03 Feb 2012
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Bali Sul: Penisula Bukit

Bali, Dicas de Viagens, Indonésia

Depois de uma overdose de templos (e de ficar encalhados no engarrafamento de Bali), no dia seguinte a festa de revellion decidimos que seria melhor fazer alguma coisa mais tranquila, e que fosse mais perto de onde estávamos hospedados – então demos o braço a torcer e fomos em direção ao sul de Bali, na penisula Bukit.

Essa pontinha da ilha é a area que mais atrai polêmica: ao mesmo tempo que possui alguns dos nomes mais reconhecíveis de Bali (Nusa Dua! Ulu Watu! Kuta!), é também a area que geralmente é usada como exemplo de tudo que Bali tem de melhor (templos dramáticos, praias escondidinhas) e de pior (Kuta, turismo de massa, ataques terroristas, sujeira) – mas resolvemos conferir por conta propria assim mesmo.

Começamos a tarde em Nusa Dua, a praia que supostamente evocava o apelido de ilha-paraíso que lançou Bali como destino desejo em todo mundo.

Bem… Como melhor exemplificar minha decepção?

Que tal uma foto da praia mais suja, fedorenta, lotada de barcos e de vendedores irritantes que ja vi no mundo?

Sabe aquele momento “Ferias Frustradas” quando voce se dá conta de como a realidade não poderia ser mais discrepante com a expectativa?!

Uma amiga que mora em Bali já tinha tentando nos convencer do contrário… O motorista também não se mostrou muito animado não… Mas depois de vermos tantas areas bonitas ao redor de Bali, realmente fomos de mente aberta, prontos para sermos surpreendidos… animados de passar algumas horas sentados na areis, fazendo snorkling…

Acho que no total, não passamos nem 20 minutos em Nusa Dua, que foi o tempo suficiente para chegarmos até “aquela curva ali e ver como é do outro lado”, termos nos desvencilhado de uns 15 vendedores muito irritantes, e já não aguentarmos mais o fedor de esgoto…

Tudo bem que eu não tinha grandes expectativas, mas não esperava que a decepção fosse ser tanta!

Mas tudo bem, voltamos pro carro e seguimos diretamente na direção oposta de Nusa Dua – para a pontinha Ulu Watu, de onde se pode admirar o por do sol mais icônico de Bali.

Além do Por do sol com a vista do templo que se equilibra nos penhascos, Ulu Watu é famoso por uma outra atração: os macacos!

Só que a diferença em comparação com a Floresta dos Macacos em Ubud, é que os macacos de Ulu Watu são “selvagens” e já aprenderam a se dar bem com os turistas, sem treinadores nem ninguém tomando conta nem fiscalizando seu comportamento.

Eles não chegam a atacar fisicamente, mas se der bobeira… vimos varios macacos com oculos de sol nas mão, mastigando oculos de grau, carregando bonés, brincos, cameras fotograficas…

Assistimos inclusive um deles arrancar um celular da mão de um turistas no meio de uma conversa!

E eles são agressivos! E assustadores… Por mais que você saiba que eles não são uns macacos assassinos, dá um certo medinho ficar andando por ali sem saber se um bando deles vai tentar arrancar sua bolsa, ou sua câmera fotográfica, ou sei lá mais oque…

Mas a vista do templo que se equilibra na pontinha do penhasco compensa!

Ulu Watu é também um dos templos mais antigos da ilha, e seus estruturas originais datam do seculo 11, além de ser uma dos 9 templos “direcionais” da ilha, que marcam pontos especifico de movimento lunar e solar.

E por isso mesmo UluWatu é tão famoso no pôr do sol, quando os nativos se juntam em um os lados do penhasco para uma performance de dança de Barong (para deleite dos turistas….).

O plano final do tour era jantar na praia Jimbaran, mas acabamos desistindo por causa do engarrafamento e voltamo para nossa queria Seminyak…

 

 

Adriana Miller
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30 Jan 2012
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Bali Central: Roteiro e passeios

Bali, Dicas de Viagens, Indonésia

A melhor maneira de organizar nossos roteiros em Bali foi pensando geograficamente.

Por ser uma ilha, a primeira intuição é imaginar que tudo vai ser pertinho e fácil de chegar de um lugar ao outro, mas como já comentei antes, além de Bali ser uma ilha de tamanho considerável, sua geologia vulcânica, com muitas montanhas, campos de arroz, etc somado a estradas precárias e difícil de acesso a grande parte da ilha, faz com que qualquer passeiozinho ocupe boa parte do seu dia.

E isso foi outro fator importante pra nós. Queríamos poder conhecer o máximo possível da ilha, mas ao mesmo tempo, sabíamos que seria impossível visitar tudo, e não queríamos de jeito nenhum lotar todos os nossos dias com mil atividades, horas presos no engarrafamento e acabar todos os dias exaustos… (preferimos poder aproveitar bastante a badalação de Seminyak e principalmente descansar e curtir nosso resort).

Então nosso primeiro dia turistando pela ilha, fizemos um roteiro na area centro-leste de Bali, e conseguimos – sem completamente esgotar nosso dia – juntar 3 das principais atrações e areas da ilha.

Acordamos cedo, e nosso motorista nos levou diretamente ao templo Pura Besakih, o maior templo Hindu da ilha, bem aos pés do vulcão semi-ativo Agung (a ultima vez que ele entrou em erupção foi apenas na década de 60!).

O templo Besakih, também conhecido como “a mãe de todos os templos” tem uma arquitetura bem impactante, e um tamanho impressionante.

Nós contratamos um guia local (ele passou umas 2 horas com a gente e nos custou apenas 5 dolares!), pois nossos planos de desbravar o templo sozinhos ficou meio desanimado depois que vimos o tamanho do lugar!

E sem falar, que por ser um templo ativo e muito usado pelos locais, não podíamos esquecer que aquele lugar não era apenas uma “atração turística” e sim um local religioso, e todo respeito é necessário. E como não foi uma coisa imposta, foi legal passar algumas horas com um menino local da vila de Besakih, que sabia tudo do templo, e nunca saiu da ilha.

Uma das principais vantagens de ter um guia foi saber onde podíamos ou não podíamos entrar. Eles tem regras bem restritas em relação a entrada de não-hindus (e não Balineses) nas áreas sagradas do templo, e ele foi nos explicando sobre cada canto, cada significado e cada deus adorado nos diversos sub-templos, ao redor do “templo mãe”.

E inclusive fizemos um mini ritual, onde ele nos explicou algumas das pequenas diferenças das orações e adorações do hinduísmo Balinês, a importância das oferendas e como referenciar cada Deus numa sequencia especifica.

Foi uma experiência super legal, e ajudou um pouco a entender a devoção dos Balineses a seus Deuses.

De lá, seguimos em direção a area central da ilha, onde a mítica vila de Ubud.

De todos os lugares que conhecemos (que ficou longe de ser a ilha toda), foi a região mais tipica, e oque mais se aproximou com eu que imaginei que Bali seria.

Ainda é bastante caótica, gente demais, e um engarrafamento de arrancar os cabelos, mas são em suas ruazinhas que encontramos as lojas mais charmosas, os mercadinhos, artesanato (cada vilarejo ao redor de Ubud é especializado em um tipo específico de arte, então é possível visitar as familias que se dedicam a marcenaria, a tapeçaria, pintura etc.

Não conheci nenhum dos hoteis de Ubud, mas vimos muitos campos de golfe, muitas oficinas de yoga e meditação, e de maneira geral, um clima mais familia e mais relaxado doque Seminyak.

Como chegamos lá bem na hora do almoço, aproveitamos para descansar depois de horas de trânsito e parar pra comer no Lotus Café, considerado um dos melhores e mais tradicionais restaurantes de comida Balinesa e o unico lugar onde encontramos a iguaria Bebek Batutu (que contei aqui). E já até abriu filiais em Cingapura, tamanha a fama em Bali!

E mesmo que você não tenha a menor vontade de comer comida Balinesa, o Café Lotus vale só pela vista: o restaurante fica em uma das principais ruas de Ubud (Jl. Raya Ubud Kedewatan) e esconde o incrível templo Pura Saraswati, que é o templo Real de Ubud, e dedicado a Deusa da educação, Dewi Saraswati.

Quem  estiver hospedado na região, vale a pena reservar mesa (com bastante antecedência!) para jantar cerca das 6 da tarde, quando os devotos se reunem no jardim em frente ao templo (e portanto, bem de frente ao restaurante) para fazerem suas danças Barong.

Outra grande atração na região de Ubud é a Floresta Sagrada dos Macacos, ou Wanara Wana.

A floresta (que é mais um parque florestal, já que é fechada/cercada e muito bem fiscalizada), abriga cerca de 200 macacos, que são considerados tambem os guardiões do templo Dalem Agung, e não dea pra negar que eles são os chefes da parada!

A entrada na floresta é super controlada (e paga) e os turistas devem seguir regras super especificas em relação a comportamente e alimentos.

Os macacos da Floresta são bem comportados, até porque são super bem fiscalizados por treinadores uniformizados, mas ainda assim, eles são os donos da area e fazem oque bem entenderem. Então ou os turistas seguem as regras, ou… já era.

 

O principal problema são alimentos – sejam migalhas de biscoito na sua bolsa, frutas do mercadinho da esquina ou qualquer outra coisa que possa ser confundida com comida (vimos um turista apontando o dedo indicador para um macaco, e levou uma bela de uma mordida! O macaquinho achou que fosse uma banana!).

Se eles acharem que você esta escondendo comida em algum lugar, a macacada vai se juntar e vão tentar tirar a comida de você de qualquer forma!

Mas dentro da floresta não ha riscos. Além dos treinadores que estão por todas as partes de olho no comportamento dos macacos, todos eles são bem pequenininhos, e relativamente calmos.

E tão fofinhos!!!

E é claro, é nessa região central de Bali que estão os campos de arroz, um dos cenários mais estereotípicos de Bali.

Não fomos a nenhuma area especifica (algumas agência fazem trilhas, caminhadas, rotas de bicicletas etc, mas preferimos fazer por conta própria), mas a medida que íamos dirigindo pela ilha, vimos muitos campos lindíssimos, e o Roby (nosso motorista) sempre se prontificava a parar o carro pra gente, para que pudéssemos tirar varias fotos.

Os campos de arroz de Bali são considerados areas protegidas da Unesco desde 2008, em homenagem a preservação de técnicas de cultivo tipica da região.

Alguns dos campos mais impressionantes estão na area de Jatiluwih, ao sudoeste de Ubud (e a caminho do templo Tanah Lot, abaixo)

Finalmente, pra fechar o nosso dia, começamos a dirigir de volta em direção ao sul da ilha e paramos no templo Tanah Lot, que fica na costa oeste da ilha, bem ao norte de Seminyak.

O templo, também conhecido como o templo do por do sol (e também o templo das cobras – mas não vimos nenhuma!), e é um dos mas disputados no fim do dia.

E nós demos muita sorte!

Pegamos varias pancadas de chuva ao longo da tarde, e foi só chegarmos lá que as nuvens abriam espaço para um por do sol incrivel, que gerou algumas das fotos mais bonitas da viagem!

 

 

Adriana Miller
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28 Jan 2012
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Bali, Seminyak: Praia, bares e restaurantes

Bali, Dicas de Viagens, Indonésia

A nossa escolha por nos hospedarmos em Seminyak foi bem deliberada, e apesar de Bali ter inúmeras opções, pra todos os gostos e bolsos (que significa que não existe escolha certa nem errada, apenas a escolha que pode ter sido certa ou errada pra você e seu perfil e preferências), então de cara sabia que Seminyak seria nossa praia!

Um fatos decisivo era a noite de revellion, e pra isso, definitivamente queríamos estar por la. Eu sei que vivo comparando os lugares do mundo, com lugares no Rio de Janeiro, mas as vezes fica mais fácil pra fazer a correlação: Sob meu ponto de vista, Seminyak é a junção perfeita da Rua das Pedras com a Praia de Geribá (em Buzios).

A praia esta longe de ter a areais branquinha e aguas cristalinas, mas pelo menos é uma praia de “areia”, com bares, espreguiçadeiras e gente.

O centrinho da “vila” teria muitas opções de cosias pra fazer, comer e passear, além do fácil acesso ao aeroporto (chegamos na ilha bem tarde da noite, e voaríamos embora bem cedo de manhã – fatores sempre importantes na escolha da hospedagem), e as estradas principais que nos levariam a outras partes da ilha.

E o fato de que achamos o hotel perfeito que atendeu a todos os nossos pre-requisitos bem ali no meio do buxixo, selou a decisão! (ficamos no Amadea Resort & Spa, que ja falei aqui).

– Praia:

A praia foi sem duvidas a melhor que vimos em Bali. Logicamente não vimos todas, e nem sequer esse foi o foco de nossa viagem, mas foi a única praia em que minha alma Carioca se sentiu numa “praia”: com uma faixa larga de areia com bastante espaco pra estender a kanga (de Bali! hahahah), espreguicadeiras, bares e servicos.

Mas ao mesmo tempo, por ser uma praia de mar “aberto” na costa oeste da ilha, ela não é muito favorável a pesca, oque significa que os barcos de pescadores (vazando oleo e cheiro de peixe) e os barcos de turismo (vazando lixo e muita gente), passam longe.

Porem, apesar de ter um mar “aberto”, ela nao é das favoritas dos surfistas, e mesmo não sendo aquela piscina de agua calma, as ondas também nao eram fortes o suficientes pra atrapalhar nossa diversão.

E por estar na costa oeste da ilha e ter uma extensão considerável de areia, Seminyak se transformou no lugar ideal para o mais legais beach clubs do mundo! Que se tornam especialmente disputados durante o por do sol, quando a galera se junta na areia e nas mesinhas e lounges dos clubs pra curit o por do sol e os drinks!

– Bares e Resturantes:

Um dos principais e mais disputados (e consequentemente badalados) beach club de Seminyak é sem duvida alguma o Ku De Ta! Foi la que passamos nossa virada de ano, numa festa incrível e animadíssima que por fim pôs por terra aquele mito que só o Brasil sabe produzir boas festas de revellion! (então vai rolar post dedicado, porque o Ku De Ta merece!).

Outro restaurante que encabeça as listas de “melhor de Bali”, também fica logo ali, com os pes nas areais de Seminyak: o Balines/Italiano La Lucciola.

Esse restaurante estava no nossa lista, mas um dia, depois de assistir o por do sol na praia, resolvemos tentar achar um lugar pra comer por ali mesmo e sem saber oque era, avistamos o La Lucciola e pronto!

Apesar de nao termos reserva (alta temporada em Bali tem que fazer reserva pra tudo!), como ainda era bem cedo, conseguimos uma mesa bem na varandinha, com uma vista incrível!

No menu, muitas opções com frutos do mar, que misturam perfeitamente os ingredientes Balineses, com um toque Italiano, resultando em alquimias gastronômicas sem igual!

Mas nao da pra negar que um dos ingredientes principais realmente é o ambiente…. a vista…

O restaurante ocupa os dois andares de uma “casa” bem estilo praiano, todas as mesas tem vista direta pro mar, muitas janelas, muitas flores, muitas velas e os maravilhosos moveis Balineses (queria poder re-mobiliar minha casa toda nessa viagem!), oque criam aquele ambiente de sonho… dando aquela sensacao de que “era essa a Bali que eu sonhei!”.

 

Mas nao podemos esquecer da tal da “Restaurant Street” que é o centrinho de Seminyak, e que ajudou a transformar essa vila, no bairro trendy e cool de hoje em dia.

O nome verdadeiro da rua é Jalan Laksamana, oque explica porque um nome mais turístico foi prontamente adotado… em seus poucos quilômetros de cumprimento  ela sem duvida é uma das mais movimentadas e bem cuidadas da ilha.

Vários tipos de bares, restaurantes para todos os gostos, muitas lojas com roupas praianas (muitas marcas Australianas bem interessantes), algumas galerias de arte, lojas de moveis e design Balines, mercados, agencias de turismo e tudo mais que o turista pode precisar durante sua estadia.

Um dos bares que acabou virando nosso “point” durante os dias que passamos por lá foi o diner fuleiro Soho, que fica aberto 24 horas e tem os melhores (e mais baratos) sanduiches de Bali!

O Soho salvou nossos estômagos na noite que chegamos, e aquele Philly-Cheese-Steak sem igual em plena madrugada nos conquistou de cara!

Lanchinho pós-passeio? Soho. Fazer uma boquinha na madrugada pós balada? Soho (esse horário era exatamente o mais disputado!). Alomoço rapido pré-praia? Soho.

Deu pra entender, né? E mesmo com sua aparência de pé sujo, se esforçando pra lançar um estilo de diner Nova Iorquino, a verdade é que o lugar esta sempre lotado, 24 horas por dia, e os precinhos diminutos do menu dão o incentivo extra pra continuar voltando e voltando…

Mas como nem só de sanduíche sobrevive a Restaurant Street, um outro lugar ótimo que provamos foi o Italiano Trattoria.

Mesmo com uma superlotação e fila na porta (todas as noites), o serviço foi sempre impecável, eles sempre dão um jeito de ir atendendo e servindo todo mundo, e inclusive abriram um “puxadinho” na calçada do outro lado da rua pra atender a quantidade incrivel de clientes disputando uma mesa (e isso porque são duas filiais do Trattoria só em Seminyak, a poucos metros de distância).

A comida chega rapido, deliciosa, muitas opções de vinhos e cervejas, e no final de tudo a conta mal passa 10 dolares por cabeça…!

E pra variar um pouco o paladar, tambem seguimos a recomendação de uma amiga e fomos conferir o L’Entrecôte, um restaurante estilo bistro Francês, vizinho da Trattoria e igualmente disputado.

O melhor? O prato chefe do L’Entrecôte é seu PF de bife, salada e batata frita, que virou a marca registrada da casa. E pelo módico preço de 10 dolares por “menu”, que tambem inclui uma sobremesa!

Para opções mais Belinesas, a melhor opção é o Batu Kali, que por sorte era o restaurante do nosso hotel!

Uma otima seleção de sucos de frutas “exoticas” (mamão, abacaxi, maracujá, manga e afins, que é bem dificil de achar na Europa) que são tipica de Bali além de uma lista bem generosa de pratos asiaticos e Balineses, e mais umas tantas opções “ocidentais” e internacionais para os mais frescos.

Minha recomendação vai pro Nasi Goreng, que é um dos pratos tipicos da ilha e significa, literalmente “arroz frito com frango” e não tem erro!

E ainda existem muitos outros, e seria possível dar a volta ao mundo gastronomicamente sem sequer sair daquela rua!

 

Adriana Miller
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