouco a desejar para nenhum de nós 3!

 

Adriana Miller
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